Vedas de acordo com as mulheres
Um movimento único centrado nas sacerdotisas em Maharashtra
18 de julho de 1999
Cortesia: The Indian Express
Quando Shankar Thatte, um filósofo védico, e sua esposa Pushpa começaram a ensinar o primerio grupo de mulheres sacerdotisas em sua casa em Pune, mal sabiam eles que chegaria um dia em que o número de sacerdotisas ultrapassaria o número de sacerdotes.
“As crianças que vinham até nós aprender os stotras invariavelmente os esqueciam durante as férias de verão, então decidimos ensinar às suas mães, de modo que elas pudessem fazer seus filhos praticarem. Também, na mesma época, haveria um importante puja no Udyan Prasad Karyalaya e não conseguíamos nenhum sacerdote para isto, pois já estavam todos ocupados. Isto também nos levou a pensar que ensinar às mulheres seria uma boa idéia,” revela Pushpatai, que continuou o costume mesmo após a morte de seu marido em 1987.
Começando com um grupo modesto de 16 donas de casa, o número de sacerdotisas hoje se elevou para 6.000, espalhadas do estado para lugares como Mumbai, Nashik, Nagpur e Satara. E, a partir de aprender mantras e shlokas pelos filhos, essas mulheres se graduaram em executar yagnas complicados e extensos de modo profissional, fora de suas casas.
“Nos anos iniciais, mama Thatte nos acompanhava ou íamos em pares realizar os pujas, já que não tínhamos certeza de qual seria a reação das pessoas ao verem uma mulher pandit. Mas,felizmente, quase todas as reações foram positivas”, diz Vasanti Khadilkar, uma estudante de um dos primeiros poucos grupos, que agora ensina outras sacerdotisas. De fato, as representantes dos primeiros grupos foram até à Alemanha e Inglaterra nos anos 70 para demonstrar suas aptidões litúrgicas aos indianos estabelecidos lá. Elas se depararam com uma resposta igualmente, se não ainda mais, encorajadora.
E isto teve efeitos reveladores. “Com a emergência de sacerdotisas em Maharashtra, tem havido uma preferência gradual por sacerdotisas em relação a sacerdotes.” Além disso, em vez de aumentar, houve uma grande redução no número de sacerdotes no estado; de fato, as sacerdotisas existem em maior número atualmente, diz V. L. Manjul, bibliotecário chefe do Bhandarkar Oriental Research Institute, que fez uma grande pesquisa neste campo e apresentou seus resultados em seu escrito “Changing Patterns of Priesthood in Maharashtra.” (Mudando os Padrões do Sacerdócio em Maharashtra).
"Enquanto que inicialmente levou certo tempo para a sociedade aceitar a amudança, logo se tornou óbvio que as sacerdotisas pareciam ser mais dedicadas, sinceras e pacientes que os sacerdotes na realização de pujas. Elas se esforçavam muito mais para explicar os significados de todos os shlokas e eram, definitivamente, menos cobiçosas no que diz respeito a dakshinas. Isto ajudou a aumentar sua popularidade,” ele acresenta.
A coisa mais importante que ensinei às minhas pupilas é que não é algo que se deva fazer por dinheiro. Seja qual for a dakshina que tenhamos recebido pelos pujas realizados foi dado voluntariamente pelas pessoas,” diz Pushpatai Shenolikar, que treinou cerca de 1.080 sacerdotisas em Panvel nos últimos 10 anos.”
Uma pesquisa feita sobre pathshalas védicos e sânscritos por Manjul revelou que, nos últimos 10 anos, cada vez menos garotos se matricularam nestas escolas. “A presença de sacerdotisas teve um efeito direto tanto em sua posição estabelecida quanto em seus ganhos, fazendo desta uma carreira menos atrativa e lucrativa para os homens, levando os mesmos a optar por outras áreas,” ele explica.
Mas junto com os que são favoráveis, há também os que são desfavoráveis. Sacerdotes ortodoxos e líderes religiosos não hesitaram em falar que tal prática é contra as sanções religiosas. O argumento é que o ritual de munja (cerimônia do cordão), realizada com garotos em seus primeiros anos, é um elemento vital do sacerdócio. De acordo com estes críticos muitas mulheres, tendo adotado tal profissão em sua meia idade e privadas de munja, não são qualificadas par serem sacerdotisas.
Mesmo hoje em dia, sacerdotisas não são encorajadas a realizar ritos funerários. Manjul diz que há alguns anos atrás uma sacerdotisa o realizou em Pune, mas isto criou tal furor que ninguém mais arriscou. Enquanto o criticismo não afetou de fato que o fenômeno se espalhasse, com seus apoiadores apontando que não há menção nos Vedas de que as mulheres não podem ser sacerdotisas, os panditas decidiram, a partir de agora, realizar a cerimônia do cordão para a nova geração de sacerdotisas. “Isto levará embora o último resquício de dúvida sobre nosso trabalho,” diz Neela Mehendale, uma purohit nos últimos 10 anos que faz o Gajanand Abhishek toda quinta-feira no templo Gajanan Maharaj Mandir de Pune.
Anna Leutgeb, uma austríaca que veio a Pune para pesquisar sobre a importância do muhurat na vida da Índia, está tão impressionada pelo fenômeno que fez dele o objeto de sua tese. “No exterior, a impressão é que as mulheres indianas são um grupo totalmente oprimido, que tem que aceitar o casamento infantil e sati. As sacerdotisas contradizem totalmente esta impressão. De fato, elas fizeram algo que as mulheres estrangeiras não foram capazes de fazer ¾ se tornarem sacerdotisas na igreja. De acordo com a igreja Católica Romana as mulheres podem apenas ajudar o sacerdote. Então foi interessante achar mulheres indianas quebrando estas algemas,” diz Leutgeb.
O papel das sacerdotisas é melhor resumido por Shenolikar, que diz: “Estamos preenchendo uma necessidade crítica da sociedade. Com o descréscimo de sacerdotes, são as sacerdotisas que estão atendendo às necessidades. Várias de nós acaba fazendo de dois a três pujas todos os dias.”
E o Udyan Karyalaya vir à vida toda noite com os cantos das sacerdotisas é uma ode ao modesto movimento que começou em uma pequena casa em Pune há 25 anos.
(1) http://www.geocities.com/ifihhome/articles/vedawomen.html
Friday, October 30, 2009
Thursday, October 29, 2009
women priests - good news
Vedas According to Women
A unique movement centred around women priests in Maharashtra
18 July 1999
Courtesy: The Indian Express
When Shankar Thatte, a Vedic philosopher, and his wife Pushpa began teaching the first batch of women priests at their home in Pune, little did they know that a day would come when the number of women priests would outnumber their male counterparts.
“The children who would come to us to learn the stotras would invariably forget them during their summer vacation, So we decided to teach the mothers, so that they could make their children practise. Also, about the same time, there was an important puja at the Udyan Prasad Karyalaya and we could not get any priest for it as they were all booked. That also led us into thinking that teaching women would be a good idea,” reveals Pushpatai, who continued the custom even after her husband's death in 1987.
Starting with a modest group of 16 housewives, the number of women priests toady has risen to 6,000, spread over the state to places like Mumbai, Nashik, Nagpur and Satara. And from learning mantras and shlokas for the sake of the children, these women have graduated to performing complicated and extensive yagnas in a professional capacity outside their homes.
“In the initial years, mama Thatte would accompany us or we would go in pairs to perform pujas as we were unsure of the reaction of the people on seeing a woman pandit. But, fortunately, almost all the reactions were positive,” says Vasanti Khadilkar, a student of one of the first few batches, who now teaches other women priests. In fact, the representatives of the first few batches even went to Germany and England in the 1970s to demonstrate their liturgical prowess to the Indians settled there. They were met with an equally, if not more, encouraging response.
And it has had its telling effects. “With the emergence of women priests in Maharashtra, there has been a gradual preference of women priests over their male counterparts.” Also, rather startlingly, there has been a sharp reduction in the number of men priests in the state; in fact, women priests actually outnumber them today, says V. L. Manjul, chief librarian, Bhandarkar Oriental Research Institute, who has done extensive research in the field and presented these findings in his paper, “Changing Patterns of Priesthood in Maharashtra.”
"While initially it took some time for society to accept the change, soon, it became obvious that women priests appeared more dedicated, sincere and patient than their male counterparts while performing pujas. They would take greater pains to explain the meanings of all the shlokas and are definitely less greedy when it comes to dakshinas. This has helped increase their popularity,” he adds.
The most important thing I have taught my pupils is that this is not something one should do for money. Whatever dakshina we have taken for the pujas performed have been given voluntarily by the people,” says Pushpatai Shenolikar, who has trained some 1,080 women priests in Panvel in the past 10 years.”
A survey of Vedic and Sanskrit pathshalas by Manjul revealed that in the past 10 years, fewer and fewer boys were enrolling in these schools. “The presence of women priests had a direct effect on both their standing and earnings, making this a less attractive and lucrative career for men, leading them to opt for other fields,” he explains.
But along with accolades, there has been dissent too. Orthodox male priests and religious leaders have not hesitated to say that the practice is against religious sanctions. The argument is that the ritual of munja (thread ceremony), performed on all boys during their early years, is a vital element of priesthood. According to these critics, with most women coming into the profession in their middle age and sans the munja, they are not qualified to be priests.
Even now, women priests have not been encouraged to perform funeral rites. Manjul says some years back, a woman priest did perform such a rite in Pune, but it created such a furore, that nobody takes any chances any more. While the criticism has not really affected the spread of the phenomenon, with its supporters pointing out that there is no mention in the Vedas that women cannot be priests, the panditas have decided to henceforth do the thread ceremony for the new generation of women priests. “That would take away the last shred of doubt about our work,” says Neela Mehendale, a purohit since the past 10 years who performs the Gajanand Abhishek every Thursday at Pune's Gajanan Maharaj Mandir.
Anna Leutgeb, an Austrian who came to Pune to do research on the importance of muhurat in Indian life, is so impressed by the phenomenon that she has made it the subject of her thesis. “Abroad, the impression is that Indian women are a totally suppressed lot, who have to give in to child marriage and sati. The women priests totally contradicted this impression. In fact, they had done something women abroad have not been able to do¾become priests in the church. According to the Roman Catholic church, women can only assist the priest. So it was interesting to find Indian women breaking these shackles,” says Leutgeb.
The role of the women priests is summed up best by Shenolikar who says: “We are fulfilling a critical need of society. With the decrease in the number of male priests, it is the women priests who are fulfilling the demand. Many of us end up performing two to three pujas every day.”
And as Udyan Karyalaya comes alive every evening with chants by women priests, it is an ode to a modest movement that began in a little house in Pune 25 years.
http://www.geocities.com/ifihhome/articles/vedawomen.html
A unique movement centred around women priests in Maharashtra
18 July 1999
Courtesy: The Indian Express
When Shankar Thatte, a Vedic philosopher, and his wife Pushpa began teaching the first batch of women priests at their home in Pune, little did they know that a day would come when the number of women priests would outnumber their male counterparts.
“The children who would come to us to learn the stotras would invariably forget them during their summer vacation, So we decided to teach the mothers, so that they could make their children practise. Also, about the same time, there was an important puja at the Udyan Prasad Karyalaya and we could not get any priest for it as they were all booked. That also led us into thinking that teaching women would be a good idea,” reveals Pushpatai, who continued the custom even after her husband's death in 1987.
Starting with a modest group of 16 housewives, the number of women priests toady has risen to 6,000, spread over the state to places like Mumbai, Nashik, Nagpur and Satara. And from learning mantras and shlokas for the sake of the children, these women have graduated to performing complicated and extensive yagnas in a professional capacity outside their homes.
“In the initial years, mama Thatte would accompany us or we would go in pairs to perform pujas as we were unsure of the reaction of the people on seeing a woman pandit. But, fortunately, almost all the reactions were positive,” says Vasanti Khadilkar, a student of one of the first few batches, who now teaches other women priests. In fact, the representatives of the first few batches even went to Germany and England in the 1970s to demonstrate their liturgical prowess to the Indians settled there. They were met with an equally, if not more, encouraging response.
And it has had its telling effects. “With the emergence of women priests in Maharashtra, there has been a gradual preference of women priests over their male counterparts.” Also, rather startlingly, there has been a sharp reduction in the number of men priests in the state; in fact, women priests actually outnumber them today, says V. L. Manjul, chief librarian, Bhandarkar Oriental Research Institute, who has done extensive research in the field and presented these findings in his paper, “Changing Patterns of Priesthood in Maharashtra.”
"While initially it took some time for society to accept the change, soon, it became obvious that women priests appeared more dedicated, sincere and patient than their male counterparts while performing pujas. They would take greater pains to explain the meanings of all the shlokas and are definitely less greedy when it comes to dakshinas. This has helped increase their popularity,” he adds.
The most important thing I have taught my pupils is that this is not something one should do for money. Whatever dakshina we have taken for the pujas performed have been given voluntarily by the people,” says Pushpatai Shenolikar, who has trained some 1,080 women priests in Panvel in the past 10 years.”
A survey of Vedic and Sanskrit pathshalas by Manjul revealed that in the past 10 years, fewer and fewer boys were enrolling in these schools. “The presence of women priests had a direct effect on both their standing and earnings, making this a less attractive and lucrative career for men, leading them to opt for other fields,” he explains.
But along with accolades, there has been dissent too. Orthodox male priests and religious leaders have not hesitated to say that the practice is against religious sanctions. The argument is that the ritual of munja (thread ceremony), performed on all boys during their early years, is a vital element of priesthood. According to these critics, with most women coming into the profession in their middle age and sans the munja, they are not qualified to be priests.
Even now, women priests have not been encouraged to perform funeral rites. Manjul says some years back, a woman priest did perform such a rite in Pune, but it created such a furore, that nobody takes any chances any more. While the criticism has not really affected the spread of the phenomenon, with its supporters pointing out that there is no mention in the Vedas that women cannot be priests, the panditas have decided to henceforth do the thread ceremony for the new generation of women priests. “That would take away the last shred of doubt about our work,” says Neela Mehendale, a purohit since the past 10 years who performs the Gajanand Abhishek every Thursday at Pune's Gajanan Maharaj Mandir.
Anna Leutgeb, an Austrian who came to Pune to do research on the importance of muhurat in Indian life, is so impressed by the phenomenon that she has made it the subject of her thesis. “Abroad, the impression is that Indian women are a totally suppressed lot, who have to give in to child marriage and sati. The women priests totally contradicted this impression. In fact, they had done something women abroad have not been able to do¾become priests in the church. According to the Roman Catholic church, women can only assist the priest. So it was interesting to find Indian women breaking these shackles,” says Leutgeb.
The role of the women priests is summed up best by Shenolikar who says: “We are fulfilling a critical need of society. With the decrease in the number of male priests, it is the women priests who are fulfilling the demand. Many of us end up performing two to three pujas every day.”
And as Udyan Karyalaya comes alive every evening with chants by women priests, it is an ode to a modest movement that began in a little house in Pune 25 years.
http://www.geocities.com/ifihhome/articles/vedawomen.html
Sunday, October 25, 2009
as mulheres e o casamento
“(…)Do AgnihOthram, a monografia de Sri RaamAnuja TatachAr sobre a relevância eterna dos VedAs (…) :" Nos primeiros anos de casamento, o amor tem uma importância sexual. Mas com o passar dos anos, isso amadurece se transformando em um grande apego e afeição. Ninguém pode perturbar este amor mútuo. O casamento não existe com um objetivo sexual, MAS PARA UMA VIDA REALMENTE UNIDA....
Os VedAs dizem que a esposa é a única amiga de seu marido... Sua amizade é fortalecida pelas ações do dia-a-dia. Ela nunca alega superioridade sobre seu marido e nunca é tratada como inferior por seu marido. Ela é a senhora da casa... Ela é uma verdadeira amiga e segue seu marido de perto nas coisas boas e ruins da vida doméstica e se interessa profundamente em seu bem-estar. Ela também o aconselha às vezes. Smruthi, seguindo a direção dada nos Vedas declara claramente que é dever da esposa corrigir os erros do marido ". *
“Para marido e esposa, os Vedas mencionam uma palavra que significa dois mestres de uma casa. Não apenas o marido, mas também a esposa é igualmente dona da casa. Ambos desfrutam do mesmo prestígio, poder e posição. Nenhum dos dois é subordinado ao outro. Dizer que a esposa é serva ou escrava do marido não é certo de acordo com os Vedas.” O que acontece hoje é que os homens muitas vezes não têm a coragem de dizer isto, mas agem desta forma. Então isto também não está certo. Supor que a esposa deve obedecer ao marido, tocar seus pés, etc, é a mesmíssima coisa que dizer que ela é inferior. Então todas estas coisas não estão certas!
“A realização de yajna é considerada completa apenas quando marido e mulher sentam juntos. As mulheres têm os mesmos direitos que o homem, de estudar e pregar a filosofia sublime dos Vedas.De acordo com a religião védica, o casamento é a união de duas almas que desfrutam de constante paz e prosperidade no lar. Isto dá à mulher o direito de desfrutar de segurança, serenidade e soberania constantes em casa. (…)De acordo com a religião védica, o casamento assegura à mulher ser a esposa e senhora em casa por todo o tempo de uma vida de cem anos. (…)As cerimônias de casamento realizadas de acordo com a religião védica ligam a noiva e o noivo em laços espirituais de amor e liberdade, equanimidade e integridade, pureza e piedade. Eles se tornam uma alma vivendo em dois corpos. As relações nupciais garantidas pela religião védica são baseadas em espiritualismo em vez de materialismo, amor em vez de luxúria.”
Vamos ver algumas coisas que o Atharvaveda tem a dizer sobre este assunto:
“Ensine ao marido meios de ganhar riquezas. (7.46.3) “Protetora das crianças, tendo conhecimento definitivo, sendo merecedora de milhares de orações e impressionando todas as direções, oh mulher, você aceita a prosperidade. Oh esposa de marido merecedor, ensine o seu marido a aumentar as riquezas (Atharvaveda-Hindi Bhashya Parte 1, Autor: Kshemkarandas Trivedi, Sarvadeshik Arya Pratinidhi Sabha, Delhi, Página 804)”
Também podemos citar o Rigveda: ”(...) Eu sou o emblema, eu sou a cabeça, eu sou suprema e agora eu ordeno; meu marido tem que se conformar à minha vontade; não tenho rivais. (Veda 10/159/2)**
“A idéia de equanimidade é expressada no Rig Veda: "O lar tem, de verdade, sua base na esposa”,” A esposa e o marido, sendo metades iguais de uma substância, são iguais em todos os sentidos; assim, ambos devem se unir e realizar partes iguais em todos os trabalhos, religiosos e seculares." (RV 5, 61. 8)
A esposa era Pathni (aquela que lidera o marido pela vida), Dharmapathni (aquela que guia o marido no dharma) e Sahadharmacharini (aquela que se move com o marido no caminho de dharma). Em suma, pode-se dizer que a esposa no ideal védico de família está longe de ser sem importância e fraca. Ela tinha uma posição importante na família e exercia influência considerável.”***
Aqueles que querem uma esposa submissa e obediente, que toca seus pés e etc, não são seguidores da cultura védica enão podem se chamar de hindus. Eles estão apenas seguindo algum estilo muçulmano-ocidental-fora-de-moda. Respeitar e aceitar as mulheres e suas escolhas, desejos e personalidade, não é ser moderno. Apenas porque algumas pessoas vem que 3 ou 4 gerações anteriores a elas agiam de modo machista, elas pensam que este é o modo de vida tradicional indiano, mas nada está mais longe da verdade. A real tradição vem de muito antes, quando as mulheres eram tratadas como iguais aos homens, como vemos na figura que mostra metade Shiva e metade Parvati, como uma só pessoa. Esta é a verdadeira cultura indiana.
*SriPedia - http://www.ibiblio.org/sripedia/cgi-bin/kbase/Vedas/Women
**http://www.omtemplenj.org/Woman%20in%20Bible.htm
*** http://ssubbanna.sulekha.com/blog/post/2007/10/rig-veda-position-of-women-2-2.htm
Os VedAs dizem que a esposa é a única amiga de seu marido... Sua amizade é fortalecida pelas ações do dia-a-dia. Ela nunca alega superioridade sobre seu marido e nunca é tratada como inferior por seu marido. Ela é a senhora da casa... Ela é uma verdadeira amiga e segue seu marido de perto nas coisas boas e ruins da vida doméstica e se interessa profundamente em seu bem-estar. Ela também o aconselha às vezes. Smruthi, seguindo a direção dada nos Vedas declara claramente que é dever da esposa corrigir os erros do marido ". *
“Para marido e esposa, os Vedas mencionam uma palavra que significa dois mestres de uma casa. Não apenas o marido, mas também a esposa é igualmente dona da casa. Ambos desfrutam do mesmo prestígio, poder e posição. Nenhum dos dois é subordinado ao outro. Dizer que a esposa é serva ou escrava do marido não é certo de acordo com os Vedas.” O que acontece hoje é que os homens muitas vezes não têm a coragem de dizer isto, mas agem desta forma. Então isto também não está certo. Supor que a esposa deve obedecer ao marido, tocar seus pés, etc, é a mesmíssima coisa que dizer que ela é inferior. Então todas estas coisas não estão certas!
“A realização de yajna é considerada completa apenas quando marido e mulher sentam juntos. As mulheres têm os mesmos direitos que o homem, de estudar e pregar a filosofia sublime dos Vedas.De acordo com a religião védica, o casamento é a união de duas almas que desfrutam de constante paz e prosperidade no lar. Isto dá à mulher o direito de desfrutar de segurança, serenidade e soberania constantes em casa. (…)De acordo com a religião védica, o casamento assegura à mulher ser a esposa e senhora em casa por todo o tempo de uma vida de cem anos. (…)As cerimônias de casamento realizadas de acordo com a religião védica ligam a noiva e o noivo em laços espirituais de amor e liberdade, equanimidade e integridade, pureza e piedade. Eles se tornam uma alma vivendo em dois corpos. As relações nupciais garantidas pela religião védica são baseadas em espiritualismo em vez de materialismo, amor em vez de luxúria.”
Vamos ver algumas coisas que o Atharvaveda tem a dizer sobre este assunto:
“Ensine ao marido meios de ganhar riquezas. (7.46.3) “Protetora das crianças, tendo conhecimento definitivo, sendo merecedora de milhares de orações e impressionando todas as direções, oh mulher, você aceita a prosperidade. Oh esposa de marido merecedor, ensine o seu marido a aumentar as riquezas (Atharvaveda-Hindi Bhashya Parte 1, Autor: Kshemkarandas Trivedi, Sarvadeshik Arya Pratinidhi Sabha, Delhi, Página 804)”
Também podemos citar o Rigveda: ”(...) Eu sou o emblema, eu sou a cabeça, eu sou suprema e agora eu ordeno; meu marido tem que se conformar à minha vontade; não tenho rivais. (Veda 10/159/2)**
“A idéia de equanimidade é expressada no Rig Veda: "O lar tem, de verdade, sua base na esposa”,” A esposa e o marido, sendo metades iguais de uma substância, são iguais em todos os sentidos; assim, ambos devem se unir e realizar partes iguais em todos os trabalhos, religiosos e seculares." (RV 5, 61. 8)
A esposa era Pathni (aquela que lidera o marido pela vida), Dharmapathni (aquela que guia o marido no dharma) e Sahadharmacharini (aquela que se move com o marido no caminho de dharma). Em suma, pode-se dizer que a esposa no ideal védico de família está longe de ser sem importância e fraca. Ela tinha uma posição importante na família e exercia influência considerável.”***
Aqueles que querem uma esposa submissa e obediente, que toca seus pés e etc, não são seguidores da cultura védica enão podem se chamar de hindus. Eles estão apenas seguindo algum estilo muçulmano-ocidental-fora-de-moda. Respeitar e aceitar as mulheres e suas escolhas, desejos e personalidade, não é ser moderno. Apenas porque algumas pessoas vem que 3 ou 4 gerações anteriores a elas agiam de modo machista, elas pensam que este é o modo de vida tradicional indiano, mas nada está mais longe da verdade. A real tradição vem de muito antes, quando as mulheres eram tratadas como iguais aos homens, como vemos na figura que mostra metade Shiva e metade Parvati, como uma só pessoa. Esta é a verdadeira cultura indiana.
*SriPedia - http://www.ibiblio.org/sripedia/cgi-bin/kbase/Vedas/Women
**http://www.omtemplenj.org/Woman%20in%20Bible.htm
*** http://ssubbanna.sulekha.com/blog/post/2007/10/rig-veda-position-of-women-2-2.htm
Friday, October 23, 2009
women in the marriage
“(…)from AgnihOthram Sri RaamAnuja TatachAr's monograph on the Eternal relevance of VedAs (…) :" In the early years of marriage , love has a sexual importance. But with the advance of years, it mellows into a great attachment and affection . No one can disturb this mutual love. Marriage is not made for sexual purpose , BUT FOR A REAL UNITED LIFE .... The VedAs say that the wife is the only friend of her husband....Their comradeship is strengthened by day-to-day movements .She never claims superiority over her husband and she is never treated as inferior by her husband.She is the mistress of the house .... She is a real friend and closely follows her husband in the good and bad of domestic life and takes keen interest in his welfare.She also advises him at times. Smruthi following the direction given by the Vedas states clearly that it is the duty of a wife to correct the mistake of her husband ". *“For husband and wife, Vedas make mention of one word which means two masters of one house. Not only husband, but also his wife is equal owner of the house. Both enjoy the same prestige, power and position. None is subordinate to the other. To say that wife is servant or slave to husband is not okayed by Vedas.” What happens today is that men many times don’t have the corage to say that, but they act according to this. So that’s also not ok. To suppose that wife should obey her husband, touch his feet, don’t utter his name out of respect, is the very same thing of saying that the wife is inferior. So all these things are not ok! “The performance of yajna is considered to be complete only when both husband and wife sit together. Woman enjoys the same right as man, to study and preach the sublime philosophy of Vedas.According to Vedic religion, marriage is a union of two souls enjoying constant peace and prosperity at home. It entitles woman to enjoy permanent safety, security, serenity and sovereignty at home. (…)In accordance with Vedic religion, marriage ensures woman to be the wife and mistress at the house for full span of life of a hundred years. (…)Wedding ceremonies performed in accordance with Vedic religion bind the bride and bride-groom in spiritual ties of love and liberty, equality and integrity, purity and piety. They become one soul living in two bodies. Nuptial relations guaranteed by Vedic religion are based on spiritualism rather than materialism, love rather than lust.”
Let’s see some things that the Atharvaveda has to say about this subject: “Teach the husband ways of earning wealth. (7.46.3) “Protector of children, having definite knowledge, worth thousands of prayers and impressing all directions, O women, you accept prosperity. O wife of deserving husband, teach your husband to enhance wealth(Atharvaveda-Hindi Bhashya Part 1, Author: Kshemkarandas Trivedi, Sarvadeshik Arya Pratinidhi Sabha, Delhi, Page 804)”We can also quote the Rigveda: ”(...) I am the emblem, I am the head, I am supreme and now I dictate; my husband must conform to my will; rivals now I have none. (Atharvaveda 10/159/2)**
“The idea of equality is expressed in the Rig Veda: "The home has, verily, its foundation in the wife”,” The wife and husband, being the equal halves of one substance, are equal in every respect; therefore both should join and take equal parts in all work, religious and secular." (RV 5, 61. 8) The wife was Pathni (the one who leads the husband through life), Dharmapathni (the one who guides the husband in dharma) and Sahadharmacharini (one who moves with the husband on the path of dharma). To sum up, one can say that the bride in the Vedic ideal of a household was far from unimportant and weak. She did have an important position in the family and yielded considerable influence.”***
Those who want a submissive obedient wife, who touch their feet, etc, are not foloowers of vedic culture and can not call themselves hindus. They are just following some muslim-old-fashioned-western-mix style. To respect and accept women and her choices, wishes and personality, is not to be modern. Just because some people see 3 or 4 generations before them acting in a chauvinistiv way they think that that is the traditional indian way of life, but nothing can be further from the truth. Real tradition comes from much before, when women were treated as equal to men, as we see in the picture of half Shiva and half Parvati as one person only. That is true indian culture.
*SriPedia - http://www.ibiblio.org/sripedia/cgi-bin/kbase/Vedas/Women
**http://www.omtemplenj.org/Woman%20in%20Bible.htm
*** http://ssubbanna.sulekha.com/blog/post/2007/10/rig-veda-position-of-women-2-2.htm
Let’s see some things that the Atharvaveda has to say about this subject: “Teach the husband ways of earning wealth. (7.46.3) “Protector of children, having definite knowledge, worth thousands of prayers and impressing all directions, O women, you accept prosperity. O wife of deserving husband, teach your husband to enhance wealth(Atharvaveda-Hindi Bhashya Part 1, Author: Kshemkarandas Trivedi, Sarvadeshik Arya Pratinidhi Sabha, Delhi, Page 804)”We can also quote the Rigveda: ”(...) I am the emblem, I am the head, I am supreme and now I dictate; my husband must conform to my will; rivals now I have none. (Atharvaveda 10/159/2)**
“The idea of equality is expressed in the Rig Veda: "The home has, verily, its foundation in the wife”,” The wife and husband, being the equal halves of one substance, are equal in every respect; therefore both should join and take equal parts in all work, religious and secular." (RV 5, 61. 8) The wife was Pathni (the one who leads the husband through life), Dharmapathni (the one who guides the husband in dharma) and Sahadharmacharini (one who moves with the husband on the path of dharma). To sum up, one can say that the bride in the Vedic ideal of a household was far from unimportant and weak. She did have an important position in the family and yielded considerable influence.”***
Those who want a submissive obedient wife, who touch their feet, etc, are not foloowers of vedic culture and can not call themselves hindus. They are just following some muslim-old-fashioned-western-mix style. To respect and accept women and her choices, wishes and personality, is not to be modern. Just because some people see 3 or 4 generations before them acting in a chauvinistiv way they think that that is the traditional indian way of life, but nothing can be further from the truth. Real tradition comes from much before, when women were treated as equal to men, as we see in the picture of half Shiva and half Parvati as one person only. That is true indian culture.
*SriPedia - http://www.ibiblio.org/sripedia/cgi-bin/kbase/Vedas/Women
**http://www.omtemplenj.org/Woman%20in%20Bible.htm
*** http://ssubbanna.sulekha.com/blog/post/2007/10/rig-veda-position-of-women-2-2.htm
Saturday, October 10, 2009
As escrituras louvam as mulheres
Após ver tantas coisas que foram mudadadas nas escrituras para fingir que estas falam coisas ruins sobre as mulheres, vamos ver algumas coisas boas reais que ainda estão lá para todos lerem, que louvam as mulheres.
"Na época védica as mulheres tinham a posição mais elevada. Manu, o ancestral criador de leis da humanidade que explicou a aplicação dos Vedas, disse no seu trabalho imortal, o Manusmrthi: “yathra naryanthu pujyante ramanthe thathra devataah”, que significa: os deuses moram onde as mulheres são tidas em alta estima." (Algumas pessoas dizem que Manu escreveu que as mulheres são menores ou até mesmo que elas devem apanhar! Como poderia ele ter dito isto quando ele diz que elas devem ser tidas em alta estima?). " Os próprios Vedas chamam as mulheres de shabdha putah yoshit yagniyaa ima (as mulheres são puras, sagradas e tão dignas de honra quanto os yagnas).”
O Rigveda MANTRA 8/1/6 diz: Oh! Deus, você é mais para mim do que meu pai e irmãos, mas é igual à minha mãe. Novamente, é dito, "mata nirmatri bhawati" i.e., as mãe tornam brilhante o futuro das crianças. O Rigveda mantra 8/34/19 diz, "ISTRI BRAHAMA BBHUVITHAH" i.e., a mulher é o próprio Brahma. Deus deu este título supremo à mulher.
Há tantos mantras védicos em que garotas e mulheres são louvadas.Os Vedas dizem que um homem não pode realizar nenhum sacramento ou ritual védico se ele se torna viúvo. Um homem pode realizar sacrifícios védicos apenas se ele tiver sua esposa a seu lado. Uma vez que ele perca a esposa, ele não tem mais direito de realizar sequer um "agnihOtram", dizem os Vedas... "patni-vatasyaagnihOtram bhavati".... Antigamente o marido normalmente seria ouvido se lamentando ao lado do corpo morto de sua esposa, "Oh você, mulher, se foi e levou consigo todos os meus direitos de sacrifícios védicos!”
http://rahulwrites.rediffiland.com/blogs/2008/10/18/Women-in-India-1.html
"Na época védica as mulheres tinham a posição mais elevada. Manu, o ancestral criador de leis da humanidade que explicou a aplicação dos Vedas, disse no seu trabalho imortal, o Manusmrthi: “yathra naryanthu pujyante ramanthe thathra devataah”, que significa: os deuses moram onde as mulheres são tidas em alta estima." (Algumas pessoas dizem que Manu escreveu que as mulheres são menores ou até mesmo que elas devem apanhar! Como poderia ele ter dito isto quando ele diz que elas devem ser tidas em alta estima?). " Os próprios Vedas chamam as mulheres de shabdha putah yoshit yagniyaa ima (as mulheres são puras, sagradas e tão dignas de honra quanto os yagnas).”
O Rigveda MANTRA 8/1/6 diz: Oh! Deus, você é mais para mim do que meu pai e irmãos, mas é igual à minha mãe. Novamente, é dito, "mata nirmatri bhawati" i.e., as mãe tornam brilhante o futuro das crianças. O Rigveda mantra 8/34/19 diz, "ISTRI BRAHAMA BBHUVITHAH" i.e., a mulher é o próprio Brahma. Deus deu este título supremo à mulher.
Há tantos mantras védicos em que garotas e mulheres são louvadas.Os Vedas dizem que um homem não pode realizar nenhum sacramento ou ritual védico se ele se torna viúvo. Um homem pode realizar sacrifícios védicos apenas se ele tiver sua esposa a seu lado. Uma vez que ele perca a esposa, ele não tem mais direito de realizar sequer um "agnihOtram", dizem os Vedas... "patni-vatasyaagnihOtram bhavati".... Antigamente o marido normalmente seria ouvido se lamentando ao lado do corpo morto de sua esposa, "Oh você, mulher, se foi e levou consigo todos os meus direitos de sacrifícios védicos!”
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Friday, October 9, 2009
scriptures praise women
After seeing so many things that were changed in the scriptures to pretend that they said bad things about women, let's see some real things that are still there for everyone to read, that praise women.
"During Vedic age women were given utmost position. Manu, the ancient law giver of mankind and who explained the application aspect of Vedas, says in his immortal work Manusmrthi “yathra naryanthu pujyante ramanthe thathra devataah” meaning Gods reside where women are held in high esteem." (Some people say that Manu wrote that women are low or even that he said they should be beaten! How could him have said that when he says they should be hel in high esteem?). "Vedas themselves call women as shabdha putah yoshit yagniyaa ima (women are pure, sacred and as honorable as yagnas be).”
Rigveda MANTRA 8/1/6 says that: O! God, you are more than to my father and brothers, but you are equal to my mother. Again it is said, "mata nirmatri bhawati" i.e., mother makes the future of the children bright. Rigveda mantra 8/34/19 says, "ISTRI BRAHAMA BBHUVITHAH" i.e., the woman is herself Brahma. The God has given this Supreme title to a woman.
There are so many Ved mantras where the girl and woman have been praised
The Vedas say that a man must not perform any Vedic sacraments or rituals if he becomes a widower. A man can perform Vedic sacrificesonly if he has his wife by his side. Once he loses a wife he has noright to perform even "agnihOtram", say the Vedas... "patni-vatasyaagnihOtram bhavati".... In the old days a husand would normally beheard wailing beside his wife's dead body, "Oh you woman, you havegone now and taken with you all my rights to vedic sacrifices!”
http://rahulwrites.rediffiland.com/blogs/2008/10/18/Women-in-India-1.html
"During Vedic age women were given utmost position. Manu, the ancient law giver of mankind and who explained the application aspect of Vedas, says in his immortal work Manusmrthi “yathra naryanthu pujyante ramanthe thathra devataah” meaning Gods reside where women are held in high esteem." (Some people say that Manu wrote that women are low or even that he said they should be beaten! How could him have said that when he says they should be hel in high esteem?). "Vedas themselves call women as shabdha putah yoshit yagniyaa ima (women are pure, sacred and as honorable as yagnas be).”
Rigveda MANTRA 8/1/6 says that: O! God, you are more than to my father and brothers, but you are equal to my mother. Again it is said, "mata nirmatri bhawati" i.e., mother makes the future of the children bright. Rigveda mantra 8/34/19 says, "ISTRI BRAHAMA BBHUVITHAH" i.e., the woman is herself Brahma. The God has given this Supreme title to a woman.
There are so many Ved mantras where the girl and woman have been praised
The Vedas say that a man must not perform any Vedic sacraments or rituals if he becomes a widower. A man can perform Vedic sacrificesonly if he has his wife by his side. Once he loses a wife he has noright to perform even "agnihOtram", say the Vedas... "patni-vatasyaagnihOtram bhavati".... In the old days a husand would normally beheard wailing beside his wife's dead body, "Oh you woman, you havegone now and taken with you all my rights to vedic sacrifices!”
http://rahulwrites.rediffiland.com/blogs/2008/10/18/Women-in-India-1.html
Saturday, October 3, 2009
poligamia
Há um website onde um homem chamado Kasem escreveu: Na época védica o costume da poligamia prevalecia. Cada esposa passava a maior parte do tempo tentando achar meios e formas de se tornar a preferida do seu marido. Referências claras são encontradas no Rig Veda 14/45 e Atharva Veda 3/81.
Resposta: Antes de copier versos de sites comunistas e missionários cristãos, Kasem deve entender que há apenas 10 capítulos no Rig Veda. Além disso, é interessante notar também que há apenas 31 hinos no cap. 5 do Atharva Veda…. Os quatro Vedas, assim, não apoiam a poligamia. No entanto, é verdade que o costume da poligamia prevalecia entre os Kshatriyas (guerreiros). Isto é devido ao fato que, por causa das casualidades da guerra, a população masculina de guerreiros era menos do que a feminina. Uma mulher que preferia um bravo guerreiro jamais se casaria com um comerciante ou um brahmana ou um trabalhador. Assim, a classe guerreira praticava a poligamia.E mesmo assim temos exemplos brilhantes como Sri Rama, Lakshmana e outros que se casaram com apenas uma mulher. A classe intelectual, mercantil e trabalhadora, na maioria das circunstâncias, praticava a monogamia. Vários sábios praticavam celibate por toda a vida para praticar Yoga.…na época védica, apenas os kshatriyas (guerreiros) praticavam a poligamia por um motivo válido sem nenhuma pressão imprópria sobre as mulheres. As mulheres kshatriyas escolhiam seus parceiros através de uma prática chamada ‘Swayamvara’ (swayam = escolha própria; vara = noivo)". Então, elas não era forçadas a aceitar divider seu marido com outras mulheres...
http://www.hindujagruti.org/news/6411.html
Resposta: Antes de copier versos de sites comunistas e missionários cristãos, Kasem deve entender que há apenas 10 capítulos no Rig Veda. Além disso, é interessante notar também que há apenas 31 hinos no cap. 5 do Atharva Veda…. Os quatro Vedas, assim, não apoiam a poligamia. No entanto, é verdade que o costume da poligamia prevalecia entre os Kshatriyas (guerreiros). Isto é devido ao fato que, por causa das casualidades da guerra, a população masculina de guerreiros era menos do que a feminina. Uma mulher que preferia um bravo guerreiro jamais se casaria com um comerciante ou um brahmana ou um trabalhador. Assim, a classe guerreira praticava a poligamia.E mesmo assim temos exemplos brilhantes como Sri Rama, Lakshmana e outros que se casaram com apenas uma mulher. A classe intelectual, mercantil e trabalhadora, na maioria das circunstâncias, praticava a monogamia. Vários sábios praticavam celibate por toda a vida para praticar Yoga.…na época védica, apenas os kshatriyas (guerreiros) praticavam a poligamia por um motivo válido sem nenhuma pressão imprópria sobre as mulheres. As mulheres kshatriyas escolhiam seus parceiros através de uma prática chamada ‘Swayamvara’ (swayam = escolha própria; vara = noivo)". Então, elas não era forçadas a aceitar divider seu marido com outras mulheres...
http://www.hindujagruti.org/news/6411.html
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polygamy
There's a website where a man called Kasem writes: In the Vedic age, the customs of polygamy was prevalent. Each wife spent most of the time devising ways and means to become favorite to her husband. Clear references are available in Rig Veda 14/45, and Atharva Veda 3/81.
Rebuttal: Before copying the verses from communist and Christian missionary websites, Kasem must understand that there are only 10 Chapters in Rig Veda. Further, it is also interesting to note that there are only 31 hymns in Chapter 3 of Atharva Veda….
The four Vedas as such do not support polygamy. However, it is true that the custom of polygamy was prevalent amongst the Kshatriyas (warriors). This is because of the fact that due to war casualties, the male population of warriors was numerically less than the population of their female counterparts. A woman who preferred a brave warrior would never marry a trader or a brahmana or a labor. Therefore, the warrior class practiced polygamy.
Even then we have glaring examples in Sri Rama, Lakshmana, and others who were married to only one woman. The intellectual class, the merchant class, and the labor class, in most circumstances, practiced monogamy. Many sages observed celibacy throughout their life to practice Yoga.
…in Vedic ages, only kshatriyas (warriors) practiced polygamy for a valid reason without any undue pressure on women. Kshatriya women chose their partners through a practice called ‘Swayamvara’ (swayam = self-choosing; vara = bridegroom)", ao they were not forced to accept to share a husband with other women...
http://www.hindujagruti.org/news/6411.html
Rebuttal: Before copying the verses from communist and Christian missionary websites, Kasem must understand that there are only 10 Chapters in Rig Veda. Further, it is also interesting to note that there are only 31 hymns in Chapter 3 of Atharva Veda….
The four Vedas as such do not support polygamy. However, it is true that the custom of polygamy was prevalent amongst the Kshatriyas (warriors). This is because of the fact that due to war casualties, the male population of warriors was numerically less than the population of their female counterparts. A woman who preferred a brave warrior would never marry a trader or a brahmana or a labor. Therefore, the warrior class practiced polygamy.
Even then we have glaring examples in Sri Rama, Lakshmana, and others who were married to only one woman. The intellectual class, the merchant class, and the labor class, in most circumstances, practiced monogamy. Many sages observed celibacy throughout their life to practice Yoga.
…in Vedic ages, only kshatriyas (warriors) practiced polygamy for a valid reason without any undue pressure on women. Kshatriya women chose their partners through a practice called ‘Swayamvara’ (swayam = self-choosing; vara = bridegroom)", ao they were not forced to accept to share a husband with other women...
http://www.hindujagruti.org/news/6411.html
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