Tulsidasji mandou uma resposta...
...continua na semana que vem J
: "Abandone aqueles que não podem te entender e aqueles que não adoram Rama ou Syama, embora eles possam ser seus mais queridos parentes. Prahlada abandonou seu pai; Vibhishana abandonou seu irmão Ravana; Bharata desertou sua madrasta; Bali deixou até seu Guru; as Gopasthrees, as mulheres de Vraja, repudiaram seus maridos para irem para seu Krishna. Suas vidas eram as mais felizes por terem feito isto. O relacionamento com Deus e o amor de Deus são os únicos elementos que são verdadeiros e eternos; todos os outros relacionamentos são irreais e temporários". Meera se encontrou novamente com seu Guru e mentor Ravidas, que dizem ter vivido até a longa idade de 118 anos. Ela foi às favelas várias vezes para estar na satsang deste grande professor. Este era o ímpeto e a inspiração por trás de várias questões e controvérsias que ela levantou sobre Kulam em suas canções.
O ponto de virada na vida de Meerabai aconteceu quando, certa vez, Akbar e seu músico da corte Tansen foram disfarçados para Chittor para ouvir as canções devocionais inspiradoras de Meera. Ambos entraram no templo e escutaram a alma de Meera – evocando canções que contentaram seus corações. Antes dele se ir, ele tocou os pés santos de Meera e colocou um colar de gemas inestimáveis em frente à Deidade como presente. De algum modo as notícias chegaram até KumbhaRana de quet Akbar entrara disfarçado no templo sagrado, tocara os pés de Meerabai e até mesmo lhe presenteara com um colar. Rana ficou furioso. Ele disse a Meerabai, "Afogue-se no rio e nunca mostre seu rosto ao mundo no futuro. Você trouxe grande desgraça para a minha família".
Meerabai obedeceu as palavras do rei. Ela prosseguiu para o rio para se afogar. Os nomes do Senhor "Govinda, Giridhari, Gopala" estavam sempre em seus lábios. Ela cantou e dançou em êxtase no caminho para o rio. Quando ela levantou seu pé do chão, uma mão veio por trás e a agarrou e abraçou. Ela se virou e viu seu amado Giridhari. Ela desmaioi no colo dEle. Após alguns minutos ela abriu os olhos. O Senhor Krishna sorriu e gentilemente sussurou: "Minha querida Meera, sua vida com seus parentes mortais se acabou agora. Você está absolutamente livre. Anime-se. Você é e sempre foi minha."
Meera caminhou descalça sobre as camas de areia quente do Rajasthan. No caminho, várias damas, crianças e devotos a receberam com grande hospitalidade. Ela chegou em Brindavan (ou Vrindaban). Foi em Brindavan que ela novamente se encontrou e foi inspirada pelo santo Ravidas. Ela perambulou por Brindavan fazendo Oonchavritti e adorou no Govinda Mandir que desde então se tornou famoso e é agora um grande local de peregrinação para devotos de todo o mundo.
O arrependido Kumbha veio a Vrindavan ver Meera e orou para que fosse perdoado de todos seus atos errados e cruéis. Ele imploru a Meera que voltasse ao reino e assumisse seu papel como rainha mais uma vez. Meera disse a Rana que Krishna é o único rei que sua vida pertencia a Ele. KumbhaRana, pela primeira vez, entendeu verdaderiamente o exaltado estado mental de Meera e se prostrou perante ela em reverência. Ele então deixou Vrindavan prontamente como uma alma mudada.
Jiva Gosain era o chefe dos Vaishnavitas em Brindavan. Meera queria ter um Darshan de Jiva Gosain. Ele se recusou a vê-la. Ele mandou uma mensagem à Meera que ele não admitiria nenhuma mulher em sua presença. Mirabai retrucou: "Todos em Brindavan são mulheres. Apenas Giridhar Gopala é Purusha. Apenas hoje eu vim a saber que tem outro Purusha além de Krishna em Brindavan". Jiva Gosain ficou envergonhado. Ele foi imediatamente ver Meera e lhe prestou os devidos respeitos.
A fama de Meera se espalhou pelo mundo. Ela estava imersa em satsang dia e noite. A pedido de KumbhaRana, Meera retornou a Mewar e Kumbha concordou com seu pedido de viver no templo de Krishna, mas não restringiria seus movimentos e passeios. De Mewar, ela voltou novamente para Brindavan e, então, foi para Dwaraka. O rei foi com ela.
Era Krishna Janmashtami no templo de Krishna. Havia tanta felicidade por toda a parte na morada do Senhor. A luz das lamparinas, o som dos bhajans e a energia do êxtase dos devotos preenchiam o ar. Com a Tamburi em uma mão e címbalos ou chipla na outra, a grande tapasvini cantava extaticamente com seu Gopala sorrindo em frente aos seus olhos fechados. Meera se levantou e dançou sua canção 'Mere Janama Maran ke sathee', e quando a canção terminou, Kumbha gentilmente se aproximou dela e lhe pediu que voltasse. Meera disse, 'Ranaji, meu corpo é seu e você é um grande devoto, mas minha mente, emoções e alma são todas dEle. Eu não sei de que eu lhe serviria neste estado'. Kumbha ficou tocado e começou a cantar com ela em uníssono. Meera se levantou abruptamente, tropeçou e caiu nas flores aos pés de Giridhari. 'Oh, Giridhari, você está me chamando, estou indo'. Enquanto Kumbha e os outros viram isto, incrédulos, uma luz envolvia Meera e as portas do altar se fecharam sozinhas. Quando as portas se abriram novamenten, o saree de Meera estava envolvendo a deidade do Senhor Krishna e sua voz e o acompanhamento de flauta eram os únicos sons que podiam ser ouvidos.
Tantas princesas e rainhas foram e vieram. Tantas princesas e rainhas apareceram no palco deste mundo e desapareceram. Como é que a rainha de Chittor apenas ainda seja lembrada? Seria por causa de sua beleza? Seria por causa de seu talento poético? Não. Foi devido à sua renúncia, devoção exclusiva ao Senhor Krishna e auto-realização. Ela conversava com Krishna. Ela comia com Krishna, seu amado. Ela bebia Krishna-premarasa. Ela cantava do fundo de seu coração sobre suas experiências espirituais únicas. Ela era, de fato, uma das mais proeminentes personificações de Premabhakthi que jamais andaram sobre a terra.
Monday, December 28, 2009
Saturday, December 26, 2009
Meera Bai
continuing from last post....
When the torture and scandals continued, Meera sent a letter to Goswami Tulsidas and asked for his advice. She wrote, "Simply because I am constantly tortured by my relatives, I cannot abandon my Krishna. I am unable to carry on with my devotional practices in the palace. I have made Giridhar Gopala my friend from my very childhood. I feel a total bondage with him. I cannot break that bond".
Tulsidasji sent a reply: "Abandon those who cannot understand you and who do not worship Rama or Syama, even though they are your dearest relatives. Prahlada abandoned his father; Vibhishana left his brother Ravana; Bharata deserted his stepmother; Bali forsook even his Guru; the Gopasthrees, the women of Vraja, disowned their husbands to get to their Krishna. Their lives were all the happier for having done so. The relation with God and the love of God are the only elements that are true and eternal; all other relationships are unreal and temporary". Meera met up once again with her Guru and mentor Raidas, who is said to have lived to a ripe age of 118 years. She went into the slums often to be in the satsang of this great teacher. This was the impetus and inspiration behind the many queries and controversies that she raised about Kulam in her songs.
The turning point in Meerabai's life occurred when once Akbar and his court musician Tansen came in disguise to Chittor to hear Meera's devotional and inspiring songs. Both entered the temple and listened to Meera's soul - stirring songs to their heart's content. Before he departed, he touched the holy feet of Meera and placed a necklace of priceless gems in front of the idol as a present. Somehow the news reached the KumbhaRana that Akbar had entered the sacred temple in disguise, touched the feet of Meerabai and even presented her a necklace. The Rana became furious. He told Meerabai, "Drown yourself in the river and never show your face to the world in future. You have brought great disgrace on my family".
Meerabai obeyed the words of King. She proceeded to the river to drown herself. The names of the Lord "Govinda, Giridhari, Gopala" were always on her lips. She sang and danced in ecstasy on her way to the river. When she raised her feet from the ground, a hand from behind grasped her and embraced her. She turned behind and saw her beloved Giridhari. She fainted on him. After a few minutes she opened her eyes. Lord Krishna smiled and gently whispered: "My dear Meera, your life with your mortal relatives is over now. You are absolutely free. Be cheerful. You are and have always been mine."
Meera walked barefoot on the hot sandy beds of Rajasthan. On her way, many ladies, children and devotees received her with great hospitality. She reached Brindavan (or Vrindaban). It was at Brindavan that she again met and was inspired by Sant Raidas. She went about Brindavan doing Oonchavritti and worshipped in the Govinda Mandir which has since become famous and is now a great place of pilgrimage for devotees from all over the world.
A repentant Kumbha came to Vrindavan to see Meera and prayed that he may be forgiven for all his previous wrongs and cruel deeds. He begged that Meera return to the kingdom and was assume her role as the queen once more. Meera said to Rana that Krishna is only one King and my life belongs to him. The KumbhaRana, for the first time, truly understood Meera's exalted state of mind and prostrated before her in reverence. He then promptly left Vrindavan a changed soul.
Jiva Gosain was the head of the Vaishnavites in Brindavan. Meera wanted to have Darshan of Jiva Gosain. He declined to see her. He sent word to Meera that he would not allow any woman in his presence. Mirabai retorted: "Everybody in Brindavan is a woman. Only Giridhar Gopala is Purusha. Today only I have come to know that there is another Purusha besides Krishna in Brindavan". Jiva Gosain was put to shame. He at once went to see Meera and paid her due respects.
Meera's fame spread far and wide. She was immersed in satsang day in and out. At the request of KumbhaRana, Meera returned to Mewar and Kumbha agreed to her request that she would reside in the temple of Krishna but would not restrict her movements and wanderings. From Mewar, she once again returned to Brindavan, and then went on to Dwaraka. The King went with her. On Krishna's Janmashtami at the temple of Krishna. There was much happiness all around in the abode of the Lord. The light of the lamps, the sound of the bhajans and the energy from the devotees' ecstacy were filling the air. With Tamburi in one hand and cymbals or chipla in the other the great tapasvini was singing ecstatically with her Gopala smiling in front of her closed eyes. Meera stood up and danced with her song 'Mere Janama Maran ke sathee', and when the song ended, Kumbha gently approached her and requested her to come back. Meera said, 'Ranaji, the body is yours and you are a great devotee, but my mind, emotions and the soul are all his. I do not know what use am I to you at this state of mind'. Kumbha was moved and he started singing with her in unison. Meera rose up abruptly, stumbled and fell at the flowers on the feet of Giridhari. 'Oh, Giridhari, are you calling me, I am coming'. When Kumbha and the rest were watching in awe, there was a lightning which enveloped Meera and the sanctum doors closed on their own. When the doors opened again, Meera's saree was enveloping Lord Krishna's idol and her voice and the flute accompaniment were the only sounds that could be heard.
So many princesses and queens have come and gone. So many princesses, and queens have appeared on the stage of this world and vanished. How is it that the queen of Chittor alone is still remembered? Is this on account of her beauty? Is this on account of her poetic skill? No. It is on account of her renunciation, single-minded devotion to Lord Krishna and the self-realization. She conversed with Krishna. She ate with Krishna, her Beloved. She drank the Krishna-premarasa. She sang from the core of her heart about her unique spiritual experiences. She was indeed one of the foremost embodiments of Premabhakthi that ever walked on earth.
When the torture and scandals continued, Meera sent a letter to Goswami Tulsidas and asked for his advice. She wrote, "Simply because I am constantly tortured by my relatives, I cannot abandon my Krishna. I am unable to carry on with my devotional practices in the palace. I have made Giridhar Gopala my friend from my very childhood. I feel a total bondage with him. I cannot break that bond".
Tulsidasji sent a reply: "Abandon those who cannot understand you and who do not worship Rama or Syama, even though they are your dearest relatives. Prahlada abandoned his father; Vibhishana left his brother Ravana; Bharata deserted his stepmother; Bali forsook even his Guru; the Gopasthrees, the women of Vraja, disowned their husbands to get to their Krishna. Their lives were all the happier for having done so. The relation with God and the love of God are the only elements that are true and eternal; all other relationships are unreal and temporary". Meera met up once again with her Guru and mentor Raidas, who is said to have lived to a ripe age of 118 years. She went into the slums often to be in the satsang of this great teacher. This was the impetus and inspiration behind the many queries and controversies that she raised about Kulam in her songs.
The turning point in Meerabai's life occurred when once Akbar and his court musician Tansen came in disguise to Chittor to hear Meera's devotional and inspiring songs. Both entered the temple and listened to Meera's soul - stirring songs to their heart's content. Before he departed, he touched the holy feet of Meera and placed a necklace of priceless gems in front of the idol as a present. Somehow the news reached the KumbhaRana that Akbar had entered the sacred temple in disguise, touched the feet of Meerabai and even presented her a necklace. The Rana became furious. He told Meerabai, "Drown yourself in the river and never show your face to the world in future. You have brought great disgrace on my family".
Meerabai obeyed the words of King. She proceeded to the river to drown herself. The names of the Lord "Govinda, Giridhari, Gopala" were always on her lips. She sang and danced in ecstasy on her way to the river. When she raised her feet from the ground, a hand from behind grasped her and embraced her. She turned behind and saw her beloved Giridhari. She fainted on him. After a few minutes she opened her eyes. Lord Krishna smiled and gently whispered: "My dear Meera, your life with your mortal relatives is over now. You are absolutely free. Be cheerful. You are and have always been mine."
Meera walked barefoot on the hot sandy beds of Rajasthan. On her way, many ladies, children and devotees received her with great hospitality. She reached Brindavan (or Vrindaban). It was at Brindavan that she again met and was inspired by Sant Raidas. She went about Brindavan doing Oonchavritti and worshipped in the Govinda Mandir which has since become famous and is now a great place of pilgrimage for devotees from all over the world.
A repentant Kumbha came to Vrindavan to see Meera and prayed that he may be forgiven for all his previous wrongs and cruel deeds. He begged that Meera return to the kingdom and was assume her role as the queen once more. Meera said to Rana that Krishna is only one King and my life belongs to him. The KumbhaRana, for the first time, truly understood Meera's exalted state of mind and prostrated before her in reverence. He then promptly left Vrindavan a changed soul.
Jiva Gosain was the head of the Vaishnavites in Brindavan. Meera wanted to have Darshan of Jiva Gosain. He declined to see her. He sent word to Meera that he would not allow any woman in his presence. Mirabai retorted: "Everybody in Brindavan is a woman. Only Giridhar Gopala is Purusha. Today only I have come to know that there is another Purusha besides Krishna in Brindavan". Jiva Gosain was put to shame. He at once went to see Meera and paid her due respects.
Meera's fame spread far and wide. She was immersed in satsang day in and out. At the request of KumbhaRana, Meera returned to Mewar and Kumbha agreed to her request that she would reside in the temple of Krishna but would not restrict her movements and wanderings. From Mewar, she once again returned to Brindavan, and then went on to Dwaraka. The King went with her. On Krishna's Janmashtami at the temple of Krishna. There was much happiness all around in the abode of the Lord. The light of the lamps, the sound of the bhajans and the energy from the devotees' ecstacy were filling the air. With Tamburi in one hand and cymbals or chipla in the other the great tapasvini was singing ecstatically with her Gopala smiling in front of her closed eyes. Meera stood up and danced with her song 'Mere Janama Maran ke sathee', and when the song ended, Kumbha gently approached her and requested her to come back. Meera said, 'Ranaji, the body is yours and you are a great devotee, but my mind, emotions and the soul are all his. I do not know what use am I to you at this state of mind'. Kumbha was moved and he started singing with her in unison. Meera rose up abruptly, stumbled and fell at the flowers on the feet of Giridhari. 'Oh, Giridhari, are you calling me, I am coming'. When Kumbha and the rest were watching in awe, there was a lightning which enveloped Meera and the sanctum doors closed on their own. When the doors opened again, Meera's saree was enveloping Lord Krishna's idol and her voice and the flute accompaniment were the only sounds that could be heard.
So many princesses and queens have come and gone. So many princesses, and queens have appeared on the stage of this world and vanished. How is it that the queen of Chittor alone is still remembered? Is this on account of her beauty? Is this on account of her poetic skill? No. It is on account of her renunciation, single-minded devotion to Lord Krishna and the self-realization. She conversed with Krishna. She ate with Krishna, her Beloved. She drank the Krishna-premarasa. She sang from the core of her heart about her unique spiritual experiences. She was indeed one of the foremost embodiments of Premabhakthi that ever walked on earth.
Tuesday, December 22, 2009
Isto me foi mandado por um amigo. Não sei qual é a fonte do texto, mas gostaria de compartilhar com todos vocês. Lá vai...
MiraBai nasceu em 1.504 DC na vila de Chaukari no distrito de Merta do Rajastão. Merta era um pequeno estado em Marwar, Rajastão, governado pelos Ranthors, grandes devotos de Vishnu. Seu pai, Ratan Singh, era o Segundo filho de Rao Duda ji, um descendente de Rao Jodha ji Rathor, o fundador de Jodhpur. MiraBai foi criada e nutrida por seu avô. Como era costume nas famílias reais, sua educação incluiu o conhecimento das escrituras, música, arco e flecha, hipismo e direção de quadrigas. Ela também era treinada em manejar armas em caso de guerra. No entanto, MiraBai também cresceu em meio a uma atmosfera de total consciência de Krishna, o que resultou em uma vida moldada no caminho da total devoção pelo Senhor Krishna.
Quando ela tinha apenas quatro anos de idade, manifestou sua profunda devoção por Krishna. MiraBai assistiu a uma procissão de casamento em frente a sua residência. MiraBai, a criança, viu um noivo bem vestido e perguntou à sua mãe, inocentemente, "Querida mãe, quem vai ser meu noivo?" A mãe de MiraBai sorriu, parte brincando e em parte seriamente, e apontou para a imagem de Sri Krishna, dizendo, "Minha querida Mira, o Senhor Krishna – este belo rapaz será seu noivo". Logo depois, a mãe de MiraBai morreu. Conforme MiraBai crescia, seu desejo de estar com Krishna crescia intensamente e ela acreditava que o Senhor Krishna viria se casar com ela. No devido tempo, ela ficou firmemente convencida que Krishna seria seu marido.
MiraBai tinha fala agradável, era gentil, bem dotada, doce e cantava com uma voz melodiosa. Ela tinha a fama de ter uma das mais extraordinárias belezas de sua época, e essa fama se espalhava por vários reinos e províncias. Sua fama se espalhou para longe. Rana Sangram Singh, conhecido como Rana Sangha, o poderoso rei de Mewar, se aproximou de Rao Duda para pedir a mão de MiraBai em casamento ao seu filho Bhojraj (também conhecido como Rana Kumbha ou KumbhaRana). Bhojraj queria se casar com MiraBai por sua natureza piedosa e intenções divinas. Rao Duda concordou com a união. No entanto, MiraBai não podia suportar o fardo de pensar em se casar com um ser humano, quando seu coração estava repleto de pensamentos de toda natureza, todos sobre seu Krishna. Mas, incapaz de ir contra a palavra de seu amado avô, ela finalmente concordou com o casamento. MiraBai se casou com Rana Kumbha em 1513, antes de completar 14 anos. Conforme devia ser, MiraBai cumpria com seus deveres. Ela partiu para (Chittorgarh) Mewar com Rana Kumbha.
Após seus afazeres domésticos, Meera ia ao templo do Senhor Krishna, adorava, cantava e dançava perante a deidade do Senhor Krishna diariamente. A mãe de KumbhaRana e as outras damas do palácio não gostavam dos modos de MiraBai, já que elas tinham mentalidade mundana e eram invejosas. A sogra de MiraBai a forçou a adorar Durga e a repreendia constantemente. Mas MiraBai insisita, "Eu já desisti de minha vida por meu amado Senhor Krishna". A cunhada de MiraBai, Udabai, formou uma conspiração e começou a difamar a inocente Mira. Ela informou Rana Kumbha que Mira estava tendo um caso com alguém, e que ela testemunhara Mira falando com seu amante no templo, e que ela mostraria a ele a pessoa se ela a acompanhasse alguma noite. As damas falavam que MiraBai, por sua conduta, havia insultado grandemente a reputação da família Rana de Chittor. O enfurecido Kumbha correu com uma espada nas mãos contra Mira mas, por sorte, Mira havia ido para seu templo de Krishna. Um sóbrio parente de Rana o aconselhou "Rana! Você se arrependerá para sempre do seu comportamento precipitado e suas consequências. Questione sobre esta alegação cuidadosamente e descubrirá a verdade. Mirabai é uma grande devote do Senhor. Lembre-se por que desejou sua mão. Devido à pura inveja essas damas armaram escândalos contra MiraBai, para incitá-lo e arruiná-la". Kumbha se acalmou e acompanhou sua irmã que, persistente, o levou ao templo na calada da noite. Rana Kumbha abriu a porta, correu para dentro e encontrou Mira sozinha, em seu humor extático, falando e cantando para a deidade.
Rana gritou com Mira, "Mira, mostre-me seu amante com quem você está falando agora". Mira respondeu, "Ali se Ele senta, meu ‘Senhor’, o Nanichora que roubou meu coração". Ela entrou em transe. As damas espalharam mais rumores de que Mira estava se misturando livremente com os Sadhus. Mira não se abalava com tais escândalos e continuava a convidar Bhagavathas para se juntarem a ela em Krishna bhajan no templo. Ela permaneceu serena frente às acusações da família real. Quando questionada sobre suas responsabilidades matrimoniais, Mira respondeu que era com Krishna que ela havia se casado. KumbhaRana ficou de coração partido, mas permaneceu um bom marido e simpatizante de Mira até sua morte.
Os parentes de Rana começaram a maltratar Mira de vários modos, embora Mira não desejasse o trono. Foi enviado à Mira uma cesta com uma cobra dentro e uma mensagem que a cesta continha uma guirlanda de flores. Mira, após meditar, abriu a cesta e encontrou dentro dela uma adorável deidade de Sri Krishna com uma guirlanda de flores. O incansável Rana (seu cunhado) lhe mandou uma xícara de veneno com a mensagem de que era néctar. Mira ofereceu ao Senhor Krishna e tomou como Sua Prasad. Era de fato néctar para ela. A cama de agulhas se transformou em cama de rosas quando Mira repousou sobre ela.
Quando a tortura e escândalos continuaram, Mira mandou uma carta para Goswami Tulsidas e pediu seu conselho. Ela escreveu, "Simplesmente porque sou constantemente torturada por meus parentes, não posso abandonar meu Krishna. Não estou sendo capaz de continuar com minhas práticas devocionais no palácio. Eu fiz de Giridhar Gopala meu amigo desde a minha infância. Eu sinto uma ligação total com Ele. Não posso quebrar este laço".
Tulsidasji mandou uma resposta...
...continua na semana que vem ... :)
MiraBai nasceu em 1.504 DC na vila de Chaukari no distrito de Merta do Rajastão. Merta era um pequeno estado em Marwar, Rajastão, governado pelos Ranthors, grandes devotos de Vishnu. Seu pai, Ratan Singh, era o Segundo filho de Rao Duda ji, um descendente de Rao Jodha ji Rathor, o fundador de Jodhpur. MiraBai foi criada e nutrida por seu avô. Como era costume nas famílias reais, sua educação incluiu o conhecimento das escrituras, música, arco e flecha, hipismo e direção de quadrigas. Ela também era treinada em manejar armas em caso de guerra. No entanto, MiraBai também cresceu em meio a uma atmosfera de total consciência de Krishna, o que resultou em uma vida moldada no caminho da total devoção pelo Senhor Krishna.
Quando ela tinha apenas quatro anos de idade, manifestou sua profunda devoção por Krishna. MiraBai assistiu a uma procissão de casamento em frente a sua residência. MiraBai, a criança, viu um noivo bem vestido e perguntou à sua mãe, inocentemente, "Querida mãe, quem vai ser meu noivo?" A mãe de MiraBai sorriu, parte brincando e em parte seriamente, e apontou para a imagem de Sri Krishna, dizendo, "Minha querida Mira, o Senhor Krishna – este belo rapaz será seu noivo". Logo depois, a mãe de MiraBai morreu. Conforme MiraBai crescia, seu desejo de estar com Krishna crescia intensamente e ela acreditava que o Senhor Krishna viria se casar com ela. No devido tempo, ela ficou firmemente convencida que Krishna seria seu marido.
MiraBai tinha fala agradável, era gentil, bem dotada, doce e cantava com uma voz melodiosa. Ela tinha a fama de ter uma das mais extraordinárias belezas de sua época, e essa fama se espalhava por vários reinos e províncias. Sua fama se espalhou para longe. Rana Sangram Singh, conhecido como Rana Sangha, o poderoso rei de Mewar, se aproximou de Rao Duda para pedir a mão de MiraBai em casamento ao seu filho Bhojraj (também conhecido como Rana Kumbha ou KumbhaRana). Bhojraj queria se casar com MiraBai por sua natureza piedosa e intenções divinas. Rao Duda concordou com a união. No entanto, MiraBai não podia suportar o fardo de pensar em se casar com um ser humano, quando seu coração estava repleto de pensamentos de toda natureza, todos sobre seu Krishna. Mas, incapaz de ir contra a palavra de seu amado avô, ela finalmente concordou com o casamento. MiraBai se casou com Rana Kumbha em 1513, antes de completar 14 anos. Conforme devia ser, MiraBai cumpria com seus deveres. Ela partiu para (Chittorgarh) Mewar com Rana Kumbha.
Após seus afazeres domésticos, Meera ia ao templo do Senhor Krishna, adorava, cantava e dançava perante a deidade do Senhor Krishna diariamente. A mãe de KumbhaRana e as outras damas do palácio não gostavam dos modos de MiraBai, já que elas tinham mentalidade mundana e eram invejosas. A sogra de MiraBai a forçou a adorar Durga e a repreendia constantemente. Mas MiraBai insisita, "Eu já desisti de minha vida por meu amado Senhor Krishna". A cunhada de MiraBai, Udabai, formou uma conspiração e começou a difamar a inocente Mira. Ela informou Rana Kumbha que Mira estava tendo um caso com alguém, e que ela testemunhara Mira falando com seu amante no templo, e que ela mostraria a ele a pessoa se ela a acompanhasse alguma noite. As damas falavam que MiraBai, por sua conduta, havia insultado grandemente a reputação da família Rana de Chittor. O enfurecido Kumbha correu com uma espada nas mãos contra Mira mas, por sorte, Mira havia ido para seu templo de Krishna. Um sóbrio parente de Rana o aconselhou "Rana! Você se arrependerá para sempre do seu comportamento precipitado e suas consequências. Questione sobre esta alegação cuidadosamente e descubrirá a verdade. Mirabai é uma grande devote do Senhor. Lembre-se por que desejou sua mão. Devido à pura inveja essas damas armaram escândalos contra MiraBai, para incitá-lo e arruiná-la". Kumbha se acalmou e acompanhou sua irmã que, persistente, o levou ao templo na calada da noite. Rana Kumbha abriu a porta, correu para dentro e encontrou Mira sozinha, em seu humor extático, falando e cantando para a deidade.
Rana gritou com Mira, "Mira, mostre-me seu amante com quem você está falando agora". Mira respondeu, "Ali se Ele senta, meu ‘Senhor’, o Nanichora que roubou meu coração". Ela entrou em transe. As damas espalharam mais rumores de que Mira estava se misturando livremente com os Sadhus. Mira não se abalava com tais escândalos e continuava a convidar Bhagavathas para se juntarem a ela em Krishna bhajan no templo. Ela permaneceu serena frente às acusações da família real. Quando questionada sobre suas responsabilidades matrimoniais, Mira respondeu que era com Krishna que ela havia se casado. KumbhaRana ficou de coração partido, mas permaneceu um bom marido e simpatizante de Mira até sua morte.
Os parentes de Rana começaram a maltratar Mira de vários modos, embora Mira não desejasse o trono. Foi enviado à Mira uma cesta com uma cobra dentro e uma mensagem que a cesta continha uma guirlanda de flores. Mira, após meditar, abriu a cesta e encontrou dentro dela uma adorável deidade de Sri Krishna com uma guirlanda de flores. O incansável Rana (seu cunhado) lhe mandou uma xícara de veneno com a mensagem de que era néctar. Mira ofereceu ao Senhor Krishna e tomou como Sua Prasad. Era de fato néctar para ela. A cama de agulhas se transformou em cama de rosas quando Mira repousou sobre ela.
Quando a tortura e escândalos continuaram, Mira mandou uma carta para Goswami Tulsidas e pediu seu conselho. Ela escreveu, "Simplesmente porque sou constantemente torturada por meus parentes, não posso abandonar meu Krishna. Não estou sendo capaz de continuar com minhas práticas devocionais no palácio. Eu fiz de Giridhar Gopala meu amigo desde a minha infância. Eu sinto uma ligação total com Ele. Não posso quebrar este laço".
Tulsidasji mandou uma resposta...
...continua na semana que vem ... :)
Sunday, December 20, 2009
Meera Bai
This was sent to me by a friend. I don't know the source of the text, but I'd like to share with you all. Here we go...
MiraBai was born in 1504 AD at Chaukari village in Merta District of Rajasthan. Merta was a small state in Marwar, Rajasthan ruled by the Ranthors, great devotees of Vishnu. Her father, Ratan Singh, was the second son of Rao Duda ji, a descendent of Rao Jodha ji Rathor, the founder of Jodhpur. MiraBai was raised and nurtured by her grandfather. As customary with royal families, her education included knowledge of scriptures, music, archery, fencing, horseback riding and driving chariots ' she was also trained to wield weapons in case of a war. However, MiraBai also grew up amidst an atmosphere of total Krishna consciousness, which was responsible in molding her life in the path of total devotion towards Lord Krishna.
When she was just four years of age, she manifested her deep devotion to Krishna. MiraBai watched a marriage procession in front of her residence. MiraBai, the child, spotted the well-dressed bridegroom and asked her mother innocently, "Dear mother, who will be my bridegroom?" MiraBai's mother smiled, and half in jest and half in earnest, pointed towards the image of Sri Krishna and said, "My dear Mira, Lord Krishna - this beautiful fellow ' is going to be your bridegroom". Soon after, MiraBai's mother passed on. As MiraBai grew up, her desire to be with her Krishna grew intensely and she believed that Lord Krishna would come to marry her. In due course, she became firmly convinced that Krishna was to be her husband.
MiraBai was soft-spoken, mild-mannered, gifted, sweet, and sang with a melodious voice. She was reputed to be one of the most extraordinary beauties of her time with fame spreading to several kingdoms and provinces. Her fame spread far and wide. Rana Sangram Singh, commonly known as Rana Sangha, the powerful King of Mewar, approached Rao Duda for MiraBai's hand in marriage to his son Bhojraj (also known as Rana Kumbha or KumbhaRana). Bhojraj wanted to marry MiraBai for her pious nature and divine intent. Rao Duda agreed to the union. However, MiraBai could not bear the thought of marrying a human being when her heart was filled with thoughts of every nature, all about her Krishna. But unable to go against her beloved grandfathers word, she finally consented to the marriage. MiraBai was wed to Rana Kumbha in 1513, before she turned 14. As ordained, MiraBai was dutiful. She left for (Chittorgarh) Mewar with the Rana Kumbha.
After her household duties were over, Meera would go to the temple of Lord Krishna, worship, sing and dance before Lord Krishna Idol daily. KumbhaRana's mother and other ladies of the palace did not like the ways of MiraBai, as they were worldly-minded and jealous. MiraBai's mother-in-law forced her to worship Durga and admonished her often. But MiraBai maintained, "I have already given up my life to my beloved Lord Krishna". MiraBai's sister-in-law Udabai formed a conspiracy and began to defame the innocent Meera. She informed Rana Kumbha that Meera was in secret love with some one, that she witnessed Meera talking to her lover(s) in the temple, and that she would show him the persons if he would accompany her one night. The ladies further raved that MiraBai, by her conduct, had brought a great slur on the reputation of the Rana family of Chittor. The enraged Kumbha ran with sword in hand towards Meera, but as luck would have it Meera had gone to her Krishna temple. A sober relative of the Rana counseled him, "Rana! You will forever repent for your hasty behavior and consequences. Enquire into the allegation carefully and you will find the truth. Meera bai is a great devotee of the Lord. Remember why you sought her hand. Out of sheer jealousy the ladies might have concocted scandals against Meera Bai to incite you and ruin her". Kumbha calmed down and accompanied his sister who persistently took him to the temple at dead of night. Rana Kumbha broke open the door, rushed inside and found Meera alone in her ecstatic mood talking and singing to the idol.
The Rana shouted at Meera, "Meera, show me your lover with whom you are talking now". Meera replied, "There sits He'my Lord'the Nanichora who has stolen my heart". She went into a trance. The ladies floated other rumors that Meera was mixing very freely with Sadhus. Meera was unaffected by such scandals and continued to invite Bhagavathas to join her in Krishna bhajan at the temple. She stood unruffled in the face of accusations from the royal family. When questioned about her marital responsibilities, Meera responded that it was Krishna to whom she was married. KumbhaRana was heart-broken but remained a good husband and sympathizer of Meera until his death.
Rana's relatives began persecuting Meera in various ways, even though Meera had no desire for the throne. Meera was sent a basket with a cobra inside and a message that the basket contained a garland of flowers. Meera, after meditation, opened the basket and found inside a lovely idol of Sri Krishna with a garland of flowers. The relentless Rana (her brother-in-law) sent her a cup of poison with the message that it was nectar. Meera offered it to her Lord Krishna and took it as His Prasad. It was real nectar to her. The bed of nails that the Rana sent transformed into a bed of roses when Meera reposed on it.
When the torture and scandals continued, Meera sent a letter to Goswami Tulsidas and asked for his advice. She wrote, "Simply because I am constantly tortured by my relatives, I cannot abandon my Krishna. I am unable to carry on with my devotional practices in the palace. I have made Giridhar Gopala my friend from my very childhood. I feel a total bondage with him. I cannot break that bond".
Tulsidasji sent a reply...
to be continued next week... :)
MiraBai was born in 1504 AD at Chaukari village in Merta District of Rajasthan. Merta was a small state in Marwar, Rajasthan ruled by the Ranthors, great devotees of Vishnu. Her father, Ratan Singh, was the second son of Rao Duda ji, a descendent of Rao Jodha ji Rathor, the founder of Jodhpur. MiraBai was raised and nurtured by her grandfather. As customary with royal families, her education included knowledge of scriptures, music, archery, fencing, horseback riding and driving chariots ' she was also trained to wield weapons in case of a war. However, MiraBai also grew up amidst an atmosphere of total Krishna consciousness, which was responsible in molding her life in the path of total devotion towards Lord Krishna.
When she was just four years of age, she manifested her deep devotion to Krishna. MiraBai watched a marriage procession in front of her residence. MiraBai, the child, spotted the well-dressed bridegroom and asked her mother innocently, "Dear mother, who will be my bridegroom?" MiraBai's mother smiled, and half in jest and half in earnest, pointed towards the image of Sri Krishna and said, "My dear Mira, Lord Krishna - this beautiful fellow ' is going to be your bridegroom". Soon after, MiraBai's mother passed on. As MiraBai grew up, her desire to be with her Krishna grew intensely and she believed that Lord Krishna would come to marry her. In due course, she became firmly convinced that Krishna was to be her husband.
MiraBai was soft-spoken, mild-mannered, gifted, sweet, and sang with a melodious voice. She was reputed to be one of the most extraordinary beauties of her time with fame spreading to several kingdoms and provinces. Her fame spread far and wide. Rana Sangram Singh, commonly known as Rana Sangha, the powerful King of Mewar, approached Rao Duda for MiraBai's hand in marriage to his son Bhojraj (also known as Rana Kumbha or KumbhaRana). Bhojraj wanted to marry MiraBai for her pious nature and divine intent. Rao Duda agreed to the union. However, MiraBai could not bear the thought of marrying a human being when her heart was filled with thoughts of every nature, all about her Krishna. But unable to go against her beloved grandfathers word, she finally consented to the marriage. MiraBai was wed to Rana Kumbha in 1513, before she turned 14. As ordained, MiraBai was dutiful. She left for (Chittorgarh) Mewar with the Rana Kumbha.
After her household duties were over, Meera would go to the temple of Lord Krishna, worship, sing and dance before Lord Krishna Idol daily. KumbhaRana's mother and other ladies of the palace did not like the ways of MiraBai, as they were worldly-minded and jealous. MiraBai's mother-in-law forced her to worship Durga and admonished her often. But MiraBai maintained, "I have already given up my life to my beloved Lord Krishna". MiraBai's sister-in-law Udabai formed a conspiracy and began to defame the innocent Meera. She informed Rana Kumbha that Meera was in secret love with some one, that she witnessed Meera talking to her lover(s) in the temple, and that she would show him the persons if he would accompany her one night. The ladies further raved that MiraBai, by her conduct, had brought a great slur on the reputation of the Rana family of Chittor. The enraged Kumbha ran with sword in hand towards Meera, but as luck would have it Meera had gone to her Krishna temple. A sober relative of the Rana counseled him, "Rana! You will forever repent for your hasty behavior and consequences. Enquire into the allegation carefully and you will find the truth. Meera bai is a great devotee of the Lord. Remember why you sought her hand. Out of sheer jealousy the ladies might have concocted scandals against Meera Bai to incite you and ruin her". Kumbha calmed down and accompanied his sister who persistently took him to the temple at dead of night. Rana Kumbha broke open the door, rushed inside and found Meera alone in her ecstatic mood talking and singing to the idol.
The Rana shouted at Meera, "Meera, show me your lover with whom you are talking now". Meera replied, "There sits He'my Lord'the Nanichora who has stolen my heart". She went into a trance. The ladies floated other rumors that Meera was mixing very freely with Sadhus. Meera was unaffected by such scandals and continued to invite Bhagavathas to join her in Krishna bhajan at the temple. She stood unruffled in the face of accusations from the royal family. When questioned about her marital responsibilities, Meera responded that it was Krishna to whom she was married. KumbhaRana was heart-broken but remained a good husband and sympathizer of Meera until his death.
Rana's relatives began persecuting Meera in various ways, even though Meera had no desire for the throne. Meera was sent a basket with a cobra inside and a message that the basket contained a garland of flowers. Meera, after meditation, opened the basket and found inside a lovely idol of Sri Krishna with a garland of flowers. The relentless Rana (her brother-in-law) sent her a cup of poison with the message that it was nectar. Meera offered it to her Lord Krishna and took it as His Prasad. It was real nectar to her. The bed of nails that the Rana sent transformed into a bed of roses when Meera reposed on it.
When the torture and scandals continued, Meera sent a letter to Goswami Tulsidas and asked for his advice. She wrote, "Simply because I am constantly tortured by my relatives, I cannot abandon my Krishna. I am unable to carry on with my devotional practices in the palace. I have made Giridhar Gopala my friend from my very childhood. I feel a total bondage with him. I cannot break that bond".
Tulsidasji sent a reply...
to be continued next week... :)
Monday, December 14, 2009
a mãe
Bhishma Pitamaha disse: “O professor que ensina o verdadeiro conhecimento é mais importante do que dez instrutores. O pai é mais importante que diz de tais professors do conhecimento verdadeiro e a mãe é mais importante que dez de tais pais. Não há guru melhor do que a mãe.” Mahabharata, Shantiparva, Capítulo 30, sloka 9.
“A mão que balança o berço pode balançar a nação inteira. A história é testemunha de que a queda de enormes impérios têm se dado, em grande parte, devido à degradação das mulheres. A primeira professora que inspira o homem é sua mãe, que molda seu future e faz seu destino. A nação é feita de indivíduos, que devem sua educação às suas mães. Portanto, o progresso da nação depende do desenvolvimento da mulher. Elas são as verdadeiras construtoras da nação. É por isso que qualquer mãe ariana anuncia com orgulho e privilégio no seuinte verso do Rig Veda que ela é a glória de sua nação, suporte de sua sociedade e pilar de sua comunidade: AhM koxtaurhM maUQaa-hmauga`a ivavaacanaI mamaodnau ÚtauM paita: saohanaayaa {paacarota\ Eu sou a bandeira Eu sou a cabeça Eu possuo excelente eloquência; Meu marido coopera comigo E segue meus desejos. - Rig Veda 10/159/2” *
“O Shatapatha Braahmana lista 52 gerações de professores, dos quais 42 são lembrados por suas mães. Os professores eram homens. Esta lista age como uma ponte entre o fim da era do Rig-Veda time e a do Shatapatha Braahmana. É notável que uma sociedade patriarchal lembre seus professors por suas mães. A preferência sobre os nomes do pai indica a posição importante das mães na sociedade védica. As mães eram consideradas de grande valor, e seus filhos eram reconhecidos pelos seus nomes.” **
Não é possível dizer que respeitamos a posição da mãe se não respeitamos a posição da mulher em geral. Uma pessoa que entende sua importância respeitará e apoiará todas as mulheres, não apenas sua própria mãe. Respeitar apenas sua própria mãe é uma hipocrisia e é uma grande prova de falta de inteligência. Vemos homens que respeitam sua própria mãe mais do que tudo, mas tratam a mãe de seus próprios filhos com total desrespeito. Isto não faz o menor sentido. Tal pessoa pode ser considerada a maior de todas as enganadoras e isto é a marca de uma pessoa estúpida e que não foi bem educada.
*http://www.omtemplenj.org/Woman%20in%20Bible.htm
** http://ssubbanna.sulekha.com/blog/post/2007/10/rig-veda-position-of-women-2-2.htm
“A mão que balança o berço pode balançar a nação inteira. A história é testemunha de que a queda de enormes impérios têm se dado, em grande parte, devido à degradação das mulheres. A primeira professora que inspira o homem é sua mãe, que molda seu future e faz seu destino. A nação é feita de indivíduos, que devem sua educação às suas mães. Portanto, o progresso da nação depende do desenvolvimento da mulher. Elas são as verdadeiras construtoras da nação. É por isso que qualquer mãe ariana anuncia com orgulho e privilégio no seuinte verso do Rig Veda que ela é a glória de sua nação, suporte de sua sociedade e pilar de sua comunidade: AhM koxtaurhM maUQaa-hmauga`a ivavaacanaI mamaodnau ÚtauM paita: saohanaayaa {paacarota\ Eu sou a bandeira Eu sou a cabeça Eu possuo excelente eloquência; Meu marido coopera comigo E segue meus desejos. - Rig Veda 10/159/2” *
“O Shatapatha Braahmana lista 52 gerações de professores, dos quais 42 são lembrados por suas mães. Os professores eram homens. Esta lista age como uma ponte entre o fim da era do Rig-Veda time e a do Shatapatha Braahmana. É notável que uma sociedade patriarchal lembre seus professors por suas mães. A preferência sobre os nomes do pai indica a posição importante das mães na sociedade védica. As mães eram consideradas de grande valor, e seus filhos eram reconhecidos pelos seus nomes.” **
Não é possível dizer que respeitamos a posição da mãe se não respeitamos a posição da mulher em geral. Uma pessoa que entende sua importância respeitará e apoiará todas as mulheres, não apenas sua própria mãe. Respeitar apenas sua própria mãe é uma hipocrisia e é uma grande prova de falta de inteligência. Vemos homens que respeitam sua própria mãe mais do que tudo, mas tratam a mãe de seus próprios filhos com total desrespeito. Isto não faz o menor sentido. Tal pessoa pode ser considerada a maior de todas as enganadoras e isto é a marca de uma pessoa estúpida e que não foi bem educada.
*http://www.omtemplenj.org/Woman%20in%20Bible.htm
** http://ssubbanna.sulekha.com/blog/post/2007/10/rig-veda-position-of-women-2-2.htm
Sunday, December 13, 2009
the mother
Bhishma Pitamaha said: “The teacher who teaches true knowledge is more important than ten instructors. The father is more important than ten such teachers of true knowledge and the mother is more important than ten such fathers. There is no greater guru than mother.” Mahabharata, Shantiparva, Chapter 30, sloka 9.
“The hand that rocks the cradle, can rock the entire nation. History is a witness that fall of huge empires has been, to a great extent, due to degradation of women-folk. The first inspiring teacher of man is his mother who shapes his future and makes his destiny. Nation is made of individuals who owe their rise to the teachings of their mothers. Hence progress of nation depends upon the development of women. They are the truest builders of the nation. That is why an Aryan mother announces with pride and privilege in the following mantra of Rig Veda that she is glory of her nation, prop of her society and pillar of her community AhM koxtaurhM maUQaa-hmauga`a ivavaacanaI mamaodnau ÚtauM paita: saohanaayaa {paacarota\ à Pgvaod 10ó159ó2 I am the banner I am the head I possess excellent eloquence; My husband co-operates with me And follows my will. - Rig Veda 10/159/2” *
“The Shatapatha Braahmana lists some 52 generations of teachers, of which some 42 are remembered through their mothers. The teachers were males. This list acts like a bridge between the end of the Rig-Veda time and the Shatapatha Braahmana time. It is remarkable that a patriarchal society should remember its teachers through their mothers. The preference over the names of their fathers indicates the important position of women as mothers in Vedic society. Their mothers were considered that valuable, as their sons were recognized through their names.” **
It is not possible to say that we respect the position of the mother if we don’t respect the position of women in general. A person who understands her importance will respect and support all the women, not only his own mother. To respect only its own mother is a hypocrisy and is a big prove of lack of intelligence. We see men who respect their own mother more then anything but treat the mother of his own kids with a total disrespect. That makes no sense at all. Such a person can be considered the biggest cheater and this is a mark of an uneducated moron.
*http://www.omtemplenj.org/Woman%20in%20Bible.htm
** http://ssubbanna.sulekha.com/blog/post/2007/10/rig-veda-position-of-women-2-2.htm
“The hand that rocks the cradle, can rock the entire nation. History is a witness that fall of huge empires has been, to a great extent, due to degradation of women-folk. The first inspiring teacher of man is his mother who shapes his future and makes his destiny. Nation is made of individuals who owe their rise to the teachings of their mothers. Hence progress of nation depends upon the development of women. They are the truest builders of the nation. That is why an Aryan mother announces with pride and privilege in the following mantra of Rig Veda that she is glory of her nation, prop of her society and pillar of her community AhM koxtaurhM maUQaa-hmauga`a ivavaacanaI mamaodnau ÚtauM paita: saohanaayaa {paacarota\ à Pgvaod 10ó159ó2 I am the banner I am the head I possess excellent eloquence; My husband co-operates with me And follows my will. - Rig Veda 10/159/2” *
“The Shatapatha Braahmana lists some 52 generations of teachers, of which some 42 are remembered through their mothers. The teachers were males. This list acts like a bridge between the end of the Rig-Veda time and the Shatapatha Braahmana time. It is remarkable that a patriarchal society should remember its teachers through their mothers. The preference over the names of their fathers indicates the important position of women as mothers in Vedic society. Their mothers were considered that valuable, as their sons were recognized through their names.” **
It is not possible to say that we respect the position of the mother if we don’t respect the position of women in general. A person who understands her importance will respect and support all the women, not only his own mother. To respect only its own mother is a hypocrisy and is a big prove of lack of intelligence. We see men who respect their own mother more then anything but treat the mother of his own kids with a total disrespect. That makes no sense at all. Such a person can be considered the biggest cheater and this is a mark of an uneducated moron.
*http://www.omtemplenj.org/Woman%20in%20Bible.htm
** http://ssubbanna.sulekha.com/blog/post/2007/10/rig-veda-position-of-women-2-2.htm
Sunday, December 6, 2009
A mulher e a família do marido
Nós sabemos que a maior parte dos problemas nos casamentos vem com a nova família. Ás vezes a família do noivo pensa que pode usar a noiva como criada, ás vezes pensa que pode lhe dar ordens ou dizer-lhe como viver sua vida, cuidar de seu lar ou mesmo criar seus filhos. Outras vezes, o marido não sente que sua esposa está sendo submissa e obediente o suficiente à sua família, que ela não a está servindo o suficiente ou apropriadamente, ou apenas se sente desconfortável com o fato de ela ter opiniões, hábitos, maneiras de fazer as coisas e personalidade diferentes de sua família, especialmente, de sua mãe. De fato, alguns têm problema em entender que sua esposa simplesmente não é sua mãe! Isto tudo apenas mostra uma dificuldade em lidar com diferentes tipos de relacionamentos, uma falta de conhecimento das escrituras e verdadeiras tradições, e uma falta de educação deste homens e de suas famílias.
As escrituras deixam bem claro qual é a posição da noiva com relação à família do noivo, de modo que quem quer que tenha ao menos um pouco de educação possa saber como se comportar apropriadamente com a noiva e não atrapalhe o recém realizado casamento, que é uma relação tão delicada na qual o casal precisa de tempo para se ajustar um au outro e às mudanças em suas próprias vidas, o que significa que eles precisam de tempo para eles mesmos, sem a interferência dos outros.
Assim, o Rig Veda (10.85.27) diz: “Seja feliz e próspera com seus filhos aqui; preste atenção em comandar sua família, nesta casa”. As mulheres que desistem de seu direito e dever de comandar sua família são irreligiosas, já que estão indo contra as escrituras, e também estão sendo responsáveis pela destruição da verdadeira estrutura familiar como deve ser, e estão destruindo suas próprias tradições. Além disso, seu principal dever, que é manter os princípios religiosos tais como são e ensiná-los aos seus filhos, também não é realizado. Desistir destes direitos e deveres significa criar filhos que também desenvolverão o mesmo comportamento incorreto e sofrerão em seus próprios relacionamentos já que tiveram tal mal exemplo em casa. As garotas crescerão acreditando que não têm direitos e os garotos crescerão acreditando que podem mandar em suas esposas e, em ambos os casos, os resultados serão relacionamentos não saudáveis e famílias infelizes. As mulheres devem ser felizes em sua casa. Se acostumar a ser tratada como um objeto que satisfaz ao marido e sua família não é felicidade. As pessoas podem se acostumar com qualquer coisa nesta vida! Mulheres que apenas fingem ser felizes para evitar problemas e mulheres que aceitam não serem honradas apropriadamente estão causando a queda de suas famílias, e todos os rituais religiosos realizados por sua família não valem de nada, de acordo com as escrituras. Devido ao seu bom coração, natureza humilde e, ás vezes, devido a uma educação inapropriada e exemplos que tiveram em casa, as mulheres sentem que não têm direito de serem honradas, ou sentem que estão sendo egoístas quando fazem as coisas a seu modo ou para si próprias, ou pensam que é errado não concordar com o marido e sua família o tempo todo. Mas, na verdade, este comportamento é irresponsável, escapista e irreligioso, e é ele que coloca de fato em perigo toda a sociedade, já que o futuro da sociedade é as crianças, e estas crianças estão aprendendo com os ensinamentos e atitudes de suas mães.
Alguém pode pensar: “mas o marido é como Deus para a esposa!”. Mas não devemos nos esquecer que a esposa é a Deusa da fortuna para o marido. E, embora vejamos algumas mulheres tratando seus maridos como Deus, como é difícil vermos maridos que tratam suas esposas como tratam sua fortuna! Devemos entender que esta é uma afirmação que prentede que os casais tomem como exemplo a maravilhosa relação harmoniosa entre Visnu e Laksmi, Radha e Krsna, Siva e Parvati, etc. Vemos tanto respeito entre eles! Deus é o mantenedor, é aquele que ama, protege, perdoa, entende. Mas quando se trata de Sua representação na relação homem-mulher, Ele se torna o chefe mau. Embora as pessoas falem com Deus de um modo próximo e informal, esses representantes de Deus, os maridos, não admitem que a esposa fale seu santo nome, já que ela é tão inferior e o relacionamento entre eles não é tão próximo como o relacionamento que Deus tem com Seus devotos! Isto me faz pensar que ou essas pessoas não estão sendo mesmo como Deus para suas esposas ou elas simplesmente não têm nenhuma informação sobre Ele, e então elas não podem ser Seu representante!
Krsna implora a Radha para que Ela deixe que Ele coloque Sua cabeça sob Seus pés, Siva e Parvati são metades de um mesmo corpo, e ela até mesmo se sentou em seu colo enquanto ele falava sobre religião para uma assembéia de santos. Nós sempre o vemos abrançando Parvati quando estão com seus filhos, assim como vemos Radha e Krsna brincando juntos. Não é que eles não mostram nenhum tipo de realcionamento íntimo e pessoal ou sentimentos, ou que eles mostram um chefe e sua obediente escrava. Como é estranho que os pais nem sequer segurem a mão um do outro ou sequer falem palavras carinhosas na frente de seus filhos, já que estas demonstrações de amor e de relacionamentos baseados em sentimentos profundos são consideradas impróprias, enquanto que eles podem se sentar em frente à TV e ver garotas de bollywood fazendo movimentos sexuais com roupas indecentes e caras de orgasmo. Um beijo é inapropriado, segurar mãos é inapropriado. Uma câmera dando close sob sais e cenas de homens sentados com várias mulheres semi-nuas passando a mão por todo o corpo deles não é. Sentimentos são censurados. Pessoas sendo mostradas como objetos sexuais é permitido.
De volta ao ponto da posição da mulher na família do marido, o famoso hino de casamento (10.85) manda que a família do marido tratar a nora (que é convidada a entrar na família “assim como o rio entra no mar”) como a rainha, samrajni. De fato, o Atharva Veda (14.1.20), afirma: Oh esposa! Torne-se a rainha e administradora de todos na família do seu marido.
Não é dito que ela deve ser submissa até conquistar o coração deles; não é dito que ela deve esperar até ficar velha para ter algum reconhecimento; não é dito que ela tem que realizar todas as suas obrigações em casa seguindo as ordens de outra pessoa, assim como uma criada faria.
Do Rig Veda, 10.85.46, temos: “Seja uma rainha para seu sogro; seja uma rainha para sua sogra; seja uma rainha para a irmã de seu marido, seja uma rainha para o irmão de seu marido ( SamrA~Jni svasurE bhava ; samrA~jni svasravam bhava; nanAndhAri samra~jni bhava;samrA~jni adhi dEvrushu ).
Quando Ganga estava jogando seus bebês na água, ninguém da família de seu marido a parou. Não há histórias de Yasoda ou Devaki falando para as esposas de Krsna o que fazer em suas casas. Também não há histórias de Balaram dando ordens para as esposas de Krsna. Nossos próprios pais e os pais e família de nosso cônjuge sempre devem ser respeitados. Mas a estrutura principal de uma família é a mãe, o pai e os filhos. Se esta estrutura não pode existir em paz devido à influência da família de algum dos lados, isto simplesmente não está certo. Os pais devem ter mais conhecimento, então eles devem saber que seus filhos já crescidos precisam ter alguma vida íntima com seus cônjuges. Eles devem entender as necessidades e desejos de uma esposa novata. Após tanta influência muçulmana, talvez os pais, especialmente a mãe, não tenha sido tratada apropriadamente em seu próprio casamento e, neste caso, ela deve entender os erros e não tentar cometê-los também agora que ela tem a oportunidade. Se alguém não teve amor em seu casamento, a pessoa deve orar para que os outros – seu filho, filha, irmão, irmã – o tenha, e deve tentar entender o diferente nível de relacionamento que eles podem alcançar. Devemos respeitar não apenas os mais velhos, devemos respeitar a todos. Mesmo um animal deve ser respeitado. Todos pensam que sabem muito bem como os outros devem viver suas vidas. Mas devemos apenas tentar agir em nossa vida do modo que pensamos ser certo e estarmos prontos se as pessoas precisarem de nós.
As escrituras deixam bem claro qual é a posição da noiva com relação à família do noivo, de modo que quem quer que tenha ao menos um pouco de educação possa saber como se comportar apropriadamente com a noiva e não atrapalhe o recém realizado casamento, que é uma relação tão delicada na qual o casal precisa de tempo para se ajustar um au outro e às mudanças em suas próprias vidas, o que significa que eles precisam de tempo para eles mesmos, sem a interferência dos outros.
Assim, o Rig Veda (10.85.27) diz: “Seja feliz e próspera com seus filhos aqui; preste atenção em comandar sua família, nesta casa”. As mulheres que desistem de seu direito e dever de comandar sua família são irreligiosas, já que estão indo contra as escrituras, e também estão sendo responsáveis pela destruição da verdadeira estrutura familiar como deve ser, e estão destruindo suas próprias tradições. Além disso, seu principal dever, que é manter os princípios religiosos tais como são e ensiná-los aos seus filhos, também não é realizado. Desistir destes direitos e deveres significa criar filhos que também desenvolverão o mesmo comportamento incorreto e sofrerão em seus próprios relacionamentos já que tiveram tal mal exemplo em casa. As garotas crescerão acreditando que não têm direitos e os garotos crescerão acreditando que podem mandar em suas esposas e, em ambos os casos, os resultados serão relacionamentos não saudáveis e famílias infelizes. As mulheres devem ser felizes em sua casa. Se acostumar a ser tratada como um objeto que satisfaz ao marido e sua família não é felicidade. As pessoas podem se acostumar com qualquer coisa nesta vida! Mulheres que apenas fingem ser felizes para evitar problemas e mulheres que aceitam não serem honradas apropriadamente estão causando a queda de suas famílias, e todos os rituais religiosos realizados por sua família não valem de nada, de acordo com as escrituras. Devido ao seu bom coração, natureza humilde e, ás vezes, devido a uma educação inapropriada e exemplos que tiveram em casa, as mulheres sentem que não têm direito de serem honradas, ou sentem que estão sendo egoístas quando fazem as coisas a seu modo ou para si próprias, ou pensam que é errado não concordar com o marido e sua família o tempo todo. Mas, na verdade, este comportamento é irresponsável, escapista e irreligioso, e é ele que coloca de fato em perigo toda a sociedade, já que o futuro da sociedade é as crianças, e estas crianças estão aprendendo com os ensinamentos e atitudes de suas mães.
Alguém pode pensar: “mas o marido é como Deus para a esposa!”. Mas não devemos nos esquecer que a esposa é a Deusa da fortuna para o marido. E, embora vejamos algumas mulheres tratando seus maridos como Deus, como é difícil vermos maridos que tratam suas esposas como tratam sua fortuna! Devemos entender que esta é uma afirmação que prentede que os casais tomem como exemplo a maravilhosa relação harmoniosa entre Visnu e Laksmi, Radha e Krsna, Siva e Parvati, etc. Vemos tanto respeito entre eles! Deus é o mantenedor, é aquele que ama, protege, perdoa, entende. Mas quando se trata de Sua representação na relação homem-mulher, Ele se torna o chefe mau. Embora as pessoas falem com Deus de um modo próximo e informal, esses representantes de Deus, os maridos, não admitem que a esposa fale seu santo nome, já que ela é tão inferior e o relacionamento entre eles não é tão próximo como o relacionamento que Deus tem com Seus devotos! Isto me faz pensar que ou essas pessoas não estão sendo mesmo como Deus para suas esposas ou elas simplesmente não têm nenhuma informação sobre Ele, e então elas não podem ser Seu representante!
Krsna implora a Radha para que Ela deixe que Ele coloque Sua cabeça sob Seus pés, Siva e Parvati são metades de um mesmo corpo, e ela até mesmo se sentou em seu colo enquanto ele falava sobre religião para uma assembéia de santos. Nós sempre o vemos abrançando Parvati quando estão com seus filhos, assim como vemos Radha e Krsna brincando juntos. Não é que eles não mostram nenhum tipo de realcionamento íntimo e pessoal ou sentimentos, ou que eles mostram um chefe e sua obediente escrava. Como é estranho que os pais nem sequer segurem a mão um do outro ou sequer falem palavras carinhosas na frente de seus filhos, já que estas demonstrações de amor e de relacionamentos baseados em sentimentos profundos são consideradas impróprias, enquanto que eles podem se sentar em frente à TV e ver garotas de bollywood fazendo movimentos sexuais com roupas indecentes e caras de orgasmo. Um beijo é inapropriado, segurar mãos é inapropriado. Uma câmera dando close sob sais e cenas de homens sentados com várias mulheres semi-nuas passando a mão por todo o corpo deles não é. Sentimentos são censurados. Pessoas sendo mostradas como objetos sexuais é permitido.
De volta ao ponto da posição da mulher na família do marido, o famoso hino de casamento (10.85) manda que a família do marido tratar a nora (que é convidada a entrar na família “assim como o rio entra no mar”) como a rainha, samrajni. De fato, o Atharva Veda (14.1.20), afirma: Oh esposa! Torne-se a rainha e administradora de todos na família do seu marido.
Não é dito que ela deve ser submissa até conquistar o coração deles; não é dito que ela deve esperar até ficar velha para ter algum reconhecimento; não é dito que ela tem que realizar todas as suas obrigações em casa seguindo as ordens de outra pessoa, assim como uma criada faria.
Do Rig Veda, 10.85.46, temos: “Seja uma rainha para seu sogro; seja uma rainha para sua sogra; seja uma rainha para a irmã de seu marido, seja uma rainha para o irmão de seu marido ( SamrA~Jni svasurE bhava ; samrA~jni svasravam bhava; nanAndhAri samra~jni bhava;samrA~jni adhi dEvrushu ).
Quando Ganga estava jogando seus bebês na água, ninguém da família de seu marido a parou. Não há histórias de Yasoda ou Devaki falando para as esposas de Krsna o que fazer em suas casas. Também não há histórias de Balaram dando ordens para as esposas de Krsna. Nossos próprios pais e os pais e família de nosso cônjuge sempre devem ser respeitados. Mas a estrutura principal de uma família é a mãe, o pai e os filhos. Se esta estrutura não pode existir em paz devido à influência da família de algum dos lados, isto simplesmente não está certo. Os pais devem ter mais conhecimento, então eles devem saber que seus filhos já crescidos precisam ter alguma vida íntima com seus cônjuges. Eles devem entender as necessidades e desejos de uma esposa novata. Após tanta influência muçulmana, talvez os pais, especialmente a mãe, não tenha sido tratada apropriadamente em seu próprio casamento e, neste caso, ela deve entender os erros e não tentar cometê-los também agora que ela tem a oportunidade. Se alguém não teve amor em seu casamento, a pessoa deve orar para que os outros – seu filho, filha, irmão, irmã – o tenha, e deve tentar entender o diferente nível de relacionamento que eles podem alcançar. Devemos respeitar não apenas os mais velhos, devemos respeitar a todos. Mesmo um animal deve ser respeitado. Todos pensam que sabem muito bem como os outros devem viver suas vidas. Mas devemos apenas tentar agir em nossa vida do modo que pensamos ser certo e estarmos prontos se as pessoas precisarem de nós.
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Saturday, December 5, 2009
woman and the husband's family
We know that most part of the problems in marriage come with the extended family. Sometimes the groom’s family think they can use the new bride as their maid, sometimes they think they can give her orders or tell her how to live her life, take care of her home and family or even raise her kids. Other times, the husband doesn’t feel his wife is being submissive and obedient enough to his family, that she is not serving them enough or properly, or just feels uncomfortable with the fact that she has opinions, habits, ways of doing things and personality that are different of his family’s, specially, his mother. Actually, some of them have some problem in understanding that his wife is just not his mother! This all shows only a difficulty in dealing with different kinds of relationships, a lack of knowledge of the scriptures and real traditions, and a lack of education of these men and their family.
The scriptures make very clear what is the position of the bride in relation to the groom’s family so that anyone who has at least a little education will know how to behave properly with the bride and then won’t spoil a new marriage, that is such a delicate relationship in which the couple need time to get adjusted to each other and the changes at their own lives, what means they need time to themselves without other’s interference.
Thus, the Rig Veda (10.85.27) says: “Happy be thou and prosper with thy children here; be vigilant to rule thy household, in this home”. Women who give up their right and duty to rule their household are irreligious, since they are going against the scriptures, and they are also being responsible for the destruction of the real family sctructure as it is supposed to be, and they are destroying their own traditions. Besides, their main duty that is to keep religious principals as they are and teach that to their kids is also not being met. Giving up these rights and duties mean to raise kids who will also develop the same incorrect behavior and will also suffer in their own relationships since they got such a bad exemple at home. Girls will be raised beliving that they have no rights and boys will grow up beliving that they can lord over their wives and that will, in both cases, result in unhealthy relationships and unhappy families. Women should be happy at their home. To get used to be treated as an object to satisfy the husband and his family is not happiness. One can get used to anything in this life! Women who just pretend to be happy to avoid problems and women who accept not to be properly honored are causing the falldown of their families, and all the religious rites performed by them become nothing according to the scriptures. Due to their kind heart, humble nature and, sometimes, due to improper education and examples they had at home, women feel that they don’t have the right to be honored, or feel they are being selfish if they do things their way or to themselves, or think it’s wrong not to agree with the husband and his family all the time. But, actually, this behavior is irresponsible, escapist and irreligious, and that’s what actually puts in danger the entire society, since the society’s future is the children, and these children are learning from their mothers’ teachings and actions.
Someone can think: “but the husband is like God for his wife”. But we shouldn’t forget that the wife is the Godess of the fortune for the husband. And although we see women treating their husbands like God, how hard it is to find husbands who treat their wives as they treat their fortune! We should understand that this is a statement for the couples to take as an exemple the wonderful harmonious relationship between Visnu and Laksmi, Radha and Krsna, Siva and Parvati, and so on. We see so much respect between them! God is the mainteiner, the one who loves, protects, forgives, understands. But when it comes to His representation in man-woman relationship, He becomes the bad boss. Although people talk to God in a close informal way, these representatives of God, the husbands, can’t take that the wife speaks their holy name, since she’s so much inferior and their relationship is not a close one as the relationship God has with his devotees! That makes me think that either these people are not really being like God to their wives or they just have no information about Him, and then they can’t represent Him!
Krsna begs for Radha to let him put his head over her feet, Siva and Parvati are half and half of the same body, and she even seated on his lap while who was speaking about religion to a great assembly of saints. We always see him hugging her when they are with their kids, as we see Radha and Krsna playing together. It’s not that they don’t show any kind of personal intimate relationship or feelings, or that they show a boss and his obedient slave. How strange it is that parents don’t even hold hands or speak caring words in front of their kids, since these demonstrations of love and relationships based in deep feelings are considered improper, while they can seat in front a TV and see bollywood girls doing sexual movements with indecent clothes and orgasm faces! A kiss is improper, hold hands is improper. A camera close under skirts and scenes of man seated with many semi-naked women passing their hands all over his body are not. Feelings are censured. People portrayed as sexual objects is allowed.
Back to the point of woman’s position in the husband’s family, the famous marriage hymn (10.85) calls upon members of the husband’s family to treat the daughter in law (invited into the family 'as a river enters the sea') as the queen samrajni. Actually, the Atharva (14.1.20), states: Hey wife! Become the queen and manager of everyone in the family of your husband.
It doesn’t say she should be submissive till she conquers their heart; it doesn’t say she should wait till she gets old for her to have some recognition; it doesn’t say she has to do all the duties at home following someone else’s order, as a maid would do.
From the Rig Veda 10.85.46 we have: “Be a queen to your father-in-law; be a queen to your mother-in-law; be a queen to your husband's sister, be a queen to your husnad's brothers ( SamrA~Jni svasurE bhava ; samrA~jni svasravam bhava; nanAndhAri samra~jni bhava;samrA~jni adhi dEvrushu ).
When Ganga was throwing her babies in the water, no one from her husband’s side stopped her. There are no stories from Yasoda or Devaki telling Krsna’s wives what to do at their homes. There are no stories of Balaram giving orders to Krsna wives either. Our own parents and our partner’s parents and family should always be respected. But the main structure of a family is mather, father and kids. If this structure can not exist in peace due to influence of the family from any side, that is just not right. Parents are supposed to have more knowledge, so they should know their grown-up kids need to have some intimate life with their partners. They should understand the needs and wills of a new wife. After so much muslim influence, maybe the parents, specially the mother, was not treated properly in her own marriage, and in this case she should understand the mistakes and not try to make them also herself now that she has an opportunity. If someone didn’t have love in its marriage, the person should pray that others – his/her son, daughter, brother, sister – will have it, and try to understand the different level of relationship they can achieve. We shouldn’t respect only our elders, we should respect everyone. Even an animal should be respected. Everyone thinks they know very well how others should live their lives. But we should just try to act the way we think is right in our own lives and, about others, all we can do is to be ready for them if they need us.
The scriptures make very clear what is the position of the bride in relation to the groom’s family so that anyone who has at least a little education will know how to behave properly with the bride and then won’t spoil a new marriage, that is such a delicate relationship in which the couple need time to get adjusted to each other and the changes at their own lives, what means they need time to themselves without other’s interference.
Thus, the Rig Veda (10.85.27) says: “Happy be thou and prosper with thy children here; be vigilant to rule thy household, in this home”. Women who give up their right and duty to rule their household are irreligious, since they are going against the scriptures, and they are also being responsible for the destruction of the real family sctructure as it is supposed to be, and they are destroying their own traditions. Besides, their main duty that is to keep religious principals as they are and teach that to their kids is also not being met. Giving up these rights and duties mean to raise kids who will also develop the same incorrect behavior and will also suffer in their own relationships since they got such a bad exemple at home. Girls will be raised beliving that they have no rights and boys will grow up beliving that they can lord over their wives and that will, in both cases, result in unhealthy relationships and unhappy families. Women should be happy at their home. To get used to be treated as an object to satisfy the husband and his family is not happiness. One can get used to anything in this life! Women who just pretend to be happy to avoid problems and women who accept not to be properly honored are causing the falldown of their families, and all the religious rites performed by them become nothing according to the scriptures. Due to their kind heart, humble nature and, sometimes, due to improper education and examples they had at home, women feel that they don’t have the right to be honored, or feel they are being selfish if they do things their way or to themselves, or think it’s wrong not to agree with the husband and his family all the time. But, actually, this behavior is irresponsible, escapist and irreligious, and that’s what actually puts in danger the entire society, since the society’s future is the children, and these children are learning from their mothers’ teachings and actions.
Someone can think: “but the husband is like God for his wife”. But we shouldn’t forget that the wife is the Godess of the fortune for the husband. And although we see women treating their husbands like God, how hard it is to find husbands who treat their wives as they treat their fortune! We should understand that this is a statement for the couples to take as an exemple the wonderful harmonious relationship between Visnu and Laksmi, Radha and Krsna, Siva and Parvati, and so on. We see so much respect between them! God is the mainteiner, the one who loves, protects, forgives, understands. But when it comes to His representation in man-woman relationship, He becomes the bad boss. Although people talk to God in a close informal way, these representatives of God, the husbands, can’t take that the wife speaks their holy name, since she’s so much inferior and their relationship is not a close one as the relationship God has with his devotees! That makes me think that either these people are not really being like God to their wives or they just have no information about Him, and then they can’t represent Him!
Krsna begs for Radha to let him put his head over her feet, Siva and Parvati are half and half of the same body, and she even seated on his lap while who was speaking about religion to a great assembly of saints. We always see him hugging her when they are with their kids, as we see Radha and Krsna playing together. It’s not that they don’t show any kind of personal intimate relationship or feelings, or that they show a boss and his obedient slave. How strange it is that parents don’t even hold hands or speak caring words in front of their kids, since these demonstrations of love and relationships based in deep feelings are considered improper, while they can seat in front a TV and see bollywood girls doing sexual movements with indecent clothes and orgasm faces! A kiss is improper, hold hands is improper. A camera close under skirts and scenes of man seated with many semi-naked women passing their hands all over his body are not. Feelings are censured. People portrayed as sexual objects is allowed.
Back to the point of woman’s position in the husband’s family, the famous marriage hymn (10.85) calls upon members of the husband’s family to treat the daughter in law (invited into the family 'as a river enters the sea') as the queen samrajni. Actually, the Atharva (14.1.20), states: Hey wife! Become the queen and manager of everyone in the family of your husband.
It doesn’t say she should be submissive till she conquers their heart; it doesn’t say she should wait till she gets old for her to have some recognition; it doesn’t say she has to do all the duties at home following someone else’s order, as a maid would do.
From the Rig Veda 10.85.46 we have: “Be a queen to your father-in-law; be a queen to your mother-in-law; be a queen to your husband's sister, be a queen to your husnad's brothers ( SamrA~Jni svasurE bhava ; samrA~jni svasravam bhava; nanAndhAri samra~jni bhava;samrA~jni adhi dEvrushu ).
When Ganga was throwing her babies in the water, no one from her husband’s side stopped her. There are no stories from Yasoda or Devaki telling Krsna’s wives what to do at their homes. There are no stories of Balaram giving orders to Krsna wives either. Our own parents and our partner’s parents and family should always be respected. But the main structure of a family is mather, father and kids. If this structure can not exist in peace due to influence of the family from any side, that is just not right. Parents are supposed to have more knowledge, so they should know their grown-up kids need to have some intimate life with their partners. They should understand the needs and wills of a new wife. After so much muslim influence, maybe the parents, specially the mother, was not treated properly in her own marriage, and in this case she should understand the mistakes and not try to make them also herself now that she has an opportunity. If someone didn’t have love in its marriage, the person should pray that others – his/her son, daughter, brother, sister – will have it, and try to understand the different level of relationship they can achieve. We shouldn’t respect only our elders, we should respect everyone. Even an animal should be respected. Everyone thinks they know very well how others should live their lives. But we should just try to act the way we think is right in our own lives and, about others, all we can do is to be ready for them if they need us.
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