Em um esforço para mostrar a cultura védica como uma cultura bárbara, os antigos indologistas criaram todos os tipos de coisas sem sentido. Aqui achamos mais uma delas descrita: “Após o animal ser purificado pelo sacerdote, a esposa principal dorme perto do cavalo e diz:“Oh Cavalo, eu extraio o sêmen para a conecpção e você solta o sêmen para a conecpção’” [Yajur Veda 23/20]O cavalo e a esposa principal abrem suas pernas. Então o Ardhvaryu (sacerdote) ordena que se cubra o lugar de oblação, levante o dossel etc. Após isto, a esposa principal do anfitrião puxa o pênis do cavalo e o coloca em sua vagina e diz: “Este cavalo deve liberar seu sêmen em mim.” [Yajur Veda 23/20]
Mas aqui está o verso em sânscrito e sua tradução, Yajur Veda 23/20:
tau ubhau chaturah padah samprasarayava swarga lokam prasuvava vrshavaaji raghu rathau dadati Yajur Veda 23/20
tau = we two ; ubhau = ambos ; chaturah = inteligentes ; padah = meio ; samprasarayava = alcançar ; swarga lokam = planeta celestial ; prasuvava = comandamos ; vrshavaaji = cavalo ; raghu = Senhor ; rathau = carruagens ; dadati = concede
Tradução: Ambos comandamos o inteligente cavalo como nosso meio de alcançar o paraíso (onde) o Senhor (nos) concede as carruagens.
O verdadeiro significado aqui é que, realizando o Ashwamedha yajna, a pessoa pode obter as bênçãos (chamadas carruagens) do Rei celestial, Indra.
Uma pergunta então se levanta sobre como terminologias tais como ‘sêmen’ e ‘concepção’ foram encaixada nestes manuscritos. Isto ocorreu graças ao odioso trabalho de antigos indologistas como William Jones, Max Mueller, e Pargiter. (…)
Deixe-me explicar como este verso do Yajurveda 23.20 foi destorcido para satisfazer as fantasias dos que o fabricaram. A palavra rathao (carruagens) foi substituída por retau, que significa ‘sêmen’. Depois, dadati (confere) foi substituída por dadhatu, que significa ‘insere’. Finalmente, raghu (Rei) foi estranhamente substituído por retaudha, que significa ‘concepção’. Mesmo no verso fabricado, deveria ser retaudheya e não retaudha para que a sentença fosse gramaticalmente correta. É assim que charlatões são pegos quando distorcem o significado dos versos.” *
Acho que a maioria dos “hindus” hoje em dia não gostariam de pensar que este tipo de sacrifício com o cavalo costumava acontecer conforme descrito por estes antigos indologistas. Isto também significa que eles não deveriam se orgulhar em manter estes sacrifícios vivos, já que eles não são verdadeiros. Por que então eles ficariam felizes em manter viva uma situação artificial tratando as mulheres como inferiors ou negando tantos direitos que elas sempre tiveram e não têm mais na sociedade indiana? As pessoas que negam o fato de que a mulher podia escolher seu próprio marido, que podiam estudar as escrituras e participar de yajnas, que podiam instruir seus maridos e governar seu lar e família, também devem defender a realização destes sacrifícios com os cavalos como descritos aqui no início, se não forem muito hipócritas.
http://www.hindujagruti.org/news/6411.html
Sunday, September 27, 2009
Friday, September 25, 2009
In an effort to show vedic culture as a barbarian culture, the early indologists created all kinds of non sense. Here we can find one more of them described: “After the animal is purified by the priest, the principal wife sleeps near the horse and says:“O Horse, I extract the semen worth conception and you release the semen worth conception’” [Yajur Veda 23/20]The horse and principal wife spread two legs each. Then the Ardhvaryu (priest) orders to cover the oblation place, raise canopy etc. After this, the principal wife of the host pulls penis of the horse and puts it in her vagina and says: “This horse may release semen in me.” [Yajur Veda 23/20]
Rebuttal: Here is the Sanskrit verse and its translation for Yajur Veda 23/20
tau ubhau chaturah padah samprasarayava swarga lokam prasuvava vrshavaaji raghu rathau dadati Yajur Veda 23/20
tau = we two ; ubhau = both ; chaturah = intelligent ; padah = subject ; samprasarayava = reach out ; swarga lokam = heavenly planet ; prasuvava = command ; vrshavaaji = horse ; raghu = Lord ; rathau = chariots ; dadati = provides
Translation: We both command the intelligent horse as our subject to reach out for heaven (where) the Lord provides (us) the chariots.
The real meaning here is that by performing Ashwamedha yajna, one can get the blessings (written as chariots) of the heavenly King, Indra.
A question then arises on how terminologies such as ‘semen’ and ‘conception’ got embedded into the manuscripts. It was the heinous work of early Indologists, namely, William Jones, Max Mueller, and Pargiter. (…)
Let me explain how the verse in Yajurveda 23.20 is distorted to satisfy the whims and fancies of the fabricators. The word rathao (chariots) is replaced by retau, which means ‘semen’. Next, dadati (gives) is replaced by dadhatu, which means ‘insert’. Finally, raghu (King) is strangely replaced by retaudha, which means ‘conception’. Even in the fabricated verse, it should be retaudheya and not retaudha for the sentence to be grammatically correct. This is how charlatans get caught when they distort the meaning of the verses.” *
I think most part of “hindus” nowadays won’t like to think that this kind of sacrifice with the horse really used to happen as it was described by these early indologists. What also means they wouldn’t be proud of keeping these sacrifices alive, since they are not the true thing. Why then would they be happy to keep alive the artificial situation of treating women as inferior or denying so many rights they always had and they don’t have anymore in Indian society? People who deny facts like that women could choose their own husband, that they could study scriptures and take part in yajnas, that they could instruct their husbands and really rule over his home and family, also gotta defend the realization of these sacrifices with the horses as described in the beginning of this post then, if they are not too hypocritical.
http://www.hindujagruti.org/news/6411.html
Rebuttal: Here is the Sanskrit verse and its translation for Yajur Veda 23/20
tau ubhau chaturah padah samprasarayava swarga lokam prasuvava vrshavaaji raghu rathau dadati Yajur Veda 23/20
tau = we two ; ubhau = both ; chaturah = intelligent ; padah = subject ; samprasarayava = reach out ; swarga lokam = heavenly planet ; prasuvava = command ; vrshavaaji = horse ; raghu = Lord ; rathau = chariots ; dadati = provides
Translation: We both command the intelligent horse as our subject to reach out for heaven (where) the Lord provides (us) the chariots.
The real meaning here is that by performing Ashwamedha yajna, one can get the blessings (written as chariots) of the heavenly King, Indra.
A question then arises on how terminologies such as ‘semen’ and ‘conception’ got embedded into the manuscripts. It was the heinous work of early Indologists, namely, William Jones, Max Mueller, and Pargiter. (…)
Let me explain how the verse in Yajurveda 23.20 is distorted to satisfy the whims and fancies of the fabricators. The word rathao (chariots) is replaced by retau, which means ‘semen’. Next, dadati (gives) is replaced by dadhatu, which means ‘insert’. Finally, raghu (King) is strangely replaced by retaudha, which means ‘conception’. Even in the fabricated verse, it should be retaudheya and not retaudha for the sentence to be grammatically correct. This is how charlatans get caught when they distort the meaning of the verses.” *
I think most part of “hindus” nowadays won’t like to think that this kind of sacrifice with the horse really used to happen as it was described by these early indologists. What also means they wouldn’t be proud of keeping these sacrifices alive, since they are not the true thing. Why then would they be happy to keep alive the artificial situation of treating women as inferior or denying so many rights they always had and they don’t have anymore in Indian society? People who deny facts like that women could choose their own husband, that they could study scriptures and take part in yajnas, that they could instruct their husbands and really rule over his home and family, also gotta defend the realization of these sacrifices with the horses as described in the beginning of this post then, if they are not too hypocritical.
http://www.hindujagruti.org/news/6411.html
Monday, September 21, 2009
Continuando o assunto da última postagem, temos aqui algo mais sobre as mulheres nas escrituras..., "do ‘Yajur Ved (Taitriya Sanhita)- “O código das mulheres diz que elas não têm energia. Elas não devem receber divisões de propriedade. Mesmo com os maus elas falam de modo fraco” [Yajur Ved 6/5/8/2]"
"Este verso foi traduzido erroneamente para ir ao encontro das necessidades dos antigos indologistas. Para o benefício de todos os leitores, cito o verso original em sânscrito, sua tradução e o contexto do verso.
lokam ajigamsan te swargam lokam na prajanante etam patnivacham apashyan tam agrhanattato vai te swargam lokam prajananyat patnivacho grhyate swargasya lokasya prajnatyaisa somo natishtata stribhyo grhymanaste ghrtam vajram krtvaghnantasmaat striyo indriyaanigrahanti dayadaraah api paapaat pumsa upasthiraram lokam = mundo; ajigamsan = discerniu; te= eles ; swargam = paraíso; na = não ; prajanan = discerniu; te = elas ; etam = esta ; patni = esposa ; vacham = discurso ; apashyan = viu, discerniu ; tam = a ele; agrhanat = tomou ; tato = de lá ; vacho = fala; grhyate = sendo tomada; somo = a bebida drink; natishtata = não fica; stribhyo = mulher; grhya= segura; prajna = consciência; manas = mente; te = elas; ghrtam = ghee; vajram= raio; krtvaghnan= bate e usa; tasmaat = assim; indriyaanigrahanti = controle dos órgãos dos sentidos; daya= compassivo; aadara = respeitoso; api = também; paapat = com pecaminoso ; pumsa= homem; upa= com; asthiraram = desconfortável.
Tradução: (durante o Yajna) Eles não tinham visão do mundo; então, aferrando-se ao discurso de (sua) esposa, eles certamente passaram a perceber o mundo celestial. Então, para serem conscientes do paraíso, eles ainda meditam no discurso de sua esposa, mas (ao fazer isto) soma não podia ser contido por estas mulheres. (Para controlar)Eles a colocaram sobre o ghee para transformá-la em um parafuso e a usaram. Assim, as mulheres controlam os órgãos dos sentidos, são também compassivas e respeitosas, e não se sentem confortáveis com homens pecaminosos.
Vamos analisar o verso mais criticamente. Ele descreve a assistência dada pelas mulheres aos seus companheiros durante a execução de Yajna, usando soma, para ver outros sistemas planetários. Soma é uma bebida não-alcoólica obtida de um planta sagrada e usada durante a cerimônia de Yajna. As primeiras quatro linhas em todas as traduções já feitas, falam repetidamente sobre santos sendo ajudados por suas esposas a perceber o objeto de meditação durante o Yajna. Assim, espera-se que o último verso as glorifique por sua ajuda apesar das mulheres não poderem segurar soma.No entanto, em vários versos, vemos que após reconhecer a ajuda das mulheres durante o Yajna, a última linha as ridiculariza. Manuscritos preservados, conhecimento da gramática sânscrita e lógica podem ser usados para desmascarar tais afirmações.
Aqui está como antigos indologistas fabricaram a última linha do verso: tasmaat striyo nirindriya adayadhir api papat pumsa upasthiraram. Na última linha, indriya (sentidos) é substituído por nirindriya (sem sentidos), daya (compassiva) por adaya (sem compaixão) e aadara (respeitosa) por adhira (impudente). A coisa mais importante a se observar aqui é a gramática sânscrita para a palavra ‘paapaat’. Paapaat está no quinto caso (panchami), que significa ‘com pecaminoso’. Então, ‘paapat pumsa’ significa ‘com homem pecaminoso’. Isto é posteriormente reforçado pela presença da palavra upa, que significa com. Se reconstruirmos a última linha cuidadosamente, ela significará “Assim, as mulheres controlam os sentidos, são também compassivas e respeitosas , e não se sentem confortáveis COM HOMENS PECAMINOSOS”. Os indologistas, além de inserir palavras negativas, esqueceram de mudar a estrutura gramatical da sentença—paapat pumsa upaasthiraram. O sujeito da última sentence é tasmaat striyo (assim as mulheres são) e o predicado é paapat pumsa upasthiraram (desconfortáveis com homens pecaminosos). Os sábios estão, definitivamente, elogiando suas esposas na última sentença, descrevendo a natureza feminina– desconfortável com homens pecaminosos, compassiva e capaz de controlar os sentidos. Para os leitores, a crença de que soma confere atributos divinos, possibilitanto assim que percebam dimensões superiores, é questão de escolha, mas entender o contexto e a gramática do verso é extremamente importante.”
Infelizmente, ainda vemos muitos homens na Índia falando coisas ruins sobre a natureza feminina e, ainda pior, vemos mulheres também fazendo isto! Este tipo de mulher deveria falar apenas por si mesma, pois se elas são baixas isto não é devido à natureza feminina, já que a mesma é, de fato, glorificada pelas escrituras!
Pessoas inteligentes devem acordar e mudar sua mentalidade e comportamento após ver como as escrituras foram deturpadas. Aqueles que entendem isto mas não mudam seu comportamento e ainda tratam as mulheres como se estas fossem de “natureza inferior” são os hipócritas que preferem destruir sua cultura e ir contra as escrituras, de modo a manter sua confortável posição chauvinista. É claro que algumas pessoas de cabeça muito fechada continuarão com a mesma mentalidade... sempre há a verdade para aqueles que procuram a verdade. E sempre há a mentira para aqueles que querem a mentira...
(1) http://www.hindujagruti.org/news/6411.html
"Este verso foi traduzido erroneamente para ir ao encontro das necessidades dos antigos indologistas. Para o benefício de todos os leitores, cito o verso original em sânscrito, sua tradução e o contexto do verso.
lokam ajigamsan te swargam lokam na prajanante etam patnivacham apashyan tam agrhanattato vai te swargam lokam prajananyat patnivacho grhyate swargasya lokasya prajnatyaisa somo natishtata stribhyo grhymanaste ghrtam vajram krtvaghnantasmaat striyo indriyaanigrahanti dayadaraah api paapaat pumsa upasthiraram lokam = mundo; ajigamsan = discerniu; te= eles ; swargam = paraíso; na = não ; prajanan = discerniu; te = elas ; etam = esta ; patni = esposa ; vacham = discurso ; apashyan = viu, discerniu ; tam = a ele; agrhanat = tomou ; tato = de lá ; vacho = fala; grhyate = sendo tomada; somo = a bebida drink; natishtata = não fica; stribhyo = mulher; grhya= segura; prajna = consciência; manas = mente; te = elas; ghrtam = ghee; vajram= raio; krtvaghnan= bate e usa; tasmaat = assim; indriyaanigrahanti = controle dos órgãos dos sentidos; daya= compassivo; aadara = respeitoso; api = também; paapat = com pecaminoso ; pumsa= homem; upa= com; asthiraram = desconfortável.
Tradução: (durante o Yajna) Eles não tinham visão do mundo; então, aferrando-se ao discurso de (sua) esposa, eles certamente passaram a perceber o mundo celestial. Então, para serem conscientes do paraíso, eles ainda meditam no discurso de sua esposa, mas (ao fazer isto) soma não podia ser contido por estas mulheres. (Para controlar)Eles a colocaram sobre o ghee para transformá-la em um parafuso e a usaram. Assim, as mulheres controlam os órgãos dos sentidos, são também compassivas e respeitosas, e não se sentem confortáveis com homens pecaminosos.
Vamos analisar o verso mais criticamente. Ele descreve a assistência dada pelas mulheres aos seus companheiros durante a execução de Yajna, usando soma, para ver outros sistemas planetários. Soma é uma bebida não-alcoólica obtida de um planta sagrada e usada durante a cerimônia de Yajna. As primeiras quatro linhas em todas as traduções já feitas, falam repetidamente sobre santos sendo ajudados por suas esposas a perceber o objeto de meditação durante o Yajna. Assim, espera-se que o último verso as glorifique por sua ajuda apesar das mulheres não poderem segurar soma.No entanto, em vários versos, vemos que após reconhecer a ajuda das mulheres durante o Yajna, a última linha as ridiculariza. Manuscritos preservados, conhecimento da gramática sânscrita e lógica podem ser usados para desmascarar tais afirmações.
Aqui está como antigos indologistas fabricaram a última linha do verso: tasmaat striyo nirindriya adayadhir api papat pumsa upasthiraram. Na última linha, indriya (sentidos) é substituído por nirindriya (sem sentidos), daya (compassiva) por adaya (sem compaixão) e aadara (respeitosa) por adhira (impudente). A coisa mais importante a se observar aqui é a gramática sânscrita para a palavra ‘paapaat’. Paapaat está no quinto caso (panchami), que significa ‘com pecaminoso’. Então, ‘paapat pumsa’ significa ‘com homem pecaminoso’. Isto é posteriormente reforçado pela presença da palavra upa, que significa com. Se reconstruirmos a última linha cuidadosamente, ela significará “Assim, as mulheres controlam os sentidos, são também compassivas e respeitosas , e não se sentem confortáveis COM HOMENS PECAMINOSOS”. Os indologistas, além de inserir palavras negativas, esqueceram de mudar a estrutura gramatical da sentença—paapat pumsa upaasthiraram. O sujeito da última sentence é tasmaat striyo (assim as mulheres são) e o predicado é paapat pumsa upasthiraram (desconfortáveis com homens pecaminosos). Os sábios estão, definitivamente, elogiando suas esposas na última sentença, descrevendo a natureza feminina– desconfortável com homens pecaminosos, compassiva e capaz de controlar os sentidos. Para os leitores, a crença de que soma confere atributos divinos, possibilitanto assim que percebam dimensões superiores, é questão de escolha, mas entender o contexto e a gramática do verso é extremamente importante.”
Infelizmente, ainda vemos muitos homens na Índia falando coisas ruins sobre a natureza feminina e, ainda pior, vemos mulheres também fazendo isto! Este tipo de mulher deveria falar apenas por si mesma, pois se elas são baixas isto não é devido à natureza feminina, já que a mesma é, de fato, glorificada pelas escrituras!
Pessoas inteligentes devem acordar e mudar sua mentalidade e comportamento após ver como as escrituras foram deturpadas. Aqueles que entendem isto mas não mudam seu comportamento e ainda tratam as mulheres como se estas fossem de “natureza inferior” são os hipócritas que preferem destruir sua cultura e ir contra as escrituras, de modo a manter sua confortável posição chauvinista. É claro que algumas pessoas de cabeça muito fechada continuarão com a mesma mentalidade... sempre há a verdade para aqueles que procuram a verdade. E sempre há a mentira para aqueles que querem a mentira...
(1) http://www.hindujagruti.org/news/6411.html
Monday, September 7, 2009
the real female nature
Continuing the subject of the last post, here we have something more about women in scrpitures..., "from ‘Yajur Ved (Taitriya Sanhita)- “Women code says that the women are without energy. They should not get a share in property. Even to the wicked they speak in feeble manner” [Yajur Ved 6/5/8/2]"
"This verse is incorrectly translated to suit the needs of early Indologists. For the benefit of all readers, I shall quote the original Sanskrit verse, its translation, and the context of the verse.
lokam ajigamsan te swargam lokam na prajanante etam patnivacham apashyan tam agrhanattato vai te swargam lokam prajananyat patnivacho grhyate swargasya lokasya prajnatyaisa somo natishtata stribhyo grhymanaste ghrtam vajram krtvaghnantasmaat striyo indriyaanigrahanti dayadaraah api paapaat pumsa upasthiraram
lokam = world; ajigamsan = discerned; te= they ; swargam = heaven; na = not ; prajanan = discerned; te = they ; etam = this ; patni = wife ; vacham = speech ; apashyan = saw, discerned ; tam = him; agrhanat = took, hold ; tato = from then ; vacho = speech; grhyate = being taken; somo = soma drink; natishtata = not stand; stribhyo = women; grhya= hold; prajna = consciousness; manas = mind; te = they; ghrtam = ghee; vajram= thunderbolt; krtvaghnan= beat it and used; tasmaat = therefore; indriyaanigrahanti = control sense organs; daya= compassionate; aadara = respectful, accommodating; api = also; paapat = with sinful ; pumsa= man; upa= with; asthiraram = not comfortable
Translation: (during Yajna) They could not discern the world; then holding on (listening) to the speech of (their) wives, they certainly discerned the heavenly world. Then, to be conscious about the heaven, they still meditated on their wives’ speech, but (in doing so) soma cold not be held by these women. (To control)They powered on ghee to turn it into a bolt and used it. Therefore, women control sense organs, are also compassionate and respectful, and are not comfortable with sinful man.
Let us analyze the verse more critically. It describes about the assistance of women to their menfolk during the performance of Yajna, using soma, to discern other planetary systems. Soma is a non-alcoholic drink obtained from a sacred plant and was used during Yajna ceremony. The first four lines in all translated works, repeatedly talk about sages getting the help of their wives to discern the object of meditation during Yajna. Therefore, one should expect the last verse to praise them for their help even though they (women) could not hold on to soma.
However, in many verses, we find that after acknowledging the help of the women throughout Yajna, the last line resorts to ridiculing them. Preserved manuscripts, knowledge of Sanskrit grammar, and logic can be used to debunk such claims.
Here is how early Indologists fabricated the last line of the verse: tasmaat striyo nirindriya adayadhir api papat pumsa upasthiraram. In the last line, indriya (senses) is replaced with nirindriya (without senses), daya (compassionate) with adaya (uncompassionate), and aadara (respectful) with adhira (impudent). The most important thing to observe here is the Sanskrit grammar for the word ‘paapaat’. Paapaat is in fifth case (panchami), which means ‘with sinful’. So, ‘paapat pumsa’ should mean ‘with sinful man’. This is further stressed by the presence of the word upa, which means with. If we carefully reconstruct the last line, it should mean “Therefore, women control sense organs, are also compassionate and respectful, and are uncomfortable with SINFUL MAN”. The Indologists, apart from inserting negative words forgot to change the grammatical structure of the sentence—paapat pumsa upaasthiraram. The subject of the last sentence is tasmaat striyo (therefore women are) and the predicate is paapat pumsa upasthiraram (uncomfortable with sinful man). The sages are definitely complimenting their wives in the last sentence by describing the womanly nature– not comfortable with sinful man, being compassionate, accommodating, and controlling senses. For readers, belief that soma gives divine attributes and so they could discern higher dimensions is a matter of choice, but understanding the context and grammar of the verse is extremely important.”
Unfortunately, we still find many men in india saying bad things about female nature and, even worst, we find women also doing that! These kind of women should speak only for themselves, cause if they are low it's not due to the female nature, since it is actually praised by the scriptures!
Intelligent people must wake up and change their mind and behavior after seeing how the scriptures were changed. Those who understand that but don't change their behavior,and still treat women as if they had an "inferior nature", are the hypocritical people who prefer to destroy their culture and go against the scriptures and gods in order to keep their comfortable chauvinist position. Of course some people who are very narrow minded will still keeping the same mentality... there's always true, for those seeking the truth. And there's always lie for those seeking lies...
(1) http://www.hindujagruti.org/news/6411.html
"This verse is incorrectly translated to suit the needs of early Indologists. For the benefit of all readers, I shall quote the original Sanskrit verse, its translation, and the context of the verse.
lokam ajigamsan te swargam lokam na prajanante etam patnivacham apashyan tam agrhanattato vai te swargam lokam prajananyat patnivacho grhyate swargasya lokasya prajnatyaisa somo natishtata stribhyo grhymanaste ghrtam vajram krtvaghnantasmaat striyo indriyaanigrahanti dayadaraah api paapaat pumsa upasthiraram
lokam = world; ajigamsan = discerned; te= they ; swargam = heaven; na = not ; prajanan = discerned; te = they ; etam = this ; patni = wife ; vacham = speech ; apashyan = saw, discerned ; tam = him; agrhanat = took, hold ; tato = from then ; vacho = speech; grhyate = being taken; somo = soma drink; natishtata = not stand; stribhyo = women; grhya= hold; prajna = consciousness; manas = mind; te = they; ghrtam = ghee; vajram= thunderbolt; krtvaghnan= beat it and used; tasmaat = therefore; indriyaanigrahanti = control sense organs; daya= compassionate; aadara = respectful, accommodating; api = also; paapat = with sinful ; pumsa= man; upa= with; asthiraram = not comfortable
Translation: (during Yajna) They could not discern the world; then holding on (listening) to the speech of (their) wives, they certainly discerned the heavenly world. Then, to be conscious about the heaven, they still meditated on their wives’ speech, but (in doing so) soma cold not be held by these women. (To control)They powered on ghee to turn it into a bolt and used it. Therefore, women control sense organs, are also compassionate and respectful, and are not comfortable with sinful man.
Let us analyze the verse more critically. It describes about the assistance of women to their menfolk during the performance of Yajna, using soma, to discern other planetary systems. Soma is a non-alcoholic drink obtained from a sacred plant and was used during Yajna ceremony. The first four lines in all translated works, repeatedly talk about sages getting the help of their wives to discern the object of meditation during Yajna. Therefore, one should expect the last verse to praise them for their help even though they (women) could not hold on to soma.
However, in many verses, we find that after acknowledging the help of the women throughout Yajna, the last line resorts to ridiculing them. Preserved manuscripts, knowledge of Sanskrit grammar, and logic can be used to debunk such claims.
Here is how early Indologists fabricated the last line of the verse: tasmaat striyo nirindriya adayadhir api papat pumsa upasthiraram. In the last line, indriya (senses) is replaced with nirindriya (without senses), daya (compassionate) with adaya (uncompassionate), and aadara (respectful) with adhira (impudent). The most important thing to observe here is the Sanskrit grammar for the word ‘paapaat’. Paapaat is in fifth case (panchami), which means ‘with sinful’. So, ‘paapat pumsa’ should mean ‘with sinful man’. This is further stressed by the presence of the word upa, which means with. If we carefully reconstruct the last line, it should mean “Therefore, women control sense organs, are also compassionate and respectful, and are uncomfortable with SINFUL MAN”. The Indologists, apart from inserting negative words forgot to change the grammatical structure of the sentence—paapat pumsa upaasthiraram. The subject of the last sentence is tasmaat striyo (therefore women are) and the predicate is paapat pumsa upasthiraram (uncomfortable with sinful man). The sages are definitely complimenting their wives in the last sentence by describing the womanly nature– not comfortable with sinful man, being compassionate, accommodating, and controlling senses. For readers, belief that soma gives divine attributes and so they could discern higher dimensions is a matter of choice, but understanding the context and grammar of the verse is extremely important.”
Unfortunately, we still find many men in india saying bad things about female nature and, even worst, we find women also doing that! These kind of women should speak only for themselves, cause if they are low it's not due to the female nature, since it is actually praised by the scriptures!
Intelligent people must wake up and change their mind and behavior after seeing how the scriptures were changed. Those who understand that but don't change their behavior,and still treat women as if they had an "inferior nature", are the hypocritical people who prefer to destroy their culture and go against the scriptures and gods in order to keep their comfortable chauvinist position. Of course some people who are very narrow minded will still keeping the same mentality... there's always true, for those seeking the truth. And there's always lie for those seeking lies...
(1) http://www.hindujagruti.org/news/6411.html
Friday, September 4, 2009
Verdadeiro significado das afirmações negativas sobre as mulheres nas escrituras
Não é raro ouvir ou ler citações das escrituras que falam coisas ruins sobre as mulheres... talvez já tenhamos ouvido sobre como as escrituras dizem que as mulheres são menos inteligentes, ou que não são dignas de confiança, ou que não são boas para isto ou aquilo e por aí vai... mas essas citações são mesmo verdadeiras? Estas coisas estão lá realmente? Vamos dar uma olhada neste e nos próximos posts em algumas das afirmações deste tipo...
Achei em mais de um lugar o seguinte escrito: "“Não pode haver nenhuma amizade com uma mulher. Seu coração é mais cruel que de um chacal” [Rig Ved 10/95/15.]
Mas aqui está a tradução correta do Rig Veda 10/95/15: [Urvashi diz] “Não morra Pururava, não caia; não deixe que os lobos medonhos te devorem. Amizade feminina não existe; os corações das mulheres são corações de chacais.”
Agora, parece que ambas as traduções dizem algo realmente ruim sobre as mulheres! Mas penso que devemos dar uma olhada no contexto. Aqui, é essencial entender que, devido ao ciúme, Urvashi - uma mulher – está se dirigindo a Pururava (seu amor) para que ele não desenvolva amizade com outra mulher. Como qualquer pessoa que temeria a separação de seu amor, Urvashi disse isto devido a uma total possessividade com relação a Pururava. Mais importante, isto não é algo dito pelos veneráveis devatas (deuses) dos Vedas. Para mais informações, podemos ver o ‘Vikramorvasheeya’, uma peça escrita pelo mundialmente conhecido poeta Kalidasa, one ele descreve a vida amorosa de Pururava e Urvashi."*
Então, espero que esteja claro agora! Seguiremos olhando outras citações para ver o que elas realmente significam!
http://www.hindujagruti.org/news/6411.html
Achei em mais de um lugar o seguinte escrito: "“Não pode haver nenhuma amizade com uma mulher. Seu coração é mais cruel que de um chacal” [Rig Ved 10/95/15.]
Mas aqui está a tradução correta do Rig Veda 10/95/15: [Urvashi diz] “Não morra Pururava, não caia; não deixe que os lobos medonhos te devorem. Amizade feminina não existe; os corações das mulheres são corações de chacais.”
Agora, parece que ambas as traduções dizem algo realmente ruim sobre as mulheres! Mas penso que devemos dar uma olhada no contexto. Aqui, é essencial entender que, devido ao ciúme, Urvashi - uma mulher – está se dirigindo a Pururava (seu amor) para que ele não desenvolva amizade com outra mulher. Como qualquer pessoa que temeria a separação de seu amor, Urvashi disse isto devido a uma total possessividade com relação a Pururava. Mais importante, isto não é algo dito pelos veneráveis devatas (deuses) dos Vedas. Para mais informações, podemos ver o ‘Vikramorvasheeya’, uma peça escrita pelo mundialmente conhecido poeta Kalidasa, one ele descreve a vida amorosa de Pururava e Urvashi."*
Então, espero que esteja claro agora! Seguiremos olhando outras citações para ver o que elas realmente significam!
http://www.hindujagruti.org/news/6411.html
Tuesday, September 1, 2009
real meaning of the bad statements about women in scriptures
It's not rare to listen or read quotation of the scriptures that say bad things about women... maybe we have heard already how the scriptures say that women are less intelligent, or that they don't deserve to be trusted, or that they are not good for this or that, and so on... but are these quotations really true? Are these things really there? Let's take a look in this and in the next post in some of this kind of statements...
I found in more then one place the following thing written: "“There cannot be any friendship with a women. Her heart is more cruel than heyna” [Rig Ved 10/95/15.]
But here is the correct translation of Rig Veda 10/95/15: [Urvashi says] “Die not Pururava, fall not; let not the hideous wolves devour you. Female friendships do not exist; their hearts are the hearts of jackals.”
Now, it seems that both translations say something really bad about women! But I think we should take a look at the context. Here, it is essential to understand that out of jealousy Urvashi, a woman, is addressing Pururava (her lover) not to become friendly with other women. As any person would fear the separation of her lover, Urvashi uttered this out of sheer possessiveness for Pururava. More importantly, it is not told by the venerable devatas (Gods) of the Vedas. For more information, one can refer to ‘Vikramorvasheeya’, a play written by the world renowned poet, Kalidasa, wherein he describes the romantic life of Pururava and Urvashi."*
So, I hope this is clear now! We will move on taking a look at several other quotations to see what they really mean!
http://www.hindujagruti.org/news/6411.html
I found in more then one place the following thing written: "“There cannot be any friendship with a women. Her heart is more cruel than heyna” [Rig Ved 10/95/15.]
But here is the correct translation of Rig Veda 10/95/15: [Urvashi says] “Die not Pururava, fall not; let not the hideous wolves devour you. Female friendships do not exist; their hearts are the hearts of jackals.”
Now, it seems that both translations say something really bad about women! But I think we should take a look at the context. Here, it is essential to understand that out of jealousy Urvashi, a woman, is addressing Pururava (her lover) not to become friendly with other women. As any person would fear the separation of her lover, Urvashi uttered this out of sheer possessiveness for Pururava. More importantly, it is not told by the venerable devatas (Gods) of the Vedas. For more information, one can refer to ‘Vikramorvasheeya’, a play written by the world renowned poet, Kalidasa, wherein he describes the romantic life of Pururava and Urvashi."*
So, I hope this is clear now! We will move on taking a look at several other quotations to see what they really mean!
http://www.hindujagruti.org/news/6411.html
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