Monday, December 28, 2009

Meera Bai

Tulsidasji mandou uma resposta...
...continua na semana que vem J
: "Abandone aqueles que não podem te entender e aqueles que não adoram Rama ou Syama, embora eles possam ser seus mais queridos parentes. Prahlada abandonou seu pai; Vibhishana abandonou seu irmão Ravana; Bharata desertou sua madrasta; Bali deixou até seu Guru; as Gopasthrees, as mulheres de Vraja, repudiaram seus maridos para irem para seu Krishna. Suas vidas eram as mais felizes por terem feito isto. O relacionamento com Deus e o amor de Deus são os únicos elementos que são verdadeiros e eternos; todos os outros relacionamentos são irreais e temporários". Meera se encontrou novamente com seu Guru e mentor Ravidas, que dizem ter vivido até a longa idade de 118 anos. Ela foi às favelas várias vezes para estar na satsang deste grande professor. Este era o ímpeto e a inspiração por trás de várias questões e controvérsias que ela levantou sobre Kulam em suas canções.
O ponto de virada na vida de Meerabai aconteceu quando, certa vez, Akbar e seu músico da corte Tansen foram disfarçados para Chittor para ouvir as canções devocionais inspiradoras de Meera. Ambos entraram no templo e escutaram a alma de Meera – evocando canções que contentaram seus corações. Antes dele se ir, ele tocou os pés santos de Meera e colocou um colar de gemas inestimáveis em frente à Deidade como presente. De algum modo as notícias chegaram até KumbhaRana de quet Akbar entrara disfarçado no templo sagrado, tocara os pés de Meerabai e até mesmo lhe presenteara com um colar. Rana ficou furioso. Ele disse a Meerabai, "Afogue-se no rio e nunca mostre seu rosto ao mundo no futuro. Você trouxe grande desgraça para a minha família".
Meerabai obedeceu as palavras do rei. Ela prosseguiu para o rio para se afogar. Os nomes do Senhor "Govinda, Giridhari, Gopala" estavam sempre em seus lábios. Ela cantou e dançou em êxtase no caminho para o rio. Quando ela levantou seu pé do chão, uma mão veio por trás e a agarrou e abraçou. Ela se virou e viu seu amado Giridhari. Ela desmaioi no colo dEle. Após alguns minutos ela abriu os olhos. O Senhor Krishna sorriu e gentilemente sussurou: "Minha querida Meera, sua vida com seus parentes mortais se acabou agora. Você está absolutamente livre. Anime-se. Você é e sempre foi minha."
Meera caminhou descalça sobre as camas de areia quente do Rajasthan. No caminho, várias damas, crianças e devotos a receberam com grande hospitalidade. Ela chegou em Brindavan (ou Vrindaban). Foi em Brindavan que ela novamente se encontrou e foi inspirada pelo santo Ravidas. Ela perambulou por Brindavan fazendo Oonchavritti e adorou no Govinda Mandir que desde então se tornou famoso e é agora um grande local de peregrinação para devotos de todo o mundo.
O arrependido Kumbha veio a Vrindavan ver Meera e orou para que fosse perdoado de todos seus atos errados e cruéis. Ele imploru a Meera que voltasse ao reino e assumisse seu papel como rainha mais uma vez. Meera disse a Rana que Krishna é o único rei que sua vida pertencia a Ele. KumbhaRana, pela primeira vez, entendeu verdaderiamente o exaltado estado mental de Meera e se prostrou perante ela em reverência. Ele então deixou Vrindavan prontamente como uma alma mudada.
Jiva Gosain era o chefe dos Vaishnavitas em Brindavan. Meera queria ter um Darshan de Jiva Gosain. Ele se recusou a vê-la. Ele mandou uma mensagem à Meera que ele não admitiria nenhuma mulher em sua presença. Mirabai retrucou: "Todos em Brindavan são mulheres. Apenas Giridhar Gopala é Purusha. Apenas hoje eu vim a saber que tem outro Purusha além de Krishna em Brindavan". Jiva Gosain ficou envergonhado. Ele foi imediatamente ver Meera e lhe prestou os devidos respeitos.
A fama de Meera se espalhou pelo mundo. Ela estava imersa em satsang dia e noite. A pedido de KumbhaRana, Meera retornou a Mewar e Kumbha concordou com seu pedido de viver no templo de Krishna, mas não restringiria seus movimentos e passeios. De Mewar, ela voltou novamente para Brindavan e, então, foi para Dwaraka. O rei foi com ela.
Era Krishna Janmashtami no templo de Krishna. Havia tanta felicidade por toda a parte na morada do Senhor. A luz das lamparinas, o som dos bhajans e a energia do êxtase dos devotos preenchiam o ar. Com a Tamburi em uma mão e címbalos ou chipla na outra, a grande tapasvini cantava extaticamente com seu Gopala sorrindo em frente aos seus olhos fechados. Meera se levantou e dançou sua canção 'Mere Janama Maran ke sathee', e quando a canção terminou, Kumbha gentilmente se aproximou dela e lhe pediu que voltasse. Meera disse, 'Ranaji, meu corpo é seu e você é um grande devoto, mas minha mente, emoções e alma são todas dEle. Eu não sei de que eu lhe serviria neste estado'. Kumbha ficou tocado e começou a cantar com ela em uníssono. Meera se levantou abruptamente, tropeçou e caiu nas flores aos pés de Giridhari. 'Oh, Giridhari, você está me chamando, estou indo'. Enquanto Kumbha e os outros viram isto, incrédulos, uma luz envolvia Meera e as portas do altar se fecharam sozinhas. Quando as portas se abriram novamenten, o saree de Meera estava envolvendo a deidade do Senhor Krishna e sua voz e o acompanhamento de flauta eram os únicos sons que podiam ser ouvidos.
Tantas princesas e rainhas foram e vieram. Tantas princesas e rainhas apareceram no palco deste mundo e desapareceram. Como é que a rainha de Chittor apenas ainda seja lembrada? Seria por causa de sua beleza? Seria por causa de seu talento poético? Não. Foi devido à sua renúncia, devoção exclusiva ao Senhor Krishna e auto-realização. Ela conversava com Krishna. Ela comia com Krishna, seu amado. Ela bebia Krishna-premarasa. Ela cantava do fundo de seu coração sobre suas experiências espirituais únicas. Ela era, de fato, uma das mais proeminentes personificações de Premabhakthi que jamais andaram sobre a terra.

Saturday, December 26, 2009

Meera Bai

continuing from last post....

When the torture and scandals continued, Meera sent a letter to Goswami Tulsidas and asked for his advice. She wrote, "Simply because I am constantly tortured by my relatives, I cannot abandon my Krishna. I am unable to carry on with my devotional practices in the palace. I have made Giridhar Gopala my friend from my very childhood. I feel a total bondage with him. I cannot break that bond".
Tulsidasji sent a reply: "Abandon those who cannot understand you and who do not worship Rama or Syama, even though they are your dearest relatives. Prahlada abandoned his father; Vibhishana left his brother Ravana; Bharata deserted his stepmother; Bali forsook even his Guru; the Gopasthrees, the women of Vraja, disowned their husbands to get to their Krishna. Their lives were all the happier for having done so. The relation with God and the love of God are the only elements that are true and eternal; all other relationships are unreal and temporary". Meera met up once again with her Guru and mentor Raidas, who is said to have lived to a ripe age of 118 years. She went into the slums often to be in the satsang of this great teacher. This was the impetus and inspiration behind the many queries and controversies that she raised about Kulam in her songs.
The turning point in Meerabai's life occurred when once Akbar and his court musician Tansen came in disguise to Chittor to hear Meera's devotional and inspiring songs. Both entered the temple and listened to Meera's soul - stirring songs to their heart's content. Before he departed, he touched the holy feet of Meera and placed a necklace of priceless gems in front of the idol as a present. Somehow the news reached the KumbhaRana that Akbar had entered the sacred temple in disguise, touched the feet of Meerabai and even presented her a necklace. The Rana became furious. He told Meerabai, "Drown yourself in the river and never show your face to the world in future. You have brought great disgrace on my family".
Meerabai obeyed the words of King. She proceeded to the river to drown herself. The names of the Lord "Govinda, Giridhari, Gopala" were always on her lips. She sang and danced in ecstasy on her way to the river. When she raised her feet from the ground, a hand from behind grasped her and embraced her. She turned behind and saw her beloved Giridhari. She fainted on him. After a few minutes she opened her eyes. Lord Krishna smiled and gently whispered: "My dear Meera, your life with your mortal relatives is over now. You are absolutely free. Be cheerful. You are and have always been mine."
Meera walked barefoot on the hot sandy beds of Rajasthan. On her way, many ladies, children and devotees received her with great hospitality. She reached Brindavan (or Vrindaban). It was at Brindavan that she again met and was inspired by Sant Raidas. She went about Brindavan doing Oonchavritti and worshipped in the Govinda Mandir which has since become famous and is now a great place of pilgrimage for devotees from all over the world.
A repentant Kumbha came to Vrindavan to see Meera and prayed that he may be forgiven for all his previous wrongs and cruel deeds. He begged that Meera return to the kingdom and was assume her role as the queen once more. Meera said to Rana that Krishna is only one King and my life belongs to him. The KumbhaRana, for the first time, truly understood Meera's exalted state of mind and prostrated before her in reverence. He then promptly left Vrindavan a changed soul.
Jiva Gosain was the head of the Vaishnavites in Brindavan. Meera wanted to have Darshan of Jiva Gosain. He declined to see her. He sent word to Meera that he would not allow any woman in his presence. Mirabai retorted: "Everybody in Brindavan is a woman. Only Giridhar Gopala is Purusha. Today only I have come to know that there is another Purusha besides Krishna in Brindavan". Jiva Gosain was put to shame. He at once went to see Meera and paid her due respects.
Meera's fame spread far and wide. She was immersed in satsang day in and out. At the request of KumbhaRana, Meera returned to Mewar and Kumbha agreed to her request that she would reside in the temple of Krishna but would not restrict her movements and wanderings. From Mewar, she once again returned to Brindavan, and then went on to Dwaraka. The King went with her. On Krishna's Janmashtami at the temple of Krishna. There was much happiness all around in the abode of the Lord. The light of the lamps, the sound of the bhajans and the energy from the devotees' ecstacy were filling the air. With Tamburi in one hand and cymbals or chipla in the other the great tapasvini was singing ecstatically with her Gopala smiling in front of her closed eyes. Meera stood up and danced with her song 'Mere Janama Maran ke sathee', and when the song ended, Kumbha gently approached her and requested her to come back. Meera said, 'Ranaji, the body is yours and you are a great devotee, but my mind, emotions and the soul are all his. I do not know what use am I to you at this state of mind'. Kumbha was moved and he started singing with her in unison. Meera rose up abruptly, stumbled and fell at the flowers on the feet of Giridhari. 'Oh, Giridhari, are you calling me, I am coming'. When Kumbha and the rest were watching in awe, there was a lightning which enveloped Meera and the sanctum doors closed on their own. When the doors opened again, Meera's saree was enveloping Lord Krishna's idol and her voice and the flute accompaniment were the only sounds that could be heard.
So many princesses and queens have come and gone. So many princesses, and queens have appeared on the stage of this world and vanished. How is it that the queen of Chittor alone is still remembered? Is this on account of her beauty? Is this on account of her poetic skill? No. It is on account of her renunciation, single-minded devotion to Lord Krishna and the self-realization. She conversed with Krishna. She ate with Krishna, her Beloved. She drank the Krishna-premarasa. She sang from the core of her heart about her unique spiritual experiences. She was indeed one of the foremost embodiments of Premabhakthi that ever walked on earth.

Tuesday, December 22, 2009

Isto me foi mandado por um amigo. Não sei qual é a fonte do texto, mas gostaria de compartilhar com todos vocês. Lá vai...

MiraBai nasceu em 1.504 DC na vila de Chaukari no distrito de Merta do Rajastão. Merta era um pequeno estado em Marwar, Rajastão, governado pelos Ranthors, grandes devotos de Vishnu. Seu pai, Ratan Singh, era o Segundo filho de Rao Duda ji, um descendente de Rao Jodha ji Rathor, o fundador de Jodhpur. MiraBai foi criada e nutrida por seu avô. Como era costume nas famílias reais, sua educação incluiu o conhecimento das escrituras, música, arco e flecha, hipismo e direção de quadrigas. Ela também era treinada em manejar armas em caso de guerra. No entanto, MiraBai também cresceu em meio a uma atmosfera de total consciência de Krishna, o que resultou em uma vida moldada no caminho da total devoção pelo Senhor Krishna.

Quando ela tinha apenas quatro anos de idade, manifestou sua profunda devoção por Krishna. MiraBai assistiu a uma procissão de casamento em frente a sua residência. MiraBai, a criança, viu um noivo bem vestido e perguntou à sua mãe, inocentemente, "Querida mãe, quem vai ser meu noivo?" A mãe de MiraBai sorriu, parte brincando e em parte seriamente, e apontou para a imagem de Sri Krishna, dizendo, "Minha querida Mira, o Senhor Krishna – este belo rapaz será seu noivo". Logo depois, a mãe de MiraBai morreu. Conforme MiraBai crescia, seu desejo de estar com Krishna crescia intensamente e ela acreditava que o Senhor Krishna viria se casar com ela. No devido tempo, ela ficou firmemente convencida que Krishna seria seu marido.

MiraBai tinha fala agradável, era gentil, bem dotada, doce e cantava com uma voz melodiosa. Ela tinha a fama de ter uma das mais extraordinárias belezas de sua época, e essa fama se espalhava por vários reinos e províncias. Sua fama se espalhou para longe. Rana Sangram Singh, conhecido como Rana Sangha, o poderoso rei de Mewar, se aproximou de Rao Duda para pedir a mão de MiraBai em casamento ao seu filho Bhojraj (também conhecido como Rana Kumbha ou KumbhaRana). Bhojraj queria se casar com MiraBai por sua natureza piedosa e intenções divinas. Rao Duda concordou com a união. No entanto, MiraBai não podia suportar o fardo de pensar em se casar com um ser humano, quando seu coração estava repleto de pensamentos de toda natureza, todos sobre seu Krishna. Mas, incapaz de ir contra a palavra de seu amado avô, ela finalmente concordou com o casamento. MiraBai se casou com Rana Kumbha em 1513, antes de completar 14 anos. Conforme devia ser, MiraBai cumpria com seus deveres. Ela partiu para (Chittorgarh) Mewar com Rana Kumbha.

Após seus afazeres domésticos, Meera ia ao templo do Senhor Krishna, adorava, cantava e dançava perante a deidade do Senhor Krishna diariamente. A mãe de KumbhaRana e as outras damas do palácio não gostavam dos modos de MiraBai, já que elas tinham mentalidade mundana e eram invejosas. A sogra de MiraBai a forçou a adorar Durga e a repreendia constantemente. Mas MiraBai insisita, "Eu já desisti de minha vida por meu amado Senhor Krishna". A cunhada de MiraBai, Udabai, formou uma conspiração e começou a difamar a inocente Mira. Ela informou Rana Kumbha que Mira estava tendo um caso com alguém, e que ela testemunhara Mira falando com seu amante no templo, e que ela mostraria a ele a pessoa se ela a acompanhasse alguma noite. As damas falavam que MiraBai, por sua conduta, havia insultado grandemente a reputação da família Rana de Chittor. O enfurecido Kumbha correu com uma espada nas mãos contra Mira mas, por sorte, Mira havia ido para seu templo de Krishna. Um sóbrio parente de Rana o aconselhou "Rana! Você se arrependerá para sempre do seu comportamento precipitado e suas consequências. Questione sobre esta alegação cuidadosamente e descubrirá a verdade. Mirabai é uma grande devote do Senhor. Lembre-se por que desejou sua mão. Devido à pura inveja essas damas armaram escândalos contra MiraBai, para incitá-lo e arruiná-la". Kumbha se acalmou e acompanhou sua irmã que, persistente, o levou ao templo na calada da noite. Rana Kumbha abriu a porta, correu para dentro e encontrou Mira sozinha, em seu humor extático, falando e cantando para a deidade.

Rana gritou com Mira, "Mira, mostre-me seu amante com quem você está falando agora". Mira respondeu, "Ali se Ele senta, meu ‘Senhor’, o Nanichora que roubou meu coração". Ela entrou em transe. As damas espalharam mais rumores de que Mira estava se misturando livremente com os Sadhus. Mira não se abalava com tais escândalos e continuava a convidar Bhagavathas para se juntarem a ela em Krishna bhajan no templo. Ela permaneceu serena frente às acusações da família real. Quando questionada sobre suas responsabilidades matrimoniais, Mira respondeu que era com Krishna que ela havia se casado. KumbhaRana ficou de coração partido, mas permaneceu um bom marido e simpatizante de Mira até sua morte.

Os parentes de Rana começaram a maltratar Mira de vários modos, embora Mira não desejasse o trono. Foi enviado à Mira uma cesta com uma cobra dentro e uma mensagem que a cesta continha uma guirlanda de flores. Mira, após meditar, abriu a cesta e encontrou dentro dela uma adorável deidade de Sri Krishna com uma guirlanda de flores. O incansável Rana (seu cunhado) lhe mandou uma xícara de veneno com a mensagem de que era néctar. Mira ofereceu ao Senhor Krishna e tomou como Sua Prasad. Era de fato néctar para ela. A cama de agulhas se transformou em cama de rosas quando Mira repousou sobre ela.
Quando a tortura e escândalos continuaram, Mira mandou uma carta para Goswami Tulsidas e pediu seu conselho. Ela escreveu, "Simplesmente porque sou constantemente torturada por meus parentes, não posso abandonar meu Krishna. Não estou sendo capaz de continuar com minhas práticas devocionais no palácio. Eu fiz de Giridhar Gopala meu amigo desde a minha infância. Eu sinto uma ligação total com Ele. Não posso quebrar este laço".
Tulsidasji mandou uma resposta...


...continua na semana que vem ... :)

Sunday, December 20, 2009

Meera Bai

This was sent to me by a friend. I don't know the source of the text, but I'd like to share with you all. Here we go...

MiraBai was born in 1504 AD at Chaukari village in Merta District of Rajasthan. Merta was a small state in Marwar, Rajasthan ruled by the Ranthors, great devotees of Vishnu. Her father, Ratan Singh, was the second son of Rao Duda ji, a descendent of Rao Jodha ji Rathor, the founder of Jodhpur. MiraBai was raised and nurtured by her grandfather. As customary with royal families, her education included knowledge of scriptures, music, archery, fencing, horseback riding and driving chariots ' she was also trained to wield weapons in case of a war. However, MiraBai also grew up amidst an atmosphere of total Krishna consciousness, which was responsible in molding her life in the path of total devotion towards Lord Krishna.
When she was just four years of age, she manifested her deep devotion to Krishna. MiraBai watched a marriage procession in front of her residence. MiraBai, the child, spotted the well-dressed bridegroom and asked her mother innocently, "Dear mother, who will be my bridegroom?" MiraBai's mother smiled, and half in jest and half in earnest, pointed towards the image of Sri Krishna and said, "My dear Mira, Lord Krishna - this beautiful fellow ' is going to be your bridegroom". Soon after, MiraBai's mother passed on. As MiraBai grew up, her desire to be with her Krishna grew intensely and she believed that Lord Krishna would come to marry her. In due course, she became firmly convinced that Krishna was to be her husband.
MiraBai was soft-spoken, mild-mannered, gifted, sweet, and sang with a melodious voice. She was reputed to be one of the most extraordinary beauties of her time with fame spreading to several kingdoms and provinces. Her fame spread far and wide. Rana Sangram Singh, commonly known as Rana Sangha, the powerful King of Mewar, approached Rao Duda for MiraBai's hand in marriage to his son Bhojraj (also known as Rana Kumbha or KumbhaRana). Bhojraj wanted to marry MiraBai for her pious nature and divine intent. Rao Duda agreed to the union. However, MiraBai could not bear the thought of marrying a human being when her heart was filled with thoughts of every nature, all about her Krishna. But unable to go against her beloved grandfathers word, she finally consented to the marriage. MiraBai was wed to Rana Kumbha in 1513, before she turned 14. As ordained, MiraBai was dutiful. She left for (Chittorgarh) Mewar with the Rana Kumbha.
After her household duties were over, Meera would go to the temple of Lord Krishna, worship, sing and dance before Lord Krishna Idol daily. KumbhaRana's mother and other ladies of the palace did not like the ways of MiraBai, as they were worldly-minded and jealous. MiraBai's mother-in-law forced her to worship Durga and admonished her often. But MiraBai maintained, "I have already given up my life to my beloved Lord Krishna". MiraBai's sister-in-law Udabai formed a conspiracy and began to defame the innocent Meera. She informed Rana Kumbha that Meera was in secret love with some one, that she witnessed Meera talking to her lover(s) in the temple, and that she would show him the persons if he would accompany her one night. The ladies further raved that MiraBai, by her conduct, had brought a great slur on the reputation of the Rana family of Chittor. The enraged Kumbha ran with sword in hand towards Meera, but as luck would have it Meera had gone to her Krishna temple. A sober relative of the Rana counseled him, "Rana! You will forever repent for your hasty behavior and consequences. Enquire into the allegation carefully and you will find the truth. Meera bai is a great devotee of the Lord. Remember why you sought her hand. Out of sheer jealousy the ladies might have concocted scandals against Meera Bai to incite you and ruin her". Kumbha calmed down and accompanied his sister who persistently took him to the temple at dead of night. Rana Kumbha broke open the door, rushed inside and found Meera alone in her ecstatic mood talking and singing to the idol.
The Rana shouted at Meera, "Meera, show me your lover with whom you are talking now". Meera replied, "There sits He'my Lord'the Nanichora who has stolen my heart". She went into a trance. The ladies floated other rumors that Meera was mixing very freely with Sadhus. Meera was unaffected by such scandals and continued to invite Bhagavathas to join her in Krishna bhajan at the temple. She stood unruffled in the face of accusations from the royal family. When questioned about her marital responsibilities, Meera responded that it was Krishna to whom she was married. KumbhaRana was heart-broken but remained a good husband and sympathizer of Meera until his death.
Rana's relatives began persecuting Meera in various ways, even though Meera had no desire for the throne. Meera was sent a basket with a cobra inside and a message that the basket contained a garland of flowers. Meera, after meditation, opened the basket and found inside a lovely idol of Sri Krishna with a garland of flowers. The relentless Rana (her brother-in-law) sent her a cup of poison with the message that it was nectar. Meera offered it to her Lord Krishna and took it as His Prasad. It was real nectar to her. The bed of nails that the Rana sent transformed into a bed of roses when Meera reposed on it.
When the torture and scandals continued, Meera sent a letter to Goswami Tulsidas and asked for his advice. She wrote, "Simply because I am constantly tortured by my relatives, I cannot abandon my Krishna. I am unable to carry on with my devotional practices in the palace. I have made Giridhar Gopala my friend from my very childhood. I feel a total bondage with him. I cannot break that bond".
Tulsidasji sent a reply...
to be continued next week... :)

Monday, December 14, 2009

a mãe

Bhishma Pitamaha disse: “O professor que ensina o verdadeiro conhecimento é mais importante do que dez instrutores. O pai é mais importante que diz de tais professors do conhecimento verdadeiro e a mãe é mais importante que dez de tais pais. Não há guru melhor do que a mãe.” Mahabharata, Shantiparva, Capítulo 30, sloka 9.
“A mão que balança o berço pode balançar a nação inteira. A história é testemunha de que a queda de enormes impérios têm se dado, em grande parte, devido à degradação das mulheres. A primeira professora que inspira o homem é sua mãe, que molda seu future e faz seu destino. A nação é feita de indivíduos, que devem sua educação às suas mães. Portanto, o progresso da nação depende do desenvolvimento da mulher. Elas são as verdadeiras construtoras da nação. É por isso que qualquer mãe ariana anuncia com orgulho e privilégio no seuinte verso do Rig Veda que ela é a glória de sua nação, suporte de sua sociedade e pilar de sua comunidade: AhM koxtaurhM maUQaa-hmauga`a ivavaacanaI mamaodnau ÚtauM paita: saohanaayaa {paacarota\ Eu sou a bandeira Eu sou a cabeça Eu possuo excelente eloquência; Meu marido coopera comigo E segue meus desejos. - Rig Veda 10/159/2” *

“O Shatapatha Braahmana lista 52 gerações de professores, dos quais 42 são lembrados por suas mães. Os professores eram homens. Esta lista age como uma ponte entre o fim da era do Rig-Veda time e a do Shatapatha Braahmana. É notável que uma sociedade patriarchal lembre seus professors por suas mães. A preferência sobre os nomes do pai indica a posição importante das mães na sociedade védica. As mães eram consideradas de grande valor, e seus filhos eram reconhecidos pelos seus nomes.” **
Não é possível dizer que respeitamos a posição da mãe se não respeitamos a posição da mulher em geral. Uma pessoa que entende sua importância respeitará e apoiará todas as mulheres, não apenas sua própria mãe. Respeitar apenas sua própria mãe é uma hipocrisia e é uma grande prova de falta de inteligência. Vemos homens que respeitam sua própria mãe mais do que tudo, mas tratam a mãe de seus próprios filhos com total desrespeito. Isto não faz o menor sentido. Tal pessoa pode ser considerada a maior de todas as enganadoras e isto é a marca de uma pessoa estúpida e que não foi bem educada.


*http://www.omtemplenj.org/Woman%20in%20Bible.htm
** http://ssubbanna.sulekha.com/blog/post/2007/10/rig-veda-position-of-women-2-2.htm

Sunday, December 13, 2009

the mother

Bhishma Pitamaha said: “The teacher who teaches true knowledge is more important than ten instructors. The father is more important than ten such teachers of true knowledge and the mother is more important than ten such fathers. There is no greater guru than mother.” Mahabharata, Shantiparva, Chapter 30, sloka 9.
“The hand that rocks the cradle, can rock the entire nation. History is a witness that fall of huge empires has been, to a great extent, due to degradation of women-folk. The first inspiring teacher of man is his mother who shapes his future and makes his destiny. Nation is made of individuals who owe their rise to the teachings of their mothers. Hence progress of nation depends upon the development of women. They are the truest builders of the nation. That is why an Aryan mother announces with pride and privilege in the following mantra of Rig Veda that she is glory of her nation, prop of her society and pillar of her community AhM koxtaurhM maUQaa-hmauga`a ivavaacanaI mamaodnau ÚtauM paita: saohanaayaa {paacarota\ à Pgvaod 10ó159ó2 I am the banner I am the head I possess excellent eloquence; My husband co-operates with me And follows my will. - Rig Veda 10/159/2” *

“The Shatapatha Braahmana lists some 52 generations of teachers, of which some 42 are remembered through their mothers. The teachers were males. This list acts like a bridge between the end of the Rig-Veda time and the Shatapatha Braahmana time. It is remarkable that a patriarchal society should remember its teachers through their mothers. The preference over the names of their fathers indicates the important position of women as mothers in Vedic society. Their mothers were considered that valuable, as their sons were recognized through their names.” **
It is not possible to say that we respect the position of the mother if we don’t respect the position of women in general. A person who understands her importance will respect and support all the women, not only his own mother. To respect only its own mother is a hypocrisy and is a big prove of lack of intelligence. We see men who respect their own mother more then anything but treat the mother of his own kids with a total disrespect. That makes no sense at all. Such a person can be considered the biggest cheater and this is a mark of an uneducated moron.

*
http://www.omtemplenj.org/Woman%20in%20Bible.htm
** http://ssubbanna.sulekha.com/blog/post/2007/10/rig-veda-position-of-women-2-2.htm

Sunday, December 6, 2009

A mulher e a família do marido

Nós sabemos que a maior parte dos problemas nos casamentos vem com a nova família. Ás vezes a família do noivo pensa que pode usar a noiva como criada, ás vezes pensa que pode lhe dar ordens ou dizer-lhe como viver sua vida, cuidar de seu lar ou mesmo criar seus filhos. Outras vezes, o marido não sente que sua esposa está sendo submissa e obediente o suficiente à sua família, que ela não a está servindo o suficiente ou apropriadamente, ou apenas se sente desconfortável com o fato de ela ter opiniões, hábitos, maneiras de fazer as coisas e personalidade diferentes de sua família, especialmente, de sua mãe. De fato, alguns têm problema em entender que sua esposa simplesmente não é sua mãe! Isto tudo apenas mostra uma dificuldade em lidar com diferentes tipos de relacionamentos, uma falta de conhecimento das escrituras e verdadeiras tradições, e uma falta de educação deste homens e de suas famílias.
As escrituras deixam bem claro qual é a posição da noiva com relação à família do noivo, de modo que quem quer que tenha ao menos um pouco de educação possa saber como se comportar apropriadamente com a noiva e não atrapalhe o recém realizado casamento, que é uma relação tão delicada na qual o casal precisa de tempo para se ajustar um au outro e às mudanças em suas próprias vidas, o que significa que eles precisam de tempo para eles mesmos, sem a interferência dos outros.
Assim, o Rig Veda (10.85.27) diz: “Seja feliz e próspera com seus filhos aqui; preste atenção em comandar sua família, nesta casa”. As mulheres que desistem de seu direito e dever de comandar sua família são irreligiosas, já que estão indo contra as escrituras, e também estão sendo responsáveis pela destruição da verdadeira estrutura familiar como deve ser, e estão destruindo suas próprias tradições. Além disso, seu principal dever, que é manter os princípios religiosos tais como são e ensiná-los aos seus filhos, também não é realizado. Desistir destes direitos e deveres significa criar filhos que também desenvolverão o mesmo comportamento incorreto e sofrerão em seus próprios relacionamentos já que tiveram tal mal exemplo em casa. As garotas crescerão acreditando que não têm direitos e os garotos crescerão acreditando que podem mandar em suas esposas e, em ambos os casos, os resultados serão relacionamentos não saudáveis e famílias infelizes. As mulheres devem ser felizes em sua casa. Se acostumar a ser tratada como um objeto que satisfaz ao marido e sua família não é felicidade. As pessoas podem se acostumar com qualquer coisa nesta vida! Mulheres que apenas fingem ser felizes para evitar problemas e mulheres que aceitam não serem honradas apropriadamente estão causando a queda de suas famílias, e todos os rituais religiosos realizados por sua família não valem de nada, de acordo com as escrituras. Devido ao seu bom coração, natureza humilde e, ás vezes, devido a uma educação inapropriada e exemplos que tiveram em casa, as mulheres sentem que não têm direito de serem honradas, ou sentem que estão sendo egoístas quando fazem as coisas a seu modo ou para si próprias, ou pensam que é errado não concordar com o marido e sua família o tempo todo. Mas, na verdade, este comportamento é irresponsável, escapista e irreligioso, e é ele que coloca de fato em perigo toda a sociedade, já que o futuro da sociedade é as crianças, e estas crianças estão aprendendo com os ensinamentos e atitudes de suas mães.
Alguém pode pensar: “mas o marido é como Deus para a esposa!”. Mas não devemos nos esquecer que a esposa é a Deusa da fortuna para o marido. E, embora vejamos algumas mulheres tratando seus maridos como Deus, como é difícil vermos maridos que tratam suas esposas como tratam sua fortuna! Devemos entender que esta é uma afirmação que prentede que os casais tomem como exemplo a maravilhosa relação harmoniosa entre Visnu e Laksmi, Radha e Krsna, Siva e Parvati, etc. Vemos tanto respeito entre eles! Deus é o mantenedor, é aquele que ama, protege, perdoa, entende. Mas quando se trata de Sua representação na relação homem-mulher, Ele se torna o chefe mau. Embora as pessoas falem com Deus de um modo próximo e informal, esses representantes de Deus, os maridos, não admitem que a esposa fale seu santo nome, já que ela é tão inferior e o relacionamento entre eles não é tão próximo como o relacionamento que Deus tem com Seus devotos! Isto me faz pensar que ou essas pessoas não estão sendo mesmo como Deus para suas esposas ou elas simplesmente não têm nenhuma informação sobre Ele, e então elas não podem ser Seu representante!
Krsna implora a Radha para que Ela deixe que Ele coloque Sua cabeça sob Seus pés, Siva e Parvati são metades de um mesmo corpo, e ela até mesmo se sentou em seu colo enquanto ele falava sobre religião para uma assembéia de santos. Nós sempre o vemos abrançando Parvati quando estão com seus filhos, assim como vemos Radha e Krsna brincando juntos. Não é que eles não mostram nenhum tipo de realcionamento íntimo e pessoal ou sentimentos, ou que eles mostram um chefe e sua obediente escrava. Como é estranho que os pais nem sequer segurem a mão um do outro ou sequer falem palavras carinhosas na frente de seus filhos, já que estas demonstrações de amor e de relacionamentos baseados em sentimentos profundos são consideradas impróprias, enquanto que eles podem se sentar em frente à TV e ver garotas de bollywood fazendo movimentos sexuais com roupas indecentes e caras de orgasmo. Um beijo é inapropriado, segurar mãos é inapropriado. Uma câmera dando close sob sais e cenas de homens sentados com várias mulheres semi-nuas passando a mão por todo o corpo deles não é. Sentimentos são censurados. Pessoas sendo mostradas como objetos sexuais é permitido.
De volta ao ponto da posição da mulher na família do marido, o famoso hino de casamento (10.85) manda que a família do marido tratar a nora (que é convidada a entrar na família “assim como o rio entra no mar”) como a rainha, samrajni. De fato, o Atharva Veda (14.1.20), afirma: Oh esposa! Torne-se a rainha e administradora de todos na família do seu marido.
Não é dito que ela deve ser submissa até conquistar o coração deles; não é dito que ela deve esperar até ficar velha para ter algum reconhecimento; não é dito que ela tem que realizar todas as suas obrigações em casa seguindo as ordens de outra pessoa, assim como uma criada faria.
Do Rig Veda, 10.85.46, temos: “Seja uma rainha para seu sogro; seja uma rainha para sua sogra; seja uma rainha para a irmã de seu marido, seja uma rainha para o irmão de seu marido ( SamrA~Jni svasurE bhava ; samrA~jni svasravam bhava; nanAndhAri samra~jni bhava;samrA~jni adhi dEvrushu ).
Quando Ganga estava jogando seus bebês na água, ninguém da família de seu marido a parou. Não há histórias de Yasoda ou Devaki falando para as esposas de Krsna o que fazer em suas casas. Também não há histórias de Balaram dando ordens para as esposas de Krsna. Nossos próprios pais e os pais e família de nosso cônjuge sempre devem ser respeitados. Mas a estrutura principal de uma família é a mãe, o pai e os filhos. Se esta estrutura não pode existir em paz devido à influência da família de algum dos lados, isto simplesmente não está certo. Os pais devem ter mais conhecimento, então eles devem saber que seus filhos já crescidos precisam ter alguma vida íntima com seus cônjuges. Eles devem entender as necessidades e desejos de uma esposa novata. Após tanta influência muçulmana, talvez os pais, especialmente a mãe, não tenha sido tratada apropriadamente em seu próprio casamento e, neste caso, ela deve entender os erros e não tentar cometê-los também agora que ela tem a oportunidade. Se alguém não teve amor em seu casamento, a pessoa deve orar para que os outros – seu filho, filha, irmão, irmã – o tenha, e deve tentar entender o diferente nível de relacionamento que eles podem alcançar. Devemos respeitar não apenas os mais velhos, devemos respeitar a todos. Mesmo um animal deve ser respeitado. Todos pensam que sabem muito bem como os outros devem viver suas vidas. Mas devemos apenas tentar agir em nossa vida do modo que pensamos ser certo e estarmos prontos se as pessoas precisarem de nós.

Saturday, December 5, 2009

woman and the husband's family

We know that most part of the problems in marriage come with the extended family. Sometimes the groom’s family think they can use the new bride as their maid, sometimes they think they can give her orders or tell her how to live her life, take care of her home and family or even raise her kids. Other times, the husband doesn’t feel his wife is being submissive and obedient enough to his family, that she is not serving them enough or properly, or just feels uncomfortable with the fact that she has opinions, habits, ways of doing things and personality that are different of his family’s, specially, his mother. Actually, some of them have some problem in understanding that his wife is just not his mother! This all shows only a difficulty in dealing with different kinds of relationships, a lack of knowledge of the scriptures and real traditions, and a lack of education of these men and their family.
The scriptures make very clear what is the position of the bride in relation to the groom’s family so that anyone who has at least a little education will know how to behave properly with the bride and then won’t spoil a new marriage, that is such a delicate relationship in which the couple need time to get adjusted to each other and the changes at their own lives, what means they need time to themselves without other’s interference.
Thus, the Rig Veda (10.85.27) says: “Happy be thou and prosper with thy children here; be vigilant to rule thy household, in this home”. Women who give up their right and duty to rule their household are irreligious, since they are going against the scriptures, and they are also being responsible for the destruction of the real family sctructure as it is supposed to be, and they are destroying their own traditions. Besides, their main duty that is to keep religious principals as they are and teach that to their kids is also not being met. Giving up these rights and duties mean to raise kids who will also develop the same incorrect behavior and will also suffer in their own relationships since they got such a bad exemple at home. Girls will be raised beliving that they have no rights and boys will grow up beliving that they can lord over their wives and that will, in both cases, result in unhealthy relationships and unhappy families. Women should be happy at their home. To get used to be treated as an object to satisfy the husband and his family is not happiness. One can get used to anything in this life! Women who just pretend to be happy to avoid problems and women who accept not to be properly honored are causing the falldown of their families, and all the religious rites performed by them become nothing according to the scriptures. Due to their kind heart, humble nature and, sometimes, due to improper education and examples they had at home, women feel that they don’t have the right to be honored, or feel they are being selfish if they do things their way or to themselves, or think it’s wrong not to agree with the husband and his family all the time. But, actually, this behavior is irresponsible, escapist and irreligious, and that’s what actually puts in danger the entire society, since the society’s future is the children, and these children are learning from their mothers’ teachings and actions.
Someone can think: “but the husband is like God for his wife”. But we shouldn’t forget that the wife is the Godess of the fortune for the husband. And although we see women treating their husbands like God, how hard it is to find husbands who treat their wives as they treat their fortune! We should understand that this is a statement for the couples to take as an exemple the wonderful harmonious relationship between Visnu and Laksmi, Radha and Krsna, Siva and Parvati, and so on. We see so much respect between them! God is the mainteiner, the one who loves, protects, forgives, understands. But when it comes to His representation in man-woman relationship, He becomes the bad boss. Although people talk to God in a close informal way, these representatives of God, the husbands, can’t take that the wife speaks their holy name, since she’s so much inferior and their relationship is not a close one as the relationship God has with his devotees! That makes me think that either these people are not really being like God to their wives or they just have no information about Him, and then they can’t represent Him!
Krsna begs for Radha to let him put his head over her feet, Siva and Parvati are half and half of the same body, and she even seated on his lap while who was speaking about religion to a great assembly of saints. We always see him hugging her when they are with their kids, as we see Radha and Krsna playing together. It’s not that they don’t show any kind of personal intimate relationship or feelings, or that they show a boss and his obedient slave. How strange it is that parents don’t even hold hands or speak caring words in front of their kids, since these demonstrations of love and relationships based in deep feelings are considered improper, while they can seat in front a TV and see bollywood girls doing sexual movements with indecent clothes and orgasm faces! A kiss is improper, hold hands is improper. A camera close under skirts and scenes of man seated with many semi-naked women passing their hands all over his body are not. Feelings are censured. People portrayed as sexual objects is allowed.
Back to the point of woman’s position in the husband’s family, the famous marriage hymn (10.85) calls upon members of the husband’s family to treat the daughter in law (invited into the family 'as a river enters the sea') as the queen samrajni. Actually, the Atharva (14.1.20), states: Hey wife! Become the queen and manager of everyone in the family of your husband.
It doesn’t say she should be submissive till she conquers their heart; it doesn’t say she should wait till she gets old for her to have some recognition; it doesn’t say she has to do all the duties at home following someone else’s order, as a maid would do.
From the Rig Veda 10.85.46 we have: “Be a queen to your father-in-law; be a queen to your mother-in-law; be a queen to your husband's sister, be a queen to your husnad's brothers ( SamrA~Jni svasurE bhava ; samrA~jni svasravam bhava; nanAndhAri samra~jni bhava;samrA~jni adhi dEvrushu ).
When Ganga was throwing her babies in the water, no one from her husband’s side stopped her. There are no stories from Yasoda or Devaki telling Krsna’s wives what to do at their homes. There are no stories of Balaram giving orders to Krsna wives either. Our own parents and our partner’s parents and family should always be respected. But the main structure of a family is mather, father and kids. If this structure can not exist in peace due to influence of the family from any side, that is just not right. Parents are supposed to have more knowledge, so they should know their grown-up kids need to have some intimate life with their partners. They should understand the needs and wills of a new wife. After so much muslim influence, maybe the parents, specially the mother, was not treated properly in her own marriage, and in this case she should understand the mistakes and not try to make them also herself now that she has an opportunity. If someone didn’t have love in its marriage, the person should pray that others – his/her son, daughter, brother, sister – will have it, and try to understand the different level of relationship they can achieve. We shouldn’t respect only our elders, we should respect everyone. Even an animal should be respected. Everyone thinks they know very well how others should live their lives. But we should just try to act the way we think is right in our own lives and, about others, all we can do is to be ready for them if they need us.

Wednesday, November 25, 2009

Romasa



Romasa é considerada uma das mulheres da Índia antiga a quem hinos do Rig Veda foram revelados. Aqui vemos uma referência à ela em um artigo na Zine5: “A educação das mulheres na civilização hindu era importante. As mulheres eram vistas como perfeitamente elegíveis ao privilégio de se estudar a literatura védica e realizar sacrifícios até por volta de 200 A.C. As mulheres realizavam rituais religiosos após completarem sua educação sob a guia de um Guru. Alguns dos hinos do Rig Veda são composições de vinte poetisas-sábias tais como as Rishikas, Romasa, Lopamudra, Apala, Paulomi e outras.”

“Dezessete dos videntes a quem os hinos do Rig Veda foram revelados eram mulheres — rishikas e brahmavadinis. Eram elas Romasa, Lopamudra, Apata, Kadru, Vishvavara, Ghosha, Juhu, Vagambhrini, Paulomi, Jarita, Shraddha-Kamayani, Urvashi, Sharnga, Yami, Indrani, Savitri e Devayani.
O Sama Veda menciona outras quatro: Nodha (ou Purvarchchika), Akrishtabhasha, Shikatanivavari (ou Utararchchika) e Ganpayana. Isto me intrigou tanto que tive que saber mais sobre elas, mas encontrei um branco. Quem eram estas maravilhosas mulheres que estavam no mesmo nível que seus homens e produziram a mais maravilhosa e duradoura literatura do mundo?
No período védico, brahmavadinis mulheres (estudantes) passavam pela mesma disciplina rigorosa que os homens, os brahmacharis. O Brihadaranyaka Upanishad descreve um ritual que assegura o nascimento de uma filha que vá se tornar uma pandita (erudita). Os Vedas dizem que garotas educadas deveriamse casar com um homem igualmente educado. As garotas passavam pela cerimônia de upanayana ou de cordão sagrado, estudos védicos e savitri vachana (estudos superiores). Panini diz que as mulheres estudavam os Vedas assim como os homens. De acordo com o Shrauta e os Grihya Sutras, a esposa repetia os mantras védicos igualmente com seu marido nas cerimônias religiosas. O Purva Mimamsa garante às mulheres direitos iguais aos dos homens de realizar cerimônias religiosas. A sociedade védica era, geralmente, monogâmica, e homens e mulheres tinham lugares iguais.” *




*http://rahulwrites.rediffiland.com/blogs/2008/10/18/Women-in-India-1.html

Sunday, November 22, 2009

Romasa

Romasa is named as one of the women of ancient India to whom hymns of the Rig Veda were revealed. Here is a reference to her from an article at Zine5:

“The education of women within Hindu civilization was important. Women were regarded as perfectly eligible for the privilege of studying the Vedic literature and performing the sacrifices enjoined in it till about 200 B.C. Women performed religious rites after completing their education under a Guru. Some of the hymns of the Rig Veda are the composition of twenty sage-poetesses like the Rishikas, Romasa, Lopamudra, Apala, Paulomi and others.”


“Seventeen of the seers to whom the hymns of the Rig Veda were revealed were women — rishikas and brahmavadinis. They were Romasa, Lopamudra, Apata, Kadru, Vishvavara, Ghosha, Juhu, Vagambhrini, Paulomi, Jarita, Shraddha-Kamayani, Urvashi, Sharnga, Yami, Indrani, Savitri and Devayani. The Sama Veda mentions another four: Nodha (or Purvarchchika), Akrishtabhasha, Shikatanivavari (or Utararchchika) and Ganpayana. This intrigued me so much that I had to learn more about them, but I drew a blank. Who were these wonderful women who were on par with their men and produced the greatest and longest living literature of the world?

In the Vedic period, female brahmavadinis (students) went through the same rigorous discipline as their male counterparts, the brahmacharis. The Brihadaranyaka Upanishad describes a ritual to ensure the birth of a daughter who would become a pandita (scholar). The Vedas say that an educated girl should be married to an equally educated man. Girls underwent the upanayana or thread ceremony, Vedic study and savitri vachana (higher studies). Panini says that women studied the Vedas equally with men. According to the Shrauta and Grihya Sutras, the wife repeated the Vedic mantras equally with their husbands at religious ceremonies. The Purva Mimamsa gave women equal rights with men to perform religious ceremonies. Vedic society was generally monogamous, and women had an equal place.” *


*http://rahulwrites.rediffiland.com/blogs/2008/10/18/Women-in-India-1.html

Tuesday, November 17, 2009

Sobre o direito das mulheres de realizar yajna e estudar os Vedas

De acordo com a cultura védica as mulheres têm tanto direito quanto os homens de realizar rituais e yajnas, bem como de estudar as escrituras, embora algumas pessoas modernas tenham criado a idéia de que as mulheres não podem fazer essas coisas.
Os Vedas dizem que um homem não pode realizar nenhum sacramento védico ou ritual se ele se torna viúvo. Um home pode realizar sacrifício védico apenas se tiver sua esposa ao seu lado. Uma vez que ele perca a esposa, ele não tem mais direito de realizar nem mesmo "agnihotram", dizem os Vedas... "patni-vatasyaagnihotram bhavati".... Nos velhos tempos normalmente se ouvia um marido lamentando-se ao lado do corpo morto de sua espoa, "Oh mulher, você se foi e levou consigo todos os meus direitos de realizar sacrifícios védicos!"
O Atharva Veda (14.1.64) diz: “Que o homem ofereça orações védicas em frente a ela, atrás dela, no seu centro e nas suas extremidades. Por fazer assim, que a graça inviolável de Deus ilumine sua casa com boa fortuna e dignidade.” Similarmente, o Rig Veda (3.53.4) pede claramente que o marido esteja acompanhado de sua esposa durante a cerimônia de Yajna. *

Hoje em dia temos alguns exemplos de mulheres que têm realizado yajnas e estudado os vedas, exatamente como as mulheres devem fazer, de acordo com estes mesmos vedas:“Não há nada nas escrituras que barre as mulheres de estudar os vedas. Gulabbai Tripati , que começou a conduzir ritos de fúnebres aos 11 anos de idade (após o falecimento de seu pai), morreu aos 86 anos de idade em 2005. Como ela questionou os gurus brahmanas nesta "era conservadora", ela foi forçada a deixar o ghat tradicional em Allahabad. Ela construiu seu próprio ghat chamado Rasulabad ghat com seu dinheiro ganhado duramente. Ela tem sido comparada a Gargi que questionou Yagnavalkya como ela questionou os gurus "tradicionais" de seu tempo.

Sandhyavandanam foi a primeira mulher em Andhra Pradesh a obter um doutorado em estudos védicos. Ela se aventurou nesta profissão dominada pelos homesn e realizou todos os dezesseis samskaaras não apenas em Andhra, mas também em Pune e Tamilnadu. Ela tem conduzido Upanayanam para garotos e garotas também. Há outras como Suneeti, Vasudhasastry, Oruganti Lakshmidevi (Miryalaguda) , Sulochana, Saraswathamma (Kamareddy), Swarooparani (leste de Godavari) e Kalyani (Tenali).

Shashi Tandon conduziu incontáveis samskaaras nos EUA (Illinois,Michigan, Wisconsin etc.,) e se tornou muito popular lá. Purohits de Choutpally, Nizamabad-Pranaveswari, Rajeswari, Bhuvaneswari, Gnaneswari etc., não apenas conduzem pourohityam mas conduzem escolas védicas para garotas. Todas essas damas são casadas e têm filhos também.

Em Kendra Para (Orissa) – templo Maa Kharakiya nas margens do Brahmani River, não é permitido homens!!

Sandhya Kulkarni conduziu a shraadh da mãe do ator Mohan Agashe.

Quando muitos homens estão abandonando as profissões tradicionais devido à considerações econômicos e status, e as mulheres estão fazendo tais trabalhos tão eficientemente, por que não encorajá-las mais?

APOIO DE ALGUMAS AUTORIDADES

1. O "Brahma" em um yajna é o purohit mais bem treinado que pode corrigir os outros envolvidos no yajna. BRAHMAA VAA RITVIJAABHMISHAKTAM AHA - Shatapatha brahmana 1.7.4.19. "Thasyaadyo brahmanishtaha syaath tham brahmaanam kurveeth" "Atha kena brahmtvam kreeyathe iti trayyaa vidyayethi, trayya vidyayeti ha brooyaath" (Aithareya 5.33) Uma mulher pode ser um brahma conforme mencionado no Rigveda ( 8.33.-19): "......sthree hi brahmaa vibhoovidhaha". Então, de acordo com estas citações, não apenas a mulher pode realizar yajna, mas ela também pode ser o purohit principal que conduz e corrige os outros.

2."AachaaryadaNatvam"... Ashtaadhyaayi 4.3.2.49
"ACHHARYASYA STREE AACHAARYAANEE PUM YOGA ITHYEVA AACHAARYA SVAYAM VYAAKHYAATREE" -Siddhaanta koumudi (a mulher que conduz o veda pravachana é chamada uma Achaarya).

3.Aachaarya lakshana :- "UPANEEYA TUM YAHA SHISHYA VEDAMADHYAAPAYED DWIJAHA, SAKALPA SARAHASYAM CHA THAMAACHAARYA PRACHAKSHATHE" (A pessoa que pode conduzir o upanayana samskaara e ensina os Vedas é chamada Aachaarya). O Siddhaanta Koumudi editado por Mahamahopaadhyaaya pandit Shivadatta Sarma diz,"ITI VACHANENAAPI STREENAM VEDAADHYANAADIKAARO DHVANITHAHA"(isto deixa claro que as mulheres têm vedaadhikara)

4.Rigveda 10.159-2.3: "THADVIDAHA.......UTAAHAMASMI SAM JAYAA...UTTAMAM" (Que eu consiga um bom marido..... Por causa dos Vedas, eu me tornarei tejasvi e uma pessoa de fala poderosa... Que minha filha brilhe bem devido ao seu bom caráter)

5.Taandya brahmana (5-6-8) aconselha as mulheres a cantarem o saamaved acompanhadas de veena quando um yajna está acontecendo. O Mantra 5.5.29 ordena que as mulheres circum-ambulem o yajna kunda cantando os mantras védicos.

6.A história de kumari Gandharva grahathaa em Eithareya prova que as mulheres têm iguais direitos aos Vedas. Laatyayana shrouthasootra, Shaankaayana shroutha sootra etc., também confirmam os direitos das mulheres aos Vedas.

Há várias outras autoridades que aconselham as mulheres a cantar os mantras védicos. Por favor, veja Yajurveda23- 23, 25-27, 29; Shatapatha brahmana 1-9-2-2-1, 1.9.2.22.23; Taittareeya samhitha 1.1.10, Aaswalaayana grihya sootra 1.1.9, Kaataka grihyasootra 3.1.30, 27-3, Paaraskara grihyasootra 1.5.1,2. ; Yajurveda 36-24 "tacchakshurdeva sahitam..." só pode ser cantado por uma mulher. Rigveda 10-85.48 tem que ser cantado pelo marido e esposa juntos.

Mais algumas autoridades no que diz respeito às mulheres cantarem os mantras védicos:
Exemplos de mulheres mantradrashtaaras: Ghoshaa, godhaa, vishvavaraa, Apaalaa, Upanishad, Jahu, Indraani, saramaa, Romashaa, Oorvashi, Lopaamudraa, Yamee, Shaashvathee, Sooryaasavithree, etc.
Rigveda 10-134, 10-39, 10-40, 8-91, 10-95, 10-109, 10-154, 10-159, 10-189, 5-28, 8-91 ..etc., vêm de mulheres.
Taittareeya brahmana 2-3-10.."..Tam trayee vedaa anya srijantha... .vedan pradadow" (três Vedas foram dados à mulher Seetaa-savitri através de Soma)
A filha de Manu, Idaa, é descrita no Taittareeya Brahmana( 1-1-4) como Yajnaprakaashinee que significa Yajna tatva prakaashana samarthaa.

Para citar exemplos mencionados nos Mahaakavyas:
Mahabharata: - Udyogaparva 190-18: "Atra siddhaa shivaa naama braahmNee veda paaragaahaa. ." (Uma dama brahmin de nome Shivaa era uma erudita nos Vedas e atingiu Moksha). Uma dama não-brahmin, Droupadi, era uma erudita nos Vedas. Achaarya Madhva em seu Mahabharata tatparya nirnaya diz: "Vedaaschapyuttama streebhihi krishnaattaabhiriha akhilaaha (Boas mulheres devem aprender os Vedas assim como Droupadi)
Valmiki Ramayana:- Sundarakaanda53- 23: Vaidehi shokasantaptaa hutaashanmupaagatam ( A triste Seeta fez havan ) VR 5-15-48:- "Sandhyaakaale .....Sandhyaartham varavarninee" (Seeta certamente viria ao rio realizar sandhya com água pura).
Valmikiramayana 4-16-12, 2-20-15 indica que Kousalya e Kaikeyi também faziam agnihotra etc.
A esposa de Vaali, Tara, cantou swastimantras.
Puranas: Vishnupurana (1-10) and (18-19); Markandeyapurana (52); Brahma vaivarta purana (14-65) etc., devem ser vistos.**
Podemos prosseguir assim, mas acredito que isto é mais do que suficiente para deixar bem claro os direitos e posição das mulheres na cultura védica no que diz respeito a yajnas e estudo védico!


*
http://www.hindujagruti.org/news/6411.html
** http://knramesh.blogspot.com/2009/11/women-vedas.html?sowComment=1258134113221#c5208400788388291972

Saturday, November 14, 2009

regarding women's right to perform yajna and study the Vedas

According to vedic culture women have as much right as men to perform rituals and yajnas as well as study the scriptures, although some modern people created the idea that women can't do these things.
The Vedas say that a man must not perform any Vedic sacraments or rituals if he becomes a widower. A man can perform Vedic sacrifice sonly if he has his wife by his side. Once he loses a wife he has noright to perform even "agnihOtram", say the Vedas... "patni-vatasyaagnihOtram bhavati".... In the old days a husand would normally beheard wailing beside his wife's dead body, "Oh you woman, you havegone now and taken with you all my rights to vedic sacrifices!"

The Atharva Veda (14.1.64) says: “Let the man offer Vedic prayers in front of her, behind her, at your centre and at her ends. By doing so, let God’s inviolable grace illuminate her home with good fortune and dignity.” Similarly, Rig Veda (3.53.4) clearly asks every husband to be accompanied by his wife during the Yajna ceremony. *

Nowadays we have some exemples of women who have being performing yajnas and studying the vedas, just as women are supposed to do, according to these same vedas:
“There is nothing in the scriptures which bars women from studying vedas. Gulabbai Tripati , who started conducting death rites at her age of 11 years (after her father passed away), died at the age of 86 years in 2005. Since she questioned the Brahmin gurus at such a "conservative era", she was forced to leave the traditional ghat in Allahabad. She built her own ghat called Rasulabad ghat with her hard earned money. She has been compared to Gargi who questioned Yagnavalkya as she had questioned the "traditional" gurus of her age.


Sandhyavandanam was the first woman in Andhra Pradesh to obtain a doctorate in Vedic studies. She forayed into the male dominated profession and performs all the sixteen samskaaras not only in Andhra, but even in Pune and Tamilnadu. She has been conducting Upanayanam for boys and girls also. There are others like Suneeti, Vasudhasastry, Oruganti Lakshmidevi (miryalaguda) , Sulochana, Saraswathamma (Kamareddy), Swarooparani (east Godavari), Kalyani (Tenali).

Shashi Tandon has conducted countless samskaaras in the USA (Illinois,Michigan, Wisconsin etc.,) and has become very popular there. Purohits from Choutpally, Nizamabad-Pranaveswari, Rajeswari, Bhuvaneswari, Gnaneswari etc., not only conduct pourohityam but run Vedic schools for girls. All these ladies are married and they have children too.

In Kendra Para (Orissa) - Maa Kharakiya temple on the banks of Brahmani River, men are not allowed!!

Sandhya Kulkarni conducted the shraadh of actor Mohan Agashe's mother.

When most men are abandoning the traditional professions for considerations of economy and status and women doing such works efficiently, why not think of encouraging them further?

A FEW AUTHORITIES IN SUPPORT

1. The "Brahma" in a yajna is the best trained purohit who can correct the others involved in the yajna. BRAHMAA VAA RITVIJAABHMISHAKTAM AHA - Shatapatha brahmana 1.7.4.19. "Thasyaadyo brahmanishtaha syaath tham brahmaanam kurveeth" "Atha kena brahmtvam kreeyathe iti trayyaa vidyayethi, trayya vidyayeti ha brooyaath" (Aithareya 5.33) Now, an woman can be a brahma as mentioned in Rigveda ( 8.33.-19): "......sthree hi brahmaa vibhoovidhaha". So, according to these qotations, not only a woman can perform a yajna, but she can also be the main purohit conducting it and correcting the others.

2."AachaaryadaNatvam"... Ashtaadhyaayi 4.3.2.49
"ACHHARYASYA STREE AACHAARYAANEE PUM YOGA ITHYEVA AACHAARYA SVAYAM VYAAKHYAATREE" -Siddhaanta koumudi (the woman who conducts the veda pravachana is called an Achaarya).

3.Aachaarya lakshana :- "UPANEEYA TUM YAHA SHISHYA VEDAMADHYAAPAYED DWIJAHA, SAKALPA SARAHASYAM CHA THAMAACHAARYA PRACHAKSHATHE" ( The one who can conduct the upanayana samskaara and teaches the Vedas is called the Aachaarya)Siddhaanta Koumudi edited by Mahamahopaadhyaaya pandit Shivadatta sarma says,"ITI VACHANENAAPI STREENAM VEDAADHYANAADIKAARO DHVANITHAHA"(THIS MAKES IT CLEAR THAT WOMEN HAS VEDAADHIKAARA)

4.Rigveda 10.159-2.3: "THADVIDAHA.......UTAAHAMASMI SAM JAYAA...UTTAMAM" ( May I get a good husband.....Because of Vedas, I will become tejasvi and a powerful spokes person... May my daughter shine well because of her good character)

5.Taandya brahmana (5-6-8) advises that women have to chant saamaved along with veena when a yajna is being conducted. The Mantra 5.5.29 ordains that the women have to circumambulate the yajna kunda chanting the veda mantras.

6..The kumari Gandharva grahathaa story in Eithareya proves that the women had all rights for Vedas. Laatyayana shrouthasootra, Shaankaayana shroutha sootra etc., also confirms the rights of women for Vedas.

There are several other authorities advising women to chant veda mantras. Please see Yajurveda23- 23, 25-27, 29; Shatapatha brahmana 1-9-2-2-1, 1.9.2.22.23; Taittareeya samhitha 1.1.10, Aaswalaayana grihya sootra 1.1.9, Kaataka grihyasootra 3.1.30, 27-3, Paaraskara grihyasootra 1.5.1,2. , Yajurveda 36-24 "tacchakshurdeva sahitam..." is to chanted only by a woman. Rigveda 10-85.48 has to be chanted by husband and wife together.

Some more authorities for women chanting veda mantras:
Examples of women mantradrashtaaras: Ghoshaa, godhaa, vishvavaraa, Apaalaa, Upanishad, Jahu, Indraani, saramaa, Romashaa, Oorvashi, Lopaamudraa, Yamee, Shaashvathee, Sooryaasavithree, etc.
Rigveda 10-134, 10-39, 10-40, 8-91, 10-95, 10-109, 10-154, 10-159, 10-189, 5-28, 8-91 ..etc., are from women.
Taittareeya brahmana 2-3-10.."..Tam trayee vedaa anya srijantha... .vedan pradadow" (Three vedas were given to the woman Seetaa-savitri through Soma)
Manu's daughter Idaa is described in Taittareeya Brahmana( 1-1-4) as Yajnaprakaashinee meaning Yajna tatva prakaashana samarthaa.

To cite examples of mention in Mahaakavyas:
Mahabharata: - Udyogaparva 190-18: "Atra siddhaa shivaa naama braahmNee veda paaragaahaa. ." ( A brahmin lady by name Shivaa was a scholar of vedas and she got Moksha)A non brahmin lady Droupadi was a scholar of vedas. Achaarya Madhva in his Mahabharata tatparya nirnaya says: "Vedaaschapyuttama streebhihi krishnaattaabhiriha akhilaaha (Good women should learn Vedas like Droupadi)
Valmiki Ramayana:- Sundarakaanda53- 23: Vaidehi shokasantaptaa hutaashanmupaagatam ( The sad Seeta did havan ) VR 5-15-48:- "Sandhyaakaale .....Sandhyaartham varavarninee" (Seetha would certainly come to the river to perform sandhya with pure water).
Valmikiramayana 4-16-12, 2-20-15 indicate that Kousalya and Kaikeyi also were doing agnihotra etc.
Vaali's wife tara chanted swastimantras.
Puranas: Vishnupurana (1-10) and (18-19); Markandeyapurana (52); Brahma vaivarta purana (14-65) etc., may be seen.**
We can go on like this, but I belive that's more then enough to make it very clear the rights and position of women in the vedic culture regarding yajnas and vedic study!


*http://www.hindujagruti.org/news/6411.html
** http://knramesh.blogspot.com/2009/11/women-vedas.html?sowComment=1258134113221#c5208400788388291972

Saturday, November 7, 2009

igualdade entre homens e mulheres

Apesar da angtiguidade dos Vedas, eles pregam os pensamentos mais modernos e progressivos. As mulheres gozam de uma elevada posição em casa bem como na sociedade, de acordo com os Vedas. Os Vedas não fazem distinções entre homens e mulheres em sua busca para adquirir conhecimento tanto físico quanto espiritual.
O yajur veda, 20.9, diz: “Há direitos iguais para homens e mulheres serem apontados como governante.” *
E o atharva veda, 14.2.71, diz : “Hey esposa! Eu sou conhecedor e você também é conhecedora. Se eu sou o Samved, então você é o Rigved.”
Mulheres e homens são iguais aos olhos do dharma: “Oh mulher! Estes mantras são dados para você igualmente (assim como para o homem). Que seus pensamentos também sejam harmoniosos. Que suas assembléias sejam abertas para todos, sem discriminação. Sua mente e consciência devem ser harmoniosas. Eu (o rishi) lhe dou estes mantras igualmente, assim como aos homens, e lhe dou iguais poderes de absorver (podres totais sobre) estes mantras.” Rigveda 10-191-3. **
A idéia de igualdade foi mais fortemente expressada no Rig Veda (Livro 5, hino 61. verso 8). O comentador explica esta passagem: "A esposa e o marido, sendo metades iguais de uma mesma substância, são iguais em todos os aspectos; assim ambos devem tomar partes iguais em todos os trabalhos, religioso e secular." Nenhuma outra escritura do mundo jamais deu às mulheres tal igualdade com os homens como o fez os Vedas dos Hindus. ***
O Kama-sutra, embora fale de todos os tipos de relacionamentos, explica para aqueles interessados em fazer o melhor neste mundo: “Deve ser conhecida como uma alta conexão quando um homem, após se casar com uma garota, tem que serví-la e às relações dela como um servo, e tal conexão é censurada pelos bons. Por outro lado, aquela conexão censurável em que um homem, junto com suas relações, manda em sua esposa, é chamada conexão baixa pelos sábios. Mas quando tanto homem quanto a mulher dão prazer mútuo um ao outro, e quando os parentes de ambos os lados respeitam uns aos outros, esta é chamada uma conexão, no sentido mesmo da palavra. Assim, um homem não deve contrair nem uma conexão alta, pela qual ele é obrigado a se curvar aos seus novos familiares, nem uma conexão baixa, que é universalmente repreendida por todos.” É interessante notar que o tipo de relacionamento que a pessoa deve procurar é aquele em que há igualdade e que nenhuma das duas pessoas é aquela que dá as ordens e nem a outra é aquela que obedece, e isto se extende também aio familiares de ambas as pessoas. Mas mesmo se isso acontecer, uma alta conexão é aquela em que a mulher e seus parentes são servidos, e a conexão baixa é aquela em que o homem e seus parentes são servidos. E, sobre a relação em que o homem serve à mulheres e seus parentes, é dito que ela não é boa para o homem. Mas o relacionamento em que o homem manda na esposa e ela tem que obedecer a ele e seus parentes é “universalmente pereendida por todos”! É isso o que vemos na Índia atualmente? Este tipo de relacionamento é repreendido por todos, ou as pessoas louvam este tipo de relação e ficam muito felizes em ver esposas que são obedientes e submissas aos desejos de seus maridos e famílias destes?
Isto nos dá mais uma idéia de como as tradições estão perdidas e da necessidade de trazer as verdadeiras tradições de volta à vida. O que estamos fazendo atualmente deve ser repreendido por todos!!!!****


* Agniveer – Women in Vedas -
http://agniveer.com/vedas/women-in-vedas/
** Raghbendra Jha - Women and the Vedas - http://www.ivarta.com/columns/OL_070503.htm
*** Chinmay Bajekal - Vedism and modern ideals - http://www.ivarta.com/columns/OL_050116.htm
**** SriPedia - http://www.ibiblio.org/sripedia/cgi-bin/kbase/Vedas/Women
*****
http://www.gutenberg.org/files/27827/27827-h/27827-h.htm

Friday, November 6, 2009

equality between men and women

Despite antiquity of Vedas, they preach the most modern and the most progressive thoughts. Woman enjoys high position at home as well as society according to Vedas. The Vedas make no distinction between men and women in their pursuit to acquire knowledge both physical and spiritual.
The yajur veda, 20.9, says: “There are equal rights for men and women to get appointed as ruler.” *
And the atharva veda, 14.2.71, says : “Hey wife! I am knowledgeable and you are also knowledgeable. If I am Samved then you are Rigved.”
Women and men are equal in the eyes of dharma: “O women! These mantras are given to you equally (as to men). May your thoughts, too, be harmonious. May your assemblies be open to all without discrimination. Your mind and consciousness should be harmonious. I (the rishi) give you these mantras equally as to men and give you all and equal powers to absorb (the full powers) of these mantras.” Rigveda 10-191-3. **
The idea of equality was most forcibly expressed in the Rig Veda (Book 5, hymn 61. verse 8). The commentator explains this passage thus: "The wife and husband, being the equal halves of one substance, are equal in every respect; therefore both should join and take equal parts in all work, religious and secular." No other Scripture of the world have ever given to the woman such equality with the man as the Vedas of the Hindus. ***
The Kama-sutra, although talk about all kinds of relationships, explain for those interested in doing their best in this world: “That should be known as a high connection when a man, after marrying a girl, has to serve her and her relations afterwards like a servant, and such a connection is censured by the good. On the other hand, that reproachable connection, where a man, together with his relations, lords it over his wife, is called a low connection by the wise. But when both the man and the woman afford mutual pleasure to each other, and when the relatives on both sides pay respect to one another, such is called a connection in the proper sense of the word. Therefore a man should contract neither a high connection by which he is obliged to bow down afterwards to his kinsmen, nor a low connection, which is universally reprehended by all.” It’s interesting to notice that the kind of relationship that one should look for is the one where there is equality and none of the two persons are the one who gives the orders and nor the other is the one who obeys, and that extend also to the families of both persons. But even if that happenes, a high conection is the one where the woman and her relatives are served, and the low conection is the one where the man and his relatives are served. And, about the relation where man serve women and her relatives, it says that it’s not good for the man. But the relation where the man lords over his wife and she has to obey him and his relatives is “universally reprehended by all”! Is that what we see in India today? Is this kind of relation reprehended by all, or people praise this kind of relationship and are very happy to see wives who are obedient and submissive to their husband’s and his family’s will?
That gives us more ideas about how the traditions are lost and the need to bring the real traditions back to life again. What we are doing nowadays should be reprehended by all!!!!****


* Agniveer – Women in Vedas -
http://agniveer.com/vedas/women-in-vedas/
** Raghbendra Jha - Women and the Vedas - http://www.ivarta.com/columns/OL_070503.htm
*** Chinmay Bajekal - Vedism and modern ideals - http://www.ivarta.com/columns/OL_050116.htm
**** SriPedia - http://www.ibiblio.org/sripedia/cgi-bin/kbase/Vedas/Women *****http://www.gutenberg.org/files/27827/27827-h/27827-h.htm

Friday, October 30, 2009

notícias - sacerdotisas

Vedas de acordo com as mulheres
Um movimento único centrado nas sacerdotisas em Maharashtra
18 de julho de 1999
Cortesia: The Indian Express

Quando Shankar Thatte, um filósofo védico, e sua esposa Pushpa começaram a ensinar o primerio grupo de mulheres sacerdotisas em sua casa em Pune, mal sabiam eles que chegaria um dia em que o número de sacerdotisas ultrapassaria o número de sacerdotes.
“As crianças que vinham até nós aprender os stotras invariavelmente os esqueciam durante as férias de verão, então decidimos ensinar às suas mães, de modo que elas pudessem fazer seus filhos praticarem. Também, na mesma época, haveria um importante puja no Udyan Prasad Karyalaya e não conseguíamos nenhum sacerdote para isto, pois já estavam todos ocupados. Isto também nos levou a pensar que ensinar às mulheres seria uma boa idéia,” revela Pushpatai, que continuou o costume mesmo após a morte de seu marido em 1987.
Começando com um grupo modesto de 16 donas de casa, o número de sacerdotisas hoje se elevou para 6.000, espalhadas do estado para lugares como Mumbai, Nashik, Nagpur e Satara. E, a partir de aprender mantras e shlokas pelos filhos, essas mulheres se graduaram em executar yagnas complicados e extensos de modo profissional, fora de suas casas.
“Nos anos iniciais, mama Thatte nos acompanhava ou íamos em pares realizar os pujas, já que não tínhamos certeza de qual seria a reação das pessoas ao verem uma mulher pandit. Mas,felizmente, quase todas as reações foram positivas”, diz Vasanti Khadilkar, uma estudante de um dos primeiros poucos grupos, que agora ensina outras sacerdotisas. De fato, as representantes dos primeiros grupos foram até à Alemanha e Inglaterra nos anos 70 para demonstrar suas aptidões litúrgicas aos indianos estabelecidos lá. Elas se depararam com uma resposta igualmente, se não ainda mais, encorajadora.
E isto teve efeitos reveladores. “Com a emergência de sacerdotisas em Maharashtra, tem havido uma preferência gradual por sacerdotisas em relação a sacerdotes.” Além disso, em vez de aumentar, houve uma grande redução no número de sacerdotes no estado; de fato, as sacerdotisas existem em maior número atualmente, diz V. L. Manjul, bibliotecário chefe do Bhandarkar Oriental Research Institute, que fez uma grande pesquisa neste campo e apresentou seus resultados em seu escrito “Changing Patterns of Priesthood in Maharashtra.” (Mudando os Padrões do Sacerdócio em Maharashtra).
"Enquanto que inicialmente levou certo tempo para a sociedade aceitar a amudança, logo se tornou óbvio que as sacerdotisas pareciam ser mais dedicadas, sinceras e pacientes que os sacerdotes na realização de pujas. Elas se esforçavam muito mais para explicar os significados de todos os shlokas e eram, definitivamente, menos cobiçosas no que diz respeito a dakshinas. Isto ajudou a aumentar sua popularidade,” ele acresenta.
A coisa mais importante que ensinei às minhas pupilas é que não é algo que se deva fazer por dinheiro. Seja qual for a dakshina que tenhamos recebido pelos pujas realizados foi dado voluntariamente pelas pessoas,” diz Pushpatai Shenolikar, que treinou cerca de 1.080 sacerdotisas em Panvel nos últimos 10 anos.”
Uma pesquisa feita sobre pathshalas védicos e sânscritos por Manjul revelou que, nos últimos 10 anos, cada vez menos garotos se matricularam nestas escolas. “A presença de sacerdotisas teve um efeito direto tanto em sua posição estabelecida quanto em seus ganhos, fazendo desta uma carreira menos atrativa e lucrativa para os homens, levando os mesmos a optar por outras áreas,” ele explica.
Mas junto com os que são favoráveis, há também os que são desfavoráveis. Sacerdotes ortodoxos e líderes religiosos não hesitaram em falar que tal prática é contra as sanções religiosas. O argumento é que o ritual de munja (cerimônia do cordão), realizada com garotos em seus primeiros anos, é um elemento vital do sacerdócio. De acordo com estes críticos muitas mulheres, tendo adotado tal profissão em sua meia idade e privadas de munja, não são qualificadas par serem sacerdotisas.
Mesmo hoje em dia, sacerdotisas não são encorajadas a realizar ritos funerários. Manjul diz que há alguns anos atrás uma sacerdotisa o realizou em Pune, mas isto criou tal furor que ninguém mais arriscou. Enquanto o criticismo não afetou de fato que o fenômeno se espalhasse, com seus apoiadores apontando que não há menção nos Vedas de que as mulheres não podem ser sacerdotisas, os panditas decidiram, a partir de agora, realizar a cerimônia do cordão para a nova geração de sacerdotisas. “Isto levará embora o último resquício de dúvida sobre nosso trabalho,” diz Neela Mehendale, uma purohit nos últimos 10 anos que faz o Gajanand Abhishek toda quinta-feira no templo Gajanan Maharaj Mandir de Pune.
Anna Leutgeb, uma austríaca que veio a Pune para pesquisar sobre a importância do muhurat na vida da Índia, está tão impressionada pelo fenômeno que fez dele o objeto de sua tese. “No exterior, a impressão é que as mulheres indianas são um grupo totalmente oprimido, que tem que aceitar o casamento infantil e sati. As sacerdotisas contradizem totalmente esta impressão. De fato, elas fizeram algo que as mulheres estrangeiras não foram capazes de fazer ¾ se tornarem sacerdotisas na igreja. De acordo com a igreja Católica Romana as mulheres podem apenas ajudar o sacerdote. Então foi interessante achar mulheres indianas quebrando estas algemas,” diz Leutgeb.
O papel das sacerdotisas é melhor resumido por Shenolikar, que diz: “Estamos preenchendo uma necessidade crítica da sociedade. Com o descréscimo de sacerdotes, são as sacerdotisas que estão atendendo às necessidades. Várias de nós acaba fazendo de dois a três pujas todos os dias.”
E o Udyan Karyalaya vir à vida toda noite com os cantos das sacerdotisas é uma ode ao modesto movimento que começou em uma pequena casa em Pune há 25 anos.

(1)
http://www.geocities.com/ifihhome/articles/vedawomen.html

Thursday, October 29, 2009

women priests - good news

Vedas According to Women

A unique movement centred around women priests in Maharashtra

18 July 1999

Courtesy: The Indian Express

When Shankar Thatte, a Vedic philosopher, and his wife Pushpa began teaching the first batch of women priests at their home in Pune, little did they know that a day would come when the number of women priests would outnumber their male counterparts.
“The children who would come to us to learn the stotras would invariably forget them during their summer vacation, So we decided to teach the mothers, so that they could make their children practise. Also, about the same time, there was an important puja at the Udyan Prasad Karyalaya and we could not get any priest for it as they were all booked. That also led us into thinking that teaching women would be a good idea,” reveals Pushpatai, who continued the custom even after her husband's death in 1987.
Starting with a modest group of 16 housewives, the number of women priests toady has risen to 6,000, spread over the state to places like Mumbai, Nashik, Nagpur and Satara. And from learning mantras and shlokas for the sake of the children, these women have graduated to performing complicated and extensive yagnas in a professional capacity outside their homes.
“In the initial years, mama Thatte would accompany us or we would go in pairs to perform pujas as we were unsure of the reaction of the people on seeing a woman pandit. But, fortunately, almost all the reactions were positive,” says Vasanti Khadilkar, a student of one of the first few batches, who now teaches other women priests. In fact, the representatives of the first few batches even went to Germany and England in the 1970s to demonstrate their liturgical prowess to the Indians settled there. They were met with an equally, if not more, encouraging response.
And it has had its telling effects. “With the emergence of women priests in Maharashtra, there has been a gradual preference of women priests over their male counterparts.” Also, rather startlingly, there has been a sharp reduction in the number of men priests in the state; in fact, women priests actually outnumber them today, says V. L. Manjul, chief librarian, Bhandarkar Oriental Research Institute, who has done extensive research in the field and presented these findings in his paper, “Changing Patterns of Priesthood in Maharashtra.”
"While initially it took some time for society to accept the change, soon, it became obvious that women priests appeared more dedicated, sincere and patient than their male counterparts while performing pujas. They would take greater pains to explain the meanings of all the shlokas and are definitely less greedy when it comes to dakshinas. This has helped increase their popularity,” he adds.
The most important thing I have taught my pupils is that this is not something one should do for money. Whatever dakshina we have taken for the pujas performed have been given voluntarily by the people,” says Pushpatai Shenolikar, who has trained some 1,080 women priests in Panvel in the past 10 years.”
A survey of Vedic and Sanskrit pathshalas by Manjul revealed that in the past 10 years, fewer and fewer boys were enrolling in these schools. “The presence of women priests had a direct effect on both their standing and earnings, making this a less attractive and lucrative career for men, leading them to opt for other fields,” he explains.
But along with accolades, there has been dissent too. Orthodox male priests and religious leaders have not hesitated to say that the practice is against religious sanctions. The argument is that the ritual of munja (thread ceremony), performed on all boys during their early years, is a vital element of priesthood. According to these critics, with most women coming into the profession in their middle age and sans the munja, they are not qualified to be priests.
Even now, women priests have not been encouraged to perform funeral rites. Manjul says some years back, a woman priest did perform such a rite in Pune, but it created such a furore, that nobody takes any chances any more. While the criticism has not really affected the spread of the phenomenon, with its supporters pointing out that there is no mention in the Vedas that women cannot be priests, the panditas have decided to henceforth do the thread ceremony for the new generation of women priests. “That would take away the last shred of doubt about our work,” says Neela Mehendale, a purohit since the past 10 years who performs the Gajanand Abhishek every Thursday at Pune's Gajanan Maharaj Mandir.
Anna Leutgeb, an Austrian who came to Pune to do research on the importance of muhurat in Indian life, is so impressed by the phenomenon that she has made it the subject of her thesis. “Abroad, the impression is that Indian women are a totally suppressed lot, who have to give in to child marriage and sati. The women priests totally contradicted this impression. In fact, they had done something women abroad have not been able to do¾become priests in the church. According to the Roman Catholic church, women can only assist the priest. So it was interesting to find Indian women breaking these shackles,” says Leutgeb.
The role of the women priests is summed up best by Shenolikar who says: “We are fulfilling a critical need of society. With the decrease in the number of male priests, it is the women priests who are fulfilling the demand. Many of us end up performing two to three pujas every day.”
And as Udyan Karyalaya comes alive every evening with chants by women priests, it is an ode to a modest movement that began in a little house in Pune 25 years.



http://www.geocities.com/ifihhome/articles/vedawomen.html

Sunday, October 25, 2009

as mulheres e o casamento

“(…)Do AgnihOthram, a monografia de Sri RaamAnuja TatachAr sobre a relevância eterna dos VedAs (…) :" Nos primeiros anos de casamento, o amor tem uma importância sexual. Mas com o passar dos anos, isso amadurece se transformando em um grande apego e afeição. Ninguém pode perturbar este amor mútuo. O casamento não existe com um objetivo sexual, MAS PARA UMA VIDA REALMENTE UNIDA....
Os VedAs dizem que a esposa é a única amiga de seu marido... Sua amizade é fortalecida pelas ações do dia-a-dia. Ela nunca alega superioridade sobre seu marido e nunca é tratada como inferior por seu marido. Ela é a senhora da casa... Ela é uma verdadeira amiga e segue seu marido de perto nas coisas boas e ruins da vida doméstica e se interessa profundamente em seu bem-estar. Ela também o aconselha às vezes. Smruthi, seguindo a direção dada nos Vedas declara claramente que é dever da esposa corrigir os erros do marido ". *
“Para marido e esposa, os Vedas mencionam uma palavra que significa dois mestres de uma casa. Não apenas o marido, mas também a esposa é igualmente dona da casa. Ambos desfrutam do mesmo prestígio, poder e posição. Nenhum dos dois é subordinado ao outro. Dizer que a esposa é serva ou escrava do marido não é certo de acordo com os Vedas.” O que acontece hoje é que os homens muitas vezes não têm a coragem de dizer isto, mas agem desta forma. Então isto também não está certo. Supor que a esposa deve obedecer ao marido, tocar seus pés, etc, é a mesmíssima coisa que dizer que ela é inferior. Então todas estas coisas não estão certas!
“A realização de yajna é considerada completa apenas quando marido e mulher sentam juntos. As mulheres têm os mesmos direitos que o homem, de estudar e pregar a filosofia sublime dos Vedas.De acordo com a religião védica, o casamento é a união de duas almas que desfrutam de constante paz e prosperidade no lar. Isto dá à mulher o direito de desfrutar de segurança, serenidade e soberania constantes em casa. (…)De acordo com a religião védica, o casamento assegura à mulher ser a esposa e senhora em casa por todo o tempo de uma vida de cem anos. (…)As cerimônias de casamento realizadas de acordo com a religião védica ligam a noiva e o noivo em laços espirituais de amor e liberdade, equanimidade e integridade, pureza e piedade. Eles se tornam uma alma vivendo em dois corpos. As relações nupciais garantidas pela religião védica são baseadas em espiritualismo em vez de materialismo, amor em vez de luxúria.”
Vamos ver algumas coisas que o Atharvaveda tem a dizer sobre este assunto:

“Ensine ao marido meios de ganhar riquezas. (7.46.3) “Protetora das crianças, tendo conhecimento definitivo, sendo merecedora de milhares de orações e impressionando todas as direções, oh mulher, você aceita a prosperidade. Oh esposa de marido merecedor, ensine o seu marido a aumentar as riquezas (Atharvaveda-Hindi Bhashya Parte 1, Autor: Kshemkarandas Trivedi, Sarvadeshik Arya Pratinidhi Sabha, Delhi, Página 804)”
Também podemos citar o Rigveda: ”(...) Eu sou o emblema, eu sou a cabeça, eu sou suprema e agora eu ordeno; meu marido tem que se conformar à minha vontade; não tenho rivais. (Veda 10/159/2)**

“A idéia de equanimidade é expressada no Rig Veda: "O lar tem, de verdade, sua base na esposa”,” A esposa e o marido, sendo metades iguais de uma substância, são iguais em todos os sentidos; assim, ambos devem se unir e realizar partes iguais em todos os trabalhos, religiosos e seculares." (RV 5, 61. 8)
A esposa era Pathni (aquela que lidera o marido pela vida), Dharmapathni (aquela que guia o marido no dharma) e Sahadharmacharini (aquela que se move com o marido no caminho de dharma). Em suma, pode-se dizer que a esposa no ideal védico de família está longe de ser sem importância e fraca. Ela tinha uma posição importante na família e exercia influência considerável.”***
Aqueles que querem uma esposa submissa e obediente, que toca seus pés e etc, não são seguidores da cultura védica enão podem se chamar de hindus. Eles estão apenas seguindo algum estilo muçulmano-ocidental-fora-de-moda. Respeitar e aceitar as mulheres e suas escolhas, desejos e personalidade, não é ser moderno. Apenas porque algumas pessoas vem que 3 ou 4 gerações anteriores a elas agiam de modo machista, elas pensam que este é o modo de vida tradicional indiano, mas nada está mais longe da verdade. A real tradição vem de muito antes, quando as mulheres eram tratadas como iguais aos homens, como vemos na figura que mostra metade Shiva e metade Parvati, como uma só pessoa. Esta é a verdadeira cultura indiana.



*SriPedia - http://www.ibiblio.org/sripedia/cgi-bin/kbase/Vedas/Women
**http://www.omtemplenj.org/Woman%20in%20Bible.htm
*** http://ssubbanna.sulekha.com/blog/post/2007/10/rig-veda-position-of-women-2-2.htm

Friday, October 23, 2009

women in the marriage

“(…)from AgnihOthram Sri RaamAnuja TatachAr's monograph on the Eternal relevance of VedAs (…) :" In the early years of marriage , love has a sexual importance. But with the advance of years, it mellows into a great attachment and affection . No one can disturb this mutual love. Marriage is not made for sexual purpose , BUT FOR A REAL UNITED LIFE .... The VedAs say that the wife is the only friend of her husband....Their comradeship is strengthened by day-to-day movements .She never claims superiority over her husband and she is never treated as inferior by her husband.She is the mistress of the house .... She is a real friend and closely follows her husband in the good and bad of domestic life and takes keen interest in his welfare.She also advises him at times. Smruthi following the direction given by the Vedas states clearly that it is the duty of a wife to correct the mistake of her husband ". *“For husband and wife, Vedas make mention of one word which means two masters of one house. Not only husband, but also his wife is equal owner of the house. Both enjoy the same prestige, power and position. None is subordinate to the other. To say that wife is servant or slave to husband is not okayed by Vedas.” What happens today is that men many times don’t have the corage to say that, but they act according to this. So that’s also not ok. To suppose that wife should obey her husband, touch his feet, don’t utter his name out of respect, is the very same thing of saying that the wife is inferior. So all these things are not ok! “The performance of yajna is considered to be complete only when both husband and wife sit together. Woman enjoys the same right as man, to study and preach the sublime philosophy of Vedas.According to Vedic religion, marriage is a union of two souls enjoying constant peace and prosperity at home. It entitles woman to enjoy permanent safety, security, serenity and sovereignty at home. (…)In accordance with Vedic religion, marriage ensures woman to be the wife and mistress at the house for full span of life of a hundred years. (…)Wedding ceremonies performed in accordance with Vedic religion bind the bride and bride-groom in spiritual ties of love and liberty, equality and integrity, purity and piety. They become one soul living in two bodies. Nuptial relations guaranteed by Vedic religion are based on spiritualism rather than materialism, love rather than lust.”
Let’s see some things that the Atharvaveda has to say about this subject: “Teach the husband ways of earning wealth. (7.46.3) “Protector of children, having definite knowledge, worth thousands of prayers and impressing all directions, O women, you accept prosperity. O wife of deserving husband, teach your husband to enhance wealth(Atharvaveda-Hindi Bhashya Part 1, Author: Kshemkarandas Trivedi, Sarvadeshik Arya Pratinidhi Sabha, Delhi, Page 804)”We can also quote the Rigveda: ”(...) I am the emblem, I am the head, I am supreme and now I dictate; my husband must conform to my will; rivals now I have none. (Atharvaveda 10/159/2)**
“The idea of equality is expressed in the Rig Veda: "The home has, verily, its foundation in the wife”,” The wife and husband, being the equal halves of one substance, are equal in every respect; therefore both should join and take equal parts in all work, religious and secular." (RV 5, 61. 8) The wife was Pathni (the one who leads the husband through life), Dharmapathni (the one who guides the husband in dharma) and Sahadharmacharini (one who moves with the husband on the path of dharma). To sum up, one can say that the bride in the Vedic ideal of a household was far from unimportant and weak. She did have an important position in the family and yielded considerable influence.”***
Those who want a submissive obedient wife, who touch their feet, etc, are not foloowers of vedic culture and can not call themselves hindus. They are just following some muslim-old-fashioned-western-mix style. To respect and accept women and her choices, wishes and personality, is not to be modern. Just because some people see 3 or 4 generations before them acting in a chauvinistiv way they think that that is the traditional indian way of life, but nothing can be further from the truth. Real tradition comes from much before, when women were treated as equal to men, as we see in the picture of half Shiva and half Parvati as one person only. That is true indian culture.


*SriPedia - http://www.ibiblio.org/sripedia/cgi-bin/kbase/Vedas/Women
**http://www.omtemplenj.org/Woman%20in%20Bible.htm
*** http://ssubbanna.sulekha.com/blog/post/2007/10/rig-veda-position-of-women-2-2.htm